O aumento da arrecadação e um controle restrito do orçamento devem reduzir bastante o déficit primário e gerar, mais à frente, o tão esperado superávit.
O primeiro ano do governo Bolsonaro se aproxima do fim com sinais de que poderá ser mais exitoso do que muitos previam no início do seu mandato. Depois de 30 anos em que nos acostumamos a um padrão de cooperação entre o Executivo e o Legislativo para levar adiante o plano de governo, a forma de governar de Bolsonaro foi um choque para a grande maioria dos analistas.
(...)
Mas ao que vimos ao longo deste ano foi uma adaptação pragmática progressiva de vários atores a esta nova forma de governar, com o Legislativo ampliando seu espaço de ação política para buscar não um conflito sistêmico com o Executivo, mas um trabalho conji8nto para construção de uma agenda comum para o país. O melhor exemplo desta nova forma de governar foi o desenho a quatro mãos da PEC da reforma da Previdência e, posteriormente, sua aprovação, em dois turnos, nos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
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18 comentários:
E mesmo assim a roubalheira pública continua...
Podem ter certeza vai melhorar muito mais.
O Bolsonaro não é ladrão como foi os desgovernos do PT.
Mais uma prova do bom trabalho do atual governo!!!
Mas os eskerdopatas e a $uprema impren$a não querem ver isso!!!
Desgoverno de um canalha.Ele e sua trupe serão expulsos .... o tempo mostrará.
O impeachment foi negociado, meio mandato pra cada um.
Entroca não responderá por nada.
Brasília é um grande balcão de negócios.
Taca-lhe pau nesse carrinho Presidente Jair Bolsonaro! Os Empregos estão surgindo e o povo está feliz.
Presidente Jair Bolsonaro e seus Ministros conhecem e praticam a Ética e a Moral. O país se desenvolvendo a mil. Os Empregos começaram a dar sinais de prosperidade. Graças a Deus! Estar desempregado é muito triste.
Não há risco Brasil. todos os investidores internacionais, não estão no país, para não correrem riscos...
Simples assim. Só o povo zumbi não enxerga a realidade, a percepção foi trabalhada por engenheiros sociais...
O truque é o mesmo, "nós contra eles".
A velha dialética maçônica...
A única explicação para aiguém ainda defender o PT e a esquerda é a extrema ignorância - profunda ausência de informação e conhecimento! Aos demais que não sejam afetados pela ignorância, falta-lhes honestidade e caráter.
Não é mais possível esconder o fracasso da política econômica do governo. As sucessivas quedas do índice Bovespa nas últimas semanas, a disparada do dólar – alcançando o maior valor nominal desde o plano Real -, o fracasso do leilão do pré-sal, a retirada de bilhões de dólares de investimentos estrangeiros – a maior desde a crise de 2008 -, a queda das reservas internacionais em apenas cinco meses no valor de 22 bilhões de dólares, a permanência de milhões de desempregados, são claras evidências que as projeções de crescimento da economia feitas em janeiro estavam absolutamente equivocadas.
Tudo indica que o aumento do PIB deve ficar abaixo de 1%, menos da metade do que tinha sido estimado pelas consultorias econômicas, que, como de hábito, erraram feio. E, no horizonte de curto prazo, as perspectivas são sombrias. Em 2020 o crescimento do PIB deve ser próximo ao de 2019. Se há preocupações com o mundo exterior, como na turbulenta relação entre China e Estados Unidos, com os acontecimentos de Hong Kong, as permanentes tensões no Oriente Médio – os protestos no Irã podem se alastrar – , o retorno da América do Sul ao antigo caminho de governos instáveis e questionados nas ruas, como na Bolívia, Equador, Peru e Chile, especialmente; são fatores internos que explicam e determinam fundamentalmente a estagnação econômica. No caso dos nossos vizinhos, basta recordar os anos 1960-1970 quando viveram graves crises – marcadas por sucessivos golpes de Estado – isto não significou para o Brasil algum tipo de interferência direta na economia. Pelo contrário, neste período o país chegou a crescer mais de dois dígitos ao ano.
Mesmo neste cenário preocupante, Paulo Guedes continua a apresentar projetos e emendas constitucionais em enorme profusão. Como se o sucesso da gestão desse a ele um cacife político ao estilo Delfim Netto nos anos do milagre. Não é o caso. Sua gestão é muito fraca. Os resultados são pífios. Não pode reclamar do presidente da República. Tudo o que pediu, acabou recebendo. Agora insiste em propostas que vão desmontar o pouco que existe de um Estado de bem-estar social no Brasil. Sabiamente o Congresso Nacional rejeitou parcela da reforma da Previdência que era nociva aos mais pobres. O fim do abono do PIS, da aposentadoria rural, do BPC, por exemplo, atingia diretamente os despossuídos e também os pequenos munícipios e o comércio voltado às classes populares. A suposta economia para o Erário significava jogar na miséria milhões de brasileiros. E não podemos esquecer do engodo da capitalização que seria a base da “Nova Previdência.” Guedes e seus sequazes insistiram durante meses apresentando as benesses da capitalização e davam como exemplo positivo o Chile. Sim, o Chile. Diziam que a Previdência chilena era excelente. Que todos lá estavam satisfeitos com a aposentadoria recebida (em caso de dúvida, basta acessar os registros da Comissão especial da Previdência da Câmara dos Deputados). Era engodo. Desejava a capitalização para retirar do Estado a administração dos recursos e transferí-los para os especuladores do sistema financeiro, de onde ele veio, registre-se. O mesmo Guedes – aquele que optou por ser professor no Chile, sob o tacão do ditador Pinochet, numa universidade sob tutela militar – disse com ares de profeta do caos que se a reforma não atingisse 1,3 trilhão de economia para o Tesouro, o Brasil iria quebrar. A economia será de 800 bilhões, cerca de 70% do previsto. O Brasil quebrou?
Agora Guedes, para esconder o fracasso da sua gestão, apresentou quase ao final do ano legislativo, um conjunto de projetos de leis e propostas de emendas constitucionais. O pacote não tem um fio condutor. Mas tem um claro objetivo: destruir o Estado edificado pela Constituição de 1988. Aos quatros ventos, o ministro propalou que vai refazer o pacto federativo. Deve desconhecer que o que está propondo deveria necessariamente ser objeto de uma nova assembleia constituinte, algo inimaginável nas atuais circunstâncias. Entre os desvarios, o ministro advoga que a jornada de trabalho dos funcionários públicos seja reduzida, isto em um país onde o Estado presta serviços insuficientes para a maioria da população – os pobres, entenda-se. Ou seja, o que já é precário deve, de acordo com Guedes, piorar. Não satisfeito deseja reduzir o pagamento de salários dos funcionários. Isto mesmo, reduzir. No Executivo, os funcionários não recebem reajuste – reajuste e não aumento de salário – há mais de 4 anos. Sendo assim, os funcionários que, em ternos reais, já ganham menos, vão receber um salário ainda menor. Ah, não terão também mais promoções. Ou seja, só faltam transformá-los na casta dos impuros.
Paulo Guedes prepara sua saída do governo, preferencialmente no primeiro semestre de 2020. Dirá que o Congresso não deu os instrumentos para enfrentar a crise. Falácia. Faz parte do show. Dele, claro.
http://www.blogdovilla.com.br/politica-no-brasil/a-crise-economica-tem-nome-paulo-guedes/
https://www.youtube.com/watch?v=lpV8Y52LzaQ
http://www.blogdovilla.com.br/artigos-prof-villa/a-economia-e-a-politica-vai-mal-live-18-11-2019/
https://www.youtube.com/watch?v=BgFmOhDbLkw
https://www.youtube.com/watch?v=CV0YjoWi7AA
https://www.youtube.com/watch?v=vuGw3G7uiPI
https://www.youtube.com/watch?v=rNnaxzw27zI
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