Dica de livro - Lula, o tarado do Dops

No dia 27 de novembro de 2009, César Benjamin, cientista político, jornalista, editor e político brasileiro, publicou uma matéria de página inteira na Folha de São Paulo, declarando que Lula, em 1980, quando ficou preso 31 dias no Dops paulista, quis abusar de um colega de cela. Esse artigo causou profundo impacto nos admiradores do presidente e repercutiu não só no Brasil como no mundo todo. Lula deixou quieto: não questionou nem acionou juridicamente o autor do texto. E o público ficou com um enorme ponto de interrogação sobre a cabeça. 

Com o passar do tempo tudo foi esquecido.

Anos mais tarde, Romeu Tuma Jr, no seu livro “Assassinato de Reputações”, afirmou que Benjamin fantasiou a história. Por seu lado, no entanto, Tuma Jr. declarou que Lula foi informante da ditadura militar, o que gerou novas indignações da parte de simpatizantes e correligionários. Lula também não se manifestou e o incidente morreu na casca.

Controvérsias à parte, o escritor curitibano, Jardel Lundi, conta no seu mais novo livro (foto ao lado) com detalhes chocantes, o que realmente aconteceu nas dependências do Dops, seja entre Lula e o “Menino do Mep”, seja quanto ao seu suposto papel de informante. Na visão de Jardel, trata-se de uma alegoria jocosa do modo como Lula f***u o Brasil.

- Jardel Lundi é autor dos livros “A Confraria do Crime: o início de tudo” (que o PT, por mais de 10 anos, proibiu as editoras brasileiras de publicar), “Vestindo a Camiseta de FHC” e “Contos Íngremes”, todos lançados pelas Edições Network e Amazon.