Este blog vai litigar com o MPRS até que ele cumpra com o seu dever de garantir-lhe direito de resposta

O site do MP usou esta escandalosa ilustração para se referir ao editor, que sequer foi julgado e cuja ação nem de longe transitou em julgado.

Este editor ajuizou ação contra o chefe do MP do RS. O magistrado acatou a ação, mas não concedeu tutela de urgência. Hoje, dia 27 de outubro, os advogados João Darzone Júnior, Rafael Coelho Leal, Pedro Lagomarcino, Adalberto Bueno Júnior e Thauis Comasetto Felix, constituídos pelo editor para o caso, protocolaram agravo de instrumento junto ao TJRS, com pedido de liminar, exigindo mudanças imediatas na decisão de 1o grau e obrigando o MP do RS a abrir espaço no seu site para o sagrado direito de resposta.

Noutra esfera, na criminal, o editor refuta cabalmente a denúncia insultuosa de homofobia feita contra ele pelo MPE do RS, atendendo queixa de pessoal vinculado ao Psol e à deputada Luciana Genro.

O que causa repúdio é o uso do site do Ministério Público do RS para manchetear ações criminais movidas contra jornalistas e políticos gaúchos, colocando notícias com as versões apenas da Polícia Civil e do MP, sem permitir o contraditório, portanto ouvindo o outro lado. Isto é questionado por este editor em ação própria de direito de resposta movida na Justiça do RS.

Não é isolado o caso do editor, acusado ferozmente por crime de homofobia no site do MPRS.

CLIQUE AQUI para examinar a nota publicada contra o editor, com a versão apenas da Polícia e da Promotora.

É intolerável que o site do MPRS continue sendo usado jornalisticamente para publicar apenas a versão do acusador, sem que o acusado tenha direito algum ao contraditório. Institucional ou não, site do MPRS tem a obrigação legal de obedecer padrões de neutralidade.