Brasil reconhece Guaidó como presidente interino da Venezuela

O Itamaraty acaba de emitir uma nota oficial reconhecendo Juan Guaidó como novo presidente da Venezuela.

Em Davos, Suiça, o presidente Jair Bolsonaro avisou que apoiará "política e economicamente o processo de transição" no País.

O presidente publicou mensagem no seu Twitter lembrou que o novo governo foi aprovado pela Assembleia Nacional e reocnhecido pelo Tribunal Supremo de Justiça.

Na semana passada, Bolsonaro recebeu o presidente exilado do TSJ da Venezuela e prometeu-lhe apoio. Ele também recebeu membros da oposição Venezuela, quando disse com clareza que reconhecerá o novo governo interino.

A nova política externa do Brasil é ativa na condenação aos desmandos da tirania venezuelana.

4 comentários:

Anônimo disse...

O silêncio estridente das cadeiras vazias:

FERNANDO BRITO · 23/01/2019

Não foi grande surpresa para ninguém, exceto para os organizadores e para os jornalistas estrangeiros, que Jair Bolsonaro tivesse refugado da entrevista coletiva oficialmente marcada e deixado vazias as cadeiras preparadas para ele e seu séquito no centro de imprensa do Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça.

Nem que a justificativa tenha sido, oficialmente, a de que o cancelamento se dava pela “abordagem antiprofissional da imprensa”.

Os nomes dos motivos são vários: Flávio, Queiroz, Rio das Pedras, milícia, Marielle, Capitão Adriano…

E são um só: Bolsonaro não tem capacidade de argumentar, apenas de atacar.

Como não tem com o quê, teria de ficar na defesa.

Mas além daqueles, há outros: o fiasco de seu curtíssimo discurso, a reforma da Previdência da qual, sem se conhecer o que é, ele só sabe que não afetará os militares senão “numa segunda fase” (pausa para duvidar) e que confia ser aprovada por conta, apenas, do que julga serem os capachos parlamentares de seu governo.

Medidas econômicas? Nem pensar, isso é com o Paulo Guedes e, de Moro, já teve parte do que queria com o decreto das armas e com o silêncio sepulcral do ex-Savonarola Sérgio Moro, convertido à mudez.

A comunicação que interessa a Bolsonaro é a tosca, a sem contraditório, feita a veículos de comunicação dóceis como as suas TVs de estimação, aqui, a agências de notícias que só querem saber de anúncios de privatização e, claro, nas redes sociais, onde a fala é sempre curta e não questionada.

Escapar da imprensa, entretanto, é mil vezes mais fácil que escapar dos fatos . E, pior ainda, entregar-se de bandeja até a factóides.

Jair Bolsonaro deveria lembrar que só pôde atravessar calado a campanha porque um desequilibrado mental o atingiu a faca. Seu estado de saúde, providencialmente, serviu de motivo para não enfrentar as polêmicas e ficar como vítima.

No poder, não poderá fazer o mesmo sem ser desmanchado pela mídia.

Aumentar o fanatismo dos incondicionais não é o mesmo que aumentar o número de apoios.

As cadeiras vazias são, talvez, mais expressivas do que tudo o que tem dito em Davos.

Anônimo disse...

FLÁVIO BOLSONARO JUSTIFICOU ASSASSINATO DE JUÍZA PELAS MILÍCIAS


Diante das revelações de que o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) empregou em seu gabinete na Alerj a mãe de um ex-capitão apontado pelo MP-RJ como chefe do Escritório do Crime, vale recordar: o senador eleito justificou o assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta em 2011 com 21 tiros, após uma emboscada no município de Niterói; "Que Deus tenha essa juíza, mas a forma absurda e gratuita com q ela humilhava policiais nas sessões contribuiu p ter mts inimigos", disse na época pelo Twitter; o curioso é que a família Bolsonaro também não lamentou publicamente a morte da ex-vereadora Marielle Franco (PSol)

23 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 11:08 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

Anônimo disse...

MOURÃO DIZ QUE SE JUAN GUAIDÓ FOR PRESO, O BRASIL SÓ IRÁ PROTESTAR


Além de afirmar que o Brasil não se envolverá num conflito militar na Venezuela, como parece ser o desejo dos Estados Unidos e de Jair Bolsonaro, que bate continência para a bandeira americana, o presidente interino Hamilton Mourão afirmou que o País não tomará nenhuma atitude se o presidente venezuelano Nicolás Maduro decidir prender o deputado Juan Guiadó, que se declarou presidente do país vizinho; "[O Brasil] Só pode protestar; não vai fazer mais nada além disso", declarou

23 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 21:26 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

Anônimo disse...

Eis que aqui surge (desde as profundezas do seu galinheiro imundo e fedorento) mais uma das inúmeras GALINHAS PETISTAS - um tal de Fernando Brito, que, como todas as demais, está a cacarejar o seu insolucionável infortúnio, totalmente desesperada, saudosa, desatinada, desnorteada, histérica, esquizofrênica e sem qualquer futuro.

É que, como toda a galinha – além de ter um micro cérebro - adora tomar no cu, para, então, transbordando de doentia felicidade, sair a cantar – repetindo ad nauseam mentirosas virtudes, inexistentes predicados e defesas insanas sobre o seu sádico e ditatorial galINÁCIO-mor, e seus asseclas.

Pobrezinhas dessas inconsoláveis GALINHAS PETISTAS, agora que sabem – com uma cruel certeza e frustração – que ele (transferido, e sem volta, para uma gaiola bem distante delas) não poderá mais satisfazê-las, no seu incurável masoquismo!!!

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