Oficiais e praças da Brigada e dos Bombeiros chamam protestos contra o governo do RS

Oficiais e praças da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros estão com convocatória de protestos contra o governo estadual, dia 5 de dezembro, meio dia, na Praça Brigadeiro Sampaio.

Eles reclamam contra o pacote  que muda planos de carreira e previdência estatal estadual.

"É o maior ataque aos direitos dos que garantem a segurança pública do Estado", diz a convocatória, que lista suas quatro principais críticas:

- Redução de salário.
- Aumento do desconto da previdência.
- Estagnação da carreira.
- Fim de direitos adquiridos.

16 comentários:

Ariel disse...

Tratando-se de DUDUZINHO nada é de duvidar.....esperem e verão AUMENTOS DE TUDO REFERENTE A IMPOSTOS...

Anônimo disse...

O que acontece é que as instituições do setor de segurança pública, atualmente estão repletas de concurseiros bem-sucedidos sem espírito público nem aptidão, que passaram nos concursos buscando justamente os privilégios corporativos do setor.
Esquerdalhismo + Corporativismo parasitário = Falência do RS

Anônimo disse...

Vale a máxima: "se o empregador não remunera a contento, troca-se de emprego". Quantos estarão dispostos a isto? Outra coisa, porque estes praças não questionam os salários dos coronéis, e a elevadíssima quantidades destes aposentados? Na ativa, parece que não chegam a 10. Na aposentadoria, mais de 150. E os brigadianos, ainda desejam aposentar-se aos 45 anos? E depois de aposentados, ainda desejam retornar à ativa, como muitos fazem, duplicando os salários? E o estado que a tudo isto paga, como fica? Fica como está hoje. Falido, devendo e sem a menor perspectiva de solução a curto e médio prazo. Oremos, senhores. Dias piores ainda estão por vir.

Anônimo disse...

Como as pessoas não enxergam os verdadeiros propósitos por trás dos atos políticos.

Não veem que estão querendo quebrar a estabilidade do servidor público, pra encher a máquina pública de empreiteiras terceirizadas e aumentar o nº de cargos comissionados?

Acham que a Lei da terceirização ficará no papel sem ser posta em prática?

Eles incham a máquina de propósito, fazem a situação ficar insuportável, estouram o orçamento de propósito, pra espremer o funcionalismo pra fora. E o que querem é colocar os seus apadrinhados pra dentro, e as empreiteiras de mão de obra dos amigos dos amigos.

Propina, é tudo, é o que movimenta o sistema corrupto brasileiro.

E vão fazer o que bem quiserem. Hoje os servidores de carreira, ainda conseguem com pouca força negar os mandos e desmandos errados, mas o dia que estiver tudo dominado, vão pintar e bordar com o dinheiro do povo na cara dura sem se preocupar com licitação, contratos e meras formalidades.

Anônimo disse...

Acredito que toda generalização é equivocada. Tanto privado quanto público devem trabalhar juntos, em simbiose.
Mas o pensamento acima - de que os servidores públicos devem submeter-se a cinco anos de atrasos salariais, com 13 parcelado em 12x, sem condições de trabalho, e permanecerem quietos - não é mentalidade liberal não. Desculpe o colega de blog, mas isto é pensamento aristocrático - e que é um dos problemas do Brasil desde a colônia, diga-se -, isto é, o policial deve servir à aristocracia/nobreza, independemente de condições de trabalho, salários parcelados, insegurança jurídica, etc. A relação entre policial e cidadão, em um país verdadeiramente liberal - onde a classe média não quer ser aristocrata, mas burguesa (no bom sentido da palavra, isto é, empreendedor) - é outra. Vide EUA. O policial serve ao cidadão e o cidadão não vê o policial como um mero servo que garante privilégios da nobreza/aristocracia.
Agora, para falar a verdade, a sociedade como um todo, tem sido omissa em relação aos policiais (e outros profissionais). Ou seja, para um bom brasileiro (que almeja ser aristocrata), pouco importa se o policial é bem remunerado, se está recebendo seu salário em dia ou não, se ele tem condições, armamentos, viaturas... não, só o que importa para ele, aristocrata, é saber se está protegido ou não. E que tipo de policial o aristocrata espera ter?
Como eu referi, não se pode generalizar, boa parte da população vê no policial um parceiro e compreende suas dificuldades e várias iniciativas no sentido de valorizar a profissão têm surgido (vide Instituto Floresta).
Agora, para os aristocratas, é preciso dizer, a monarquia acabou. Vivemos novos tempos. É melhor construir uma relação com base na confiança do que na servidão. A sociedade que não compreende isso coatuma, infelizmente, pagar um preço caro.
É o mesmo caso dos professores. Todos reclamam de doutrinação na escola (que existe e está completamente equivocada). Agora, quantas vezes os professores podem dizer que se sentiram abraçados pelo sociedade que devem educar? Quantas vezes a sociedade se mobilizou para ver em quais condições os professores atuam, ou seja, os aristocratas acreditam que estarão selecionando doutores para lecionar na escola pública com o salário que é pago hoje? Se a aristocracia fizesse metade do barulho que fez pelo fim da antecipação do IPVA (que foi justa) pelos professores e outros profissionais, não estaríamos na situação que hoje nos encontramos com relação à qualidade do serviço público no Estado. Sim, há servidores que não trabalham. Sim, há empresários que sonegam. Mas mais importante é que: sim, para cada servidor que não trabalha, tem um trabalhando dobrado com esmero; para cada empresário que sonega, tem um bom empresário empregando e pagando pelo sonegador. Então, de certa forma todos têm culpa e são também a solução. Mas acima de tudo, como denota o comentário acima, há uma sociedade de cunho aristocrático que é omissa a tudo isso, e só quer saber do seu próprio feudo ou de sua pequeno pedaço nessa nossa eterna capitania hereditária chamada Brasil.

Kid Bengala disse...

Tiveram oit aumentos em quatro anos. Coronel ganha ais de 30 mil e soldado mais de seis mil mensais . Estacionamento de quartéis só carros novos. Conheço soldado que tem Honda Civic e motão Yaaha XJ6 . Polícia Civil e Susepe estão na mesma situação , salários bem grandes ! Tem major da BM e Diretor de Presídio ganhando ais que Desembargador . Então não reclamem , o risco de vida deveria incidir sobre o básico e fazem o cálculo incidindo sobre o todo . Existe categorias no estado em que o risco de vida é sobre o básico, mas estes não estão na SSP . Não reclamem que fica feio com todas as benesses que voces já tiveram.....

Anônimo disse...

Acredito que toda generalização é equivocada. Tanto privado quanto público devem trabalhar juntos, em simbiose.
Mas o pensamento acima - de que os servidores públicos devem submeter-se a cinco anos de atrasos salariais, com 13 parcelado em 12x, sem condições de trabalho, e permanecerem quietos - não é mentalidade liberal não. Desculpe o colega de blog, mas isto é pensamento aristocrático - e que é um dos problemas do Brasil desde a colônia, diga-se -, isto é, o policial deve servir à aristocracia/nobreza, independemente de condições de trabalho, salários parcelados, insegurança jurídica, etc. A relação entre policial e cidadão, em um país verdadeiramente liberal - onde a classe média não quer ser aristocrata, mas burguesa (no bom sentido da palavra, isto é, empreendedor) - é outra. Vide EUA. O policial serve ao cidadão e o cidadão não vê o policial como um mero servo que garante privilégios da nobreza/aristocracia.
Agora, para falar a verdade, a sociedade como um todo, tem sido omissa em relação aos policiais (e outros profissionais). Ou seja, para um bom brasileiro (que almeja ser aristocrata), pouco importa se o policial é bem remunerado, se está recebendo seu salário em dia ou não, se ele tem condições, armamentos, viaturas... não, só o que importa para ele, aristocrata, é saber se está protegido ou não. E que tipo de policial o aristocrata espera ter?
Como eu referi, não se pode generalizar, boa parte da população vê no policial um parceiro e compreende suas dificuldades e várias iniciativas no sentido de valorizar a profissão têm surgido (vide Instituto Floresta).
Agora, para os aristocratas, é preciso dizer, a monarquia acabou. Vivemos novos tempos. É melhor construir uma relação com base na confiança do que na servidão. A sociedade que não compreende isso coatuma, infelizmente, pagar um preço caro.
É o mesmo caso dos professores. Todos reclamam de doutrinação na escola (que existe e está completamente equivocada). Agora, quantas vezes os professores podem dizer que se sentiram abraçados pelo sociedade que devem educar? Quantas vezes a sociedade se mobilizou para ver em quais condições os professores atuam, ou seja, os aristocratas acreditam que estarão selecionando doutores para lecionar na escola pública com o salário que é pago hoje? Se a aristocracia fizesse metade do barulho que fez pelo fim da antecipação do IPVA (que foi justa) pelos professores e outros profissionais, não estaríamos na situação que hoje nos encontramos com relação à qualidade do serviço público no Estado. Sim, há servidores que não trabalham. Sim, há empresários que sonegam. Mas mais importante é que: sim, para cada servidor que não trabalha, tem um trabalhando dobrado com esmero; para cada empresário que sonega, tem um bom empresário empregando e pagando pelo sonegador. Então, de certa forma todos têm culpa e são também a solução. Mas acima de tudo, como denota o comentário acima, há uma sociedade de cunho aristocrático que é omissa a tudo isso, e só quer saber do seu próprio feudo ou de sua pequeno pedaço nessa nossa eterna capitania hereditária chamada Brasil.

Joel Robinson disse...

E OS CORONÉIS QUE GANHA 30 MIL PÍLAS NÃO VÃO????

Anônimo disse...


Se até a polícia vai fazer protesto, então a coisa está pior do a mídia anuncia.

Anônimo disse...


Se até a polícia vai fazer protesto, então a coisa está pior do a mídia anuncia.

Anônimo disse...

É Kid 'Aristocrata' Benagala... policial tem que andar de ônibus mesmo, ser analfabeto, mal educado, truculento e andar armado abordando a população... cada sociedade escolhe a polícia que quer ter... quer ter polícia mal paga, vai ter polícia truculenta sem preparo. Mas você realmente prefere um policial brucutu abordando as pessoas na rua? Se quer, continue reclamando (ou invejando, sei lá). Agora, profissional qualificado, seja na iniciativa privado ou no setor público, só vai encontrar se for bem pago. É escolha da sociedade. Mas atenção, ela tem que arcar com as escolhas que fizer.

Anônimo disse...

Muitos comentários equivocados e infelizes, de pessoas que não sabem o que dizem e nem conhecem o serviço de um policial militar , mas tudo bem, a sociedade gaúcha verá a maior manifestação já feita pela Polícia Militar neste Rio Grande. Enquanto os comentaristas que aqui escrevem, trabalham ou dormem os policiais estão nas ruas, faça sol, chuva, frio, vento, enfrentando bandidos, levando tiro, sendo xingados e ultimamente sendo atropelado, como a soldado Marciele hoje, mais uma PRIVILEGIADA morta no cumprimento do dever. E esse pacote nefasto é o reconhecimento que recebemos da sociedade gaúcha através de seu governante. Força e Honra

oneide teixeira disse...

A origem de tudo e o federalismo. A exploração que a União nos aplica e a pior coisa que temos no Brasil pior que a corrupção e o desperdício pq é um dinheiro que vai embora.

São 70 bilhões de impostos federais para uma população de 11 milhões. Dava pra pagar muito salario.

Ultra 8 disse...

Segurança, é investimento.

Local inseguro , espanta iniciativas de desenvolvimento de muitas áreas vitais da sociedade.

"A ordem do caos", foi instalada.

Nova ordem mundial.

Anônimo disse...

Todos aqueles que reclamam com propriedade, mostram os números; quem reclama de barriga cheia (só para disfarçar) esconde os números (salários e benefícios).

Anônimo disse...

Como assim, não fizeram arminha nas eleições?
Acharam o que?
Cadê os direita de plantão?

Faz arminha que passa.

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