Lula levou ao orgasmo seus seguidores, ou melhor,os seguidores de LADRÃO, revigorando-os com o discurso favorável ao crime do chefe do PT partido-quadrilha, exaltando a cumpanhêrada a continuar agindo na base do "NÃO ESTÁ MORTO LADRÃO QUE PELEIA"!!! PÁ FRENTI, AO ASSALTO, MÃOS A OBRA, CUMPANHÊRADA!
A grande diferença é que um prometeu em Campanha para Presidente a Ética e a Moral mas não entregou. O outro conhece e pratica a Ética e a Moral. O povo está preferindo a segunda opção. Brasil acima de tudo! Deus acima de todos! O BRASIL É DOS BRASILEIROS! O BNDES TAMBÉM!
Antigamente havia duas forças brigando pelo controle da pirâmide, a situação e a oposição. E abaixo de cada uma das duas, hierarquias distintas seguidores de cada casta.
A esquerda comunista, invejosa da burguesia e da oligarquia, se criou como defensora do povo que ela quer exterminar, enganaram o povo e entraram pra pirâmide como lobos vestidos de ovelha.
Hoje a pirâmide tem a direita, o centro e a esquerda. São três vertentes brigando pelo controle do topo, uma vez pra cada um se fartar e fartar sua base hierárquica, onde quando um sobe um degrau, outro de baixo sobe também, enquanto o vizinho fica estacionado esperando sua vez.
A única coisa que querem é o poder, dinheiro e ostentação, as custas do dinheiro público do povo. Dinheiro público que eles se apropriam como deles.
O fracasso das manifestações do último dia 9 demonstra que o Brasil está cansado de radicalismo. O bolsonarismo foi às ruas para manifestar sua insatisfação frente à decisão do STF em relação aos condenados em segunda instância. Na verdade, foi mero pretexto para mais uma vez atacar as instituições, a Constituição e o estado democrático de direito. Pouca gente compareceu. Os lulistas, por sua vez, receberam o seu líder em São Bernardo do Campo. O sentenciado por corrupção e lavagem de dinheiro, apesar da ampla cobertura midiática, reuniu apenas algumas centenas de adeptos. Aproveitou para também insultar as instituições e omitir os escândalos protagonizados pelo PT.
Nem de leve recordou do Mensalão, muito menos do Petrolão.
Os dois radicalismos têm na Constituição o grande adversário. Lutam abertamente para desqualificá-la. Não suportam os limites legais que contém as ações reacionárias que sustentam diuturnamente contra a democracia. Insinuam que estão prontos para a violência. Querem ocupar todo o espaço político, impedindo que as forças democráticas de todos os matizes — da direita à esquerda — tenham protagonismo. Desta forma, almejam manter a polarização que, na essência, despolitiza o debate, pois privilegia o personalismo e os ataques recíprocos sem qualquer mediação.
Bolsonaro e Lula são produtos da desmoralização das instituições do Estado. Representam o final de um processo histórico nascido nos anos 1980. Produzem o impasse, não o caminho para a superação da crise. Aprofundam a tensão, jogam com o quanto pior, melhor. Um quer transformar o outro no inimigo da estabilidade. Isto enquanto ambos produzem instabilidade, cada um do seu jeito.
O cenário para os próximos meses é preocupante. A tendência é que ambos ocuparão todos os espaços políticos. Não tanto por seus próprios méritos, mas pela omissão das outras correntes de pensamento. É incrível como lideranças que poderiam contribuir para o rompimento desta relação binária, tão nociva ao País, não consigam se transformar em referências positivas, qualificando o debate e isolando esses caudilhos reacionários. Bolsonaristas e lulistas padecem dos mesmos vícios. As diferenças são mínimas. Uma delas é que o petismo consegue simular seu projeto de poder com tinturas democráticas, já o bolsonarismo deixa seu namoro com o autoritarismo às claras. E ambos odeiam as liberdades democráticas, a pluralidade, o respeito com a coisa pública, o diálogo e os interesses nacionais.
Caudilhos reacionários, Bolsonaro e Lula isolam os moderados. Pena, pois só com debate qualificado será possível romper o binarismo que intoxica nossa política.
12 comentários:
A grande diferença é que um age o outro só fala, fala, fala . . .
Esse lularápio é o ser mais desprezível da face da terra defendendo bandidos e ladrões. Fernandinho beira mar é aprendiz perto dele.
Lula levou ao orgasmo seus seguidores, ou melhor,os seguidores de LADRÃO, revigorando-os com o discurso favorável ao crime do chefe do PT partido-quadrilha, exaltando a cumpanhêrada a continuar agindo na base do "NÃO ESTÁ MORTO LADRÃO QUE PELEIA"!!! PÁ FRENTI, AO ASSALTO, MÃOS A OBRA, CUMPANHÊRADA!
No momento wm que Bolsonaro faz acordão com Toffoli, já desmoraliza seu discurso.
A grande diferença é que um prometeu em Campanha para Presidente a Ética e a Moral mas não entregou. O outro conhece e pratica a Ética e a Moral. O povo está preferindo a segunda opção. Brasil acima de tudo! Deus acima de todos! O BRASIL É DOS BRASILEIROS! O BNDES TAMBÉM!
É necessário e urgente que se aplique a Lei de Segurança Nacional urgente.
Os dois estão dentro da mesma pirâmide brigando pela vaga do topo.
Nenhum dos dois é a favor do povo.
Eles só querem se beneficiar e beneficiar seus aliados.
Cada um na sua vertente e ramificação, abaixo deles tem uma vasta e grande teia de sanguessugas.
O que pesa contra Lula é o comunismo, além de roubarem, a ideologia defendida quer ferrar e massacrar o povo.
Já o outro só roubar tá bom, não precisando passar com o rolo compressor por cima do povo.
O rolo compressor pra esmagar é coisa do comunismo da esquerda.
Essa é a diferença.
Antigamente havia duas forças brigando pelo controle da pirâmide, a situação e a oposição.
E abaixo de cada uma das duas, hierarquias distintas seguidores de cada casta.
A esquerda comunista, invejosa da burguesia e da oligarquia, se criou como defensora do povo que ela quer exterminar, enganaram o povo e entraram pra pirâmide como lobos vestidos de ovelha.
Hoje a pirâmide tem a direita, o centro e a esquerda. São três vertentes brigando pelo controle do topo, uma vez pra cada um se fartar e fartar sua base hierárquica, onde quando um sobe um degrau, outro de baixo sobe também, enquanto o vizinho fica estacionado esperando sua vez.
A única coisa que querem é o poder, dinheiro e ostentação, as custas do dinheiro público do povo. Dinheiro público que eles se apropriam como deles.
https://www.youtube.com/watch?v=NmooaVpEUxE
https://www.youtube.com/watch?v=6eCUvu9VPOM
https://www.youtube.com/watch?v=C0k1QdBrWsw
https://www.youtube.com/watch?v=Iob-Xy63aHE
https://www.youtube.com/watch?v=cTcaoVVRXbQ
https://www.youtube.com/watch?v=hPgq7C0bKGY
O fracasso das manifestações do último dia 9 demonstra que o Brasil está cansado de radicalismo. O bolsonarismo foi às ruas para manifestar sua insatisfação frente à decisão do STF em relação aos condenados em segunda instância. Na verdade, foi mero pretexto para mais uma vez atacar as instituições, a Constituição e o estado democrático de direito. Pouca gente compareceu. Os lulistas, por sua vez, receberam o seu líder em São Bernardo do Campo. O sentenciado por corrupção e lavagem de dinheiro, apesar da ampla cobertura midiática, reuniu apenas algumas centenas de adeptos. Aproveitou para também insultar as instituições e omitir os escândalos protagonizados pelo PT.
Nem de leve recordou do Mensalão, muito menos do Petrolão.
Os dois radicalismos têm na Constituição o grande adversário. Lutam abertamente para desqualificá-la. Não suportam os limites legais que contém as ações reacionárias que sustentam diuturnamente contra a democracia. Insinuam que estão prontos para a violência. Querem ocupar todo o espaço político, impedindo que as forças democráticas de todos os matizes — da direita à esquerda — tenham protagonismo. Desta forma, almejam manter a polarização que, na essência, despolitiza o debate, pois privilegia o personalismo e os ataques recíprocos sem qualquer mediação.
Bolsonaro e Lula são produtos da desmoralização das instituições do Estado. Representam o final de um processo histórico nascido nos anos 1980. Produzem o impasse, não o caminho para a superação da crise. Aprofundam a tensão, jogam com o quanto pior, melhor. Um quer transformar o outro no inimigo da estabilidade. Isto enquanto ambos produzem instabilidade, cada um do seu jeito.
O cenário para os próximos meses é preocupante. A tendência é que ambos ocuparão todos os espaços políticos. Não tanto por seus próprios méritos, mas pela omissão das outras correntes de pensamento. É incrível como lideranças que poderiam contribuir para o rompimento desta relação binária, tão nociva ao País, não consigam se transformar em referências positivas, qualificando o debate e isolando esses caudilhos reacionários.
Bolsonaristas e lulistas padecem dos mesmos vícios. As diferenças são mínimas. Uma delas é que o petismo consegue simular seu projeto de poder com tinturas democráticas, já o bolsonarismo deixa seu namoro com o autoritarismo às claras. E ambos odeiam as liberdades democráticas, a pluralidade, o respeito com a coisa pública, o diálogo e os interesses nacionais.
Caudilhos reacionários, Bolsonaro e Lula isolam os moderados. Pena, pois só com debate qualificado será possível romper o binarismo que intoxica nossa política.
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