Arrecadação do ICMS do RS despencou 12,6% reais em dezembro. No ano, arrecadação sofreu tombo de 5,5%.

O governo gaúcho fechou o ano de 2015 com arrecadação do ICMS em R$ 27,1 bilhões, portanto com queda real de 5,5% quando ajustada a receita pelo IGP-DI. O crescimento nominal foi de 4,9%. No mês de dezembro, a queda foi ainda maior, menos 12,6% reais e menos 4,5% nominais.
Os números poderão sofrer alterações, porque todas as receitas não foram lançadas.


O ICMS é a principal fonte de receita do governo gaúcho. 

Estes dados são revelados em primeira mão.

6 comentários:

Anônimo disse...

Políbio,

Já comprei um telescópio para achar o "fundo do poço".

As quedas(de tudo) estão acentuando-se em proporções geométricas.

JulioK

GKG disse...

Pois é! E os estúpidos funcionários públicos culpam o Sartori pela derrocada que eles mesmos - através do "peremptoriamente atrasado" tarso genro - deram início.
É preciso ser muito burro para não perceber que estes burro do tarso provocou este abacaxi todo.
Imagina se o Aécio estivesse ganho... aí mesmo que os petralhas voltariam para nunca mais saírem.
Ainda bem que foi a dilmalária que ganhou, pois assim está ficando mais fácil de nos livrarem desta camarilha de ladrões petralhas.

Anônimo disse...

O SEMAPI convoca todos os trabalhadores do Setor Público (Fundações, UERGS e ASCAR-EMATER/RS) para deliberar sobre a proposta do governo para a Data-Base 2015. O encontro será no dia 5 de janeiro, às 14h, no salão da Igreja Pompéia ( Rua Barros Cassal, 220 - Porto Alegre).



A assembleia foi marcada após reunião com o Grupo de Assessoramento do Estado (GAE), ocorrida na manhã desta segunda-feira (23). O SEMAPI já havia solicitado uma nova reunião de negociação com o governo, e como o SESCON-RS está em recesso, o encontro precisou ocorrer na Secretaria da Fazenda, onde os representantes do Fórum foram convidados a participar.



Nessa reunião, o governo deixou claro que não há condições de melhorar a proposta já apresentada, mas se comprometeu a negociar o restante do índice de reajuste salarial na próxima Data-Base, já que está sendo dado somente a metade do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), ou seja, 4,38%. Se essa proposta for aprovada pelos trabalhadores em assembleia, o governo garante que paga todos os atrasados, retroativos a junho, até o dia 15 de janeiro.



Confira os principais pontos da proposta:



(cláusulas com repercussão financeira terão retroatividade a junho de 2015)


- Reajuste nos salários de 4,38%


- Vale-alimentação/refeição: reajuste de 11%


- auxílio-educação infantil reajuste de 8,76%, até o final do ano em que o filho completar 7 anos de idade



Demais cláusulas com repercussão financeira, reajuste integral do INPC: 8,76%

Anônimo disse...

aumenta ainda mais os impostos pra gauchada aprender que quem paga a conta são eles mesmos,os mais politizados do brasil

Anônimo disse...

Políbio,

Neste aspecto, o FHC teve mais culhão.

Deixou os barnabés federais sem aumento por muitos anos.

Aumento ZERO ou vou "deixar de pagar"!!

JulioK

Anônimo disse...

E os exportadores principalmente do agro negocio que faturam milhoes e nao deixam nada de ICMS para o estado porque graças a lei Kandir relatada em 1996 pelo entao deputado Germano Rigotto isentou os de pagar ICMS,Rigotto aquele do coraçaozinho que mais tarde foi eleito governador conduzido a tal pela classe ruralista em agradecimento a aprovaçao da lei.Se o governo cobra se 10% de imposto sobre as exportaçoes sairia do atoleiro que se encontra e sobraria dinheiro para investimento mas não fica mais facil imputar toda culpa no funcionalismo e nos politicos por ma gestao e aumentar imposto.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/