Artigo, Xico Graziano, Poder360 - Leite não é símbolo nem da direita nem da esquerda

Estão precisando de leite, e não de alimento sólido. Quem se alimenta de leite ainda é criança, e não tem experiência no ensino da justiça.” Hebreus 5:12,13

Nota do editor - No dia 28 de maio, Bolsonaro usou sua live para beber leite, participando da campanha nacional dos produtores para aumentar o consumo. O Eixo do Mal foi contra e viu racismo no ato.

Alimento bíblico, símbolo da pureza e da inocência, o leite acabou apedrejado pela maledicência política. Aconteceu nesses dias. Ao tomar um copo do branco líquido, o presidente Jair Bolsonaro acabou xingado. Pela ira ideológica.

Comemorado em 1º de junho, o “Dia Internacional do Leite”, data proposta pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), em 2001, serviu para manifestações em favor do “Desafio do Leite”, um evento em defesa do consumo do produto, lançado pela respectiva cadeia produtiva com apoio do Ministério da Agricultura.

Beber mais leite é uma causa antiga de movimentos relacionados ao combate da desnutrição infantil em todo o mundo. Mais recentemente, para enfrentar a deficiência de cálcio, que causa osteoporose, também se estimula o alimento aos idosos. Não apenas líquido, natural, mas processado, em queijos e outros quitutes.

Faz alguns anos que o consumo de leite deu certa estagnada no Brasil, afetando a rentabilidade do setor produtivo.

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Quem toma leite não é de direita nem de esquerda, muito pelo contrário. Toma leite quem é sadio. E sábio.

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