Artigo, Nelson Barbosa, Jornal do Comércio - Saiba de onde vem tanto dinheiro para financiar as ações do governo federal contra o vírus chinês

- O autor foi ministro da Fazenda e do Planejamento.

A crise da Covid-19 produziu um raro consenso entre economistas. Acostumados a divergir em várias coisas, hoje a maioria de nós acha necessário um aumento temporário e substancial do déficit público para salvar vidas evitar uma queda maior da economia.

Quase que em um passe de mágica, besteiras como "acabou o dinheiro" ou "PIB público versus PIB privado" desapareceram do debate público. Hoje somos todos keynesianos contra crise.
Diante da mudança de opinião por parte de vários colegas, sinto-me no dever de explicar de onde apareceu tanto dinheiro para combater a Covid-19.

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9 comentários:

Anônimo disse...

Passa logo meus 600 reais logo bozo,estou precisando

Anônimo disse...

Este Nelson Barbosa é o responsável pela tragédia econômica que se abateu sobre o Brasil no governo Dilma.
Ninguém acredita nesta besta comunista.

Anônimo disse...

Para o economista Nelson Barbosa parece muito fácil sair da crise depois da coronavírus. Nâo esqueçamos que ele foi do pai da Nova Matriz Econômica, do governo Dilma, que gerou essa enorme crise que inda estávamos vivendo mesmo antes do coronavírus, em que em dois anos o PIB decresceu 7% e nos anos restantes ficou sempre na casa de 1%.

Anônimo disse...

me perguntei isso desde o primeiro momento...

de onde vem esses bilhões e trilhões que antes "não existiam"?

Anônimo disse...

Prestem atenção no seguinte parágrafo: "Porém, dado que hoje todos corretamente admitem isolamento social para achatar a curva de contágio do Covid-19, espero que a mesma lógica seja aplicada no pós-crise, para achatar o custo social do ajuste fiscal que será necessário."
E não esqueçam de que ele foi ministro do governo do PT.

Sergio Peon disse...

Professor. Um questionamento raso da minha parte. À partir do momento em que o governo não teve que injetar dinheiro nas estatais não houve um acréscimo positivo nas contas públicas?

aparecido disse...

Falou o pai da inflação e o pai da maior recessão da historia do pais...2014/2017....ensinando aos outros o que nãos se deve fazer...na verdade em 2009 se fez um plano parecido anti-ciclico... e o erro DE BARBOSA foi prorrogar indefinidamente o plano inicial mantendo ABERTA A FABRICA DE DINHEIRO.. exatamente por isso a Dilma foi cassada... e o sujeitinho faria um melhor favor ao pais mantendo a boca fechada depois dos desastres de suas decisões...

Anônimo disse...

Para o economista Nelson Barbosa é tudo muito fácil, muito simples. Não esqueçamos que ele foi o pai da Nova Matriz Econômica do Governo Dilma que nos colocou nessa enorme crise até o coronavírus, com queda de 7% no PIB em 2015 e 2016 e depois sempre na casa de 1%.

Mauro Moreira disse...

Não entendo de economia mas, qualquer coisa vinda de ex ministros de governos anteriores eu não leio nada. Maílson da Nóbrega, hoje palpiteiro de economia, foi ministro da fazenda de, imaginem, Sarney,assim como Bresser Pereira, que foi até funcionário do Pão de Açúcar de Abílio Diniz e recebeu até indenização de 1 milhão de reais do patrãozinho, verdadeira fortuna para a época. Economistas da petralhada então, ignoro de imediato, quaisquer opiniões. Esse tal de Paulo Rabelo de Castro então, canhotão sacramentado e juramentado quando esteve no BNDES de Temer prometeu mundos e fundos e logo caiu fora, não cheirou e nem fedeu. Eduardo Gianetti da Fonseca, canhoto e pai do canhoto Joel Pinheiro da Fonseca, aquele garoto sedizente economista e filósofo, jornalista e que foi demitido da Jovem Pan por excesso de canhotisse (hoje em dia, todo mundo é filosofo Marcia Tibure, Francisco Bosco,o filho do compositor João Bosco), foi o responsável pelo plano de econômico do partido de marina Silva quando ela se candidatou à presidência. Com certeza seria o seu "sinistro" da fazenda. Lembram-se de Zélia Cardoso de Melo? Aquela "sinistra" a fazenda de Fernando Collor de Melo, cujo grande plano foi sequestrar a poupança dos pobres, já que rico jamais utilizava poupança, preferindo grandes investimentos e ações e especulação financeiras. E Delfim. Foi ministro de governos militares, e a economia funcionava, mas não por atos do ministro, que ser ministro em governo militar é moleza. Tudo funciona, se não por bem, pela porrada. Era tão eficiente que até ministro da agricultura foi, embora não distinguisse uma abóbora de uma jaca. Jô Soares adorava fazer chacotas com ele e era muito engraçado. Para mim, a dita ciência econômica está mais para cassino do que ciência. Os caras vivem chutando e, ainda que tentem acertar, aqueles caras que vivem lá no antro, naquela pocilga, naquele lupanar, jamais deixariam que funcionasse. Eles não querem nem dividir, imagina perder. Ah... esqueci do FHC, o homem da privataria e do segundo mandato adquirido a gente sabe como. Para lembrar dele, é só ir no Google e pesquisar Ricardo "estamos no limite da nossa irresponsabilidade" Sérgio. E também do Rubens "Parabólica" Ricúpero. Tom Jobim tinha razão, o Brasil não é para amadores.

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