Assembleia do RS abre perversa exposição anti-semita com dinheiro do povo do RS

O PT resolveu promover esta exposição anti-semita aberta com dinheiro público na Assembleia do RS.

A pretexto de defender o povo palestino, a mostra move perverso e mentiroso ataque ao povo judeu e a Israel.

Está tudo no espaço de exposições Deputado Carlos Santos.

O deputado Luis Fernando Mainardi é o CEO de tudo.

8 comentários:

Anônimo disse...


Esse deputado é outro que não aprende nada ...

Anônimo disse...

A Assembléia virou palco para exposição pública.
Tem lugares apropriados pra isso.
Se abrirem para uns, tem que abrir o precedente pra todos pra toda e qualquer atividade expositiva, o que vai fazer o local virar uma zona, e não é pra isso que a Assembléia serve.
Se não daqui a pouco vão pichar as paredes internas e dizer que é cultura, vão fumar maconha lá dentro e dizer que é cultura, vão usar os gabinetes pra motel, e vão dizer que é cultura, vão colocar barracas lá dentro pra acampar e dizer que a casa é do povo, vão colocar as carrocinhas de pipoca e cachorro quente lá pra dentro, e por ai a imaginação corre solta... e a zona estará instaurada, e a Assembléia perderá sua finalidade.
Dai se identificar na entrada erá desnecessário e o transito será livre.
E não é assim que funciona.

Anônimo disse...

Engraçado que se o Plenário negar, as pessoas vão na justiça e ela "ordena" liberar o espaço.

Onde que fica a independência entre os poderes e a autonomia administrativa tão defendida pelo judiciário?

É quando convém?

Anônimo disse...

Como pode o PT mandar na Assembléia Legislativa do RS?
Os outros deputados não são homens? São covardes?
Que vergonha para a nossa pátria amada!

Anônimo disse...

Esperar o quê de um petista ???? Só merda...

Anônimo disse...

É uma lástima que a Assembléia conceda espaço público para uma mostra anti-semita. !!

Ultra 8 disse...

O comunismo foi financiado por judeus.

O Livro Branco do Governo britânico de 1919 ("A Rússia, No.1, Uma coleção de relatos sobre o bolchevismo") citou o relatório enviado ao Sr. Balfour em Londres, em 1918, pelo ministro Holandês em São Petersburgo, M. Oudendyke:

"O bolchevismo é organizado e trabalhado por judeus, que não têm nacionalidade e cujo único objectivo é destruir para seus próprios fins a atual ordem das coisas."

O embaixador dos Estados Unidos na Rússia, o Sr. David R. Francis, informou de uma forma similar:

"Os líderes bolcheviques aqui, a maioria dos quais são judeus, e 90% dos quais são exilados retornados, pouco se importam com a Rússia ou qualquer outro país, mas são internacionalistas, e eles estão a tentar começar uma revolução social mundial."

Ao mesmo tempo, os próprios judeus se gloriavam com o que haviam alcançado na Rússia. Em 1917, o "New York Times" citou o famoso líder judeu americano, o rabino Stephen Wise:

"Eu acredito que, de todas as realizações do meu povo, nenhuma foi mais nobre do que a parte que os filhos e filhas de Israel tiveram nos acontecimentos que culminaram na Rússia livre".

Outro judeu de destaque na América, que se gloriou com a revolução russa foi Jacob H. Schiff, sócio sênior da imensamente rica firma bancária Kuhn, Loeb & Co. Ele declarou publicamente que foi graças a sua ajuda financeira que a Revolução Russa (Nem revolução, nem russa. Foi um golpe anticristão banqueiro-judaico-maçônico. Se banqueiro, então capitalista. Paradoxo não?!) foi um sucesso. De acordo com o "New York Journal-American" de 3 de Fevereiro de 1949:

"Hoje, estima-se pelo neto de Jacob, John Schiff, que o idoso senhor afundou cerca de 20.000.000 dólares americanos para o triunfo final do bolchevismo na Rússia".


A natureza judaica do novo regime foi revelada por informações oficiais provenientes da Rússia que informaram o mundo de que o chamado comunismo, enquanto barbaramente em oposição a toda a forma de Cristianismo, estabeleceu ser um crime, qualquer camarada pronunciar uma única palavra de censura contra os judeus! O dinamitar de igrejas, a liquidação do clero cristão e a instalação de um museu anti-Deus na catedral de São Basílio, revelou quão anticristo era esta revolução, liderada e apoiada pelos judeus.

O próprio Lenin, citado em "Der Tog" (New York), elogiou os judeus do mundo não apenas pelas contribuições financeiras para a sua revolução, mas também por proporcionar a massa cinzenta para estabelecer o primeiro Estado comunista:

"Ao futuro historiador da nossa revolução será delegada a tarefa de avaliar corretamente o papel especial dos judeus na vitória de Outubro (1917). É muito improvável que nós pudéssemos ter sido capazes de alcançar esta vitória se não tivéssemos sido ajudados pelos judeus que fizeram o melhor para a nossa causa na esfera mental, tornando-nos possível a construção de um aparato administrativo numa altura em que os intelectuais nos sabotavam e boicotavam. O grande número de judeus intelectuais foi uma fonte inestimável donde podemos extrair funcionários capazes e confiáveis."

Embora o regime fosse aberta e manifestamente anticristo e anticristão, o Dr. Chaim Weizmann elogiou a revolução, dizendo:

"Oficialmente não há nenhum antissemitismo na Rússia Soviética; o antissemitismo na Rússia é um crime contra o Estado."

Vinte e cinco anos após a revolução, os judeus americanos ainda exprimiam a sua gratidão aos bolcheviques, declarando:

"O povo judeu nunca se esquecerá de que a União Soviética foi o primeiro país - e ainda o único país no mundo - em que o antissemitismo é um crime." A Voz Judaica, Nova Iorque, Janeiro de 1942.

Anônimo disse...

A Excelência é comunista.... esperar o quê ??? Moro em SC, mas voto aí, no MEU Rio Grande, jamais terá meu voto....

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