Bolsonaro prevê encontro do Mercosul no próximo mês em Foz

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje que pretende se reunir com os presidentes dos membros do Mercosul – Argentina, Paraguai e Uruguai. A reunião, para discutir formas de renovar o bloco, está prevista para o próximo mês e se confirmada, deve acontecer em Foz do Iguaçu, no Paraná. 

As informações são da CNN Brasil. 

4 comentários:

Anônimo disse...

Por Favor Presidente, esqueça este Mercosul. O Brasil entra com o mercado e os outros entram com o sul. Mande alguem do quinto escalão para representá-lo. E aproveite para acabar com as placas de carro padrão mercosul, pois sem identificação das cidades só beneficiam os bandidos.

Anônimo disse...

Este pessoal do mercosul só se reúne e não resolve nada.
Querem negociar com a Europa,mas não avança.
São tão ingênuos que não percebem que a Europa não quer nada com Mercosul em bases negociais bilaterais.
Europeu negocia somente levando enormes vantagens,assim como fazia no tempo do colonialismo.

Anônimo disse...

Biden recebe dossiê pedindo que EUA cortem relações com governo Bolsonaro:

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, recebeu um dossiê pedindo o fim de acordos, negociações e alianças com o governo de Jair Bolsonaro. O documento foi escrito por professores universitários e acadêmicos norte-americanos e diretores de ONGs

3 de fevereiro de 2021

247 - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (Democrata), recebeu um dossiê pedindo o fim de acordos, negociações e alianças com o governo de Jair Bolsonaro. Segundo a BBC, que teve acesso, o documento diz que a aliança do ex-presidente Donald Trump com Bolsonaro colocou o Brasil como parceiro não confiável “na luta pela proteção e expansão da democracia".

"A relação especialmente próxima entre os dois presidentes foi um fator central na legitimação de Bolsonaro e suas tendências autoritárias", diz o texto.

O dossiê defende que Biden acabe com importações de madeira, soja e carne do Brasil "a menos que se possa confirmar que as importações não estão vinculadas ao desmatamento ou abusos dos direitos humanos".

O documento com mais de 30 páginas foi escrito por professores universitários e acadêmicos norte-americanos e diretores de ONGs como Greenpeace, Amazon Watch, Friends of the Earth e Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB); e a iniciativa é da U.S. Network for Democracy in Brazil.

Anônimo disse...

Duplanente verdade.

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