Plenário decidirá se impeachment de Dilma poderá ou não ser iniciado

A expectativa é que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) determine o arquivamento do principal pedido de impedimento, assinado pelo ex-petista Hélio Bicudo e pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior; assim, a oposição poderá recorrer ao plenário da Câmara e precisa do voto de pelo menos 342 dos 513 deputados para abrir o processo.

Este tipo de procedimento já está acertado há bastante tempo entre Eduardo Cunha e a oposição.

No plenário, a legitimidade do desencadeamento do processo será muito maior.

O que se sabe é que há maioria para abrir o processo. 

6 comentários:

Anônimo disse...

Aqui no TCE/RS houve recurso contra a decisão dada nas contas do ex-Governador Tarso Genro, o que retardará o envio do processo para apreciação da Assembleia. Será que a Presidente Dilma não adotará o mesmo procedimento?

Anônimo disse...

Pois a expectativa do povo é que se inicie o Impeachmet o mais rápido possível sem delongas.

Anônimo disse...

A PROBABILIDADE DO IMPEACHMENT ACONTECER É ZERO, AGORA POLÍTICOS E PARTIDOS VÃO NOVAMENTE SE APROVEITAR E RECEBER MAIS VANTAGENS.

Anônimo disse...

Do Antagonista . http://www.oantagonista.com/pagina/1

O truque da OAB
O Estadão noticia que a OAB criou uma comissão para estudar a possibilidade de apresentar um pedido de impeachment de Dilma Rousseff.
O jornal reproduziu a nota do presidente nacional da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coelho:
"É indiscutível a gravidade da situação consistente no parecer do TCU pela rejeição das contas da presidente da República por alegado descumprimento à Constituição federal e às leis que regem os gastos públicos. A OAB, como voz constitucional do cidadão, analisará todos os aspectos jurídicos da matéria e a existência ou não de crime praticado pela presidente da República e a sua implicação no atual mandato presidencial."
O Antagonista aposta que a OAB de Marcus Vinícius Furtado Coelho vai chegar à conclusão de que não há motivo para impeachment. Assim, mata dois coelhos -- furta-se parcialmente à cobrança da maior parte dos seus associados, que exige um posicionamente da entidade, e ainda tenta enfraquecer o pedido de Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaina Paschoal.

Anônimo disse...

A véia já deveria estar em casa há muito tempo, ou melhor, na cadeia!

Anônimo disse...

Blog do Esmael/PR

Requião sobre julgamento do TCU: ‘Pedalar não é e nunca foi crime’; ouça

08 out 2015

Senador Roberto Requião (PMDB-PR), em mensagem radiofônica distribuída nesta quinta-feira (8), desqualificou a reprovação das contas pelo Tribunal de Contas da União (TCU); "Pedaladas, nome utilizado para degradar a discussão, não é crime; simplesmente deixou-se de cumprir metas de inflação que atendem ao interesse de credores internacionais"; explicou ao Blog do Esmael; abaixo, ouça o áudio com a explicação.
Senador Roberto Requião (PMDB-PR), em mensagem radiofônica distribuída nesta quinta-feira (8), desqualificou a reprovação das contas pelo Tribunal de Contas da União (TCU); “Pedaladas, nome utilizado para degradar a discussão, não é crime; simplesmente deixou-se de cumprir metas de inflação que atendem ao interesse de credores internacionais”; explicou ao Blog do Esmael; abaixo, ouça o áudio com a explicação.
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) desmistificou ao Blog do Esmael o julgamento das ditas “pedaladas” ocorrido ontem (7) pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Segundo o parlamentar, o descumprimento dessas metas programáticas inflacionárias são chamadas de “pedaladas” para degradar a discussão.

“Essa meta é uma imposição de credores externos, é uma pressão do capital internacional sobre o país e não há sanção alguma caso seja descumprida”, disse em mensagem radiofônica.

O senador explicou ainda que “se fosse uma empresa privada essas ‘pedaladas’ seriam chamadas de ‘engenharia financeira'”.

Requião lembra que Fernando Henrique Cardoso e Lula também usaram das “pedaladas” sem que fossem incomodados pelo TCU ou Congresso Nacional.

Resumo da ópera, segundo o parlamentar: ‘pedalar não é e nunca foi crime’.

Xi, editor e tias do jô esse já foi Governador e sabe como funciona a administração. Logo-logo saí a lista dos Governadores que fizeram pedaladas fiscais, não nos espantemos que tenha pexe grande do PSDB e PMDB. Pergunta que não quer calar, porque o MP/MPF, na condição de Fiscal da Lei, nada fez com relação as pedaladas fiscais de ex-presidentes, ex-governadores e ex-prefeitos? Vista grossa? Seletividade? Esquecimento? Achavam que não era crime, como assim a Lei é de 1950? Prevaricaran? Ou denunciaram e o Judiciário Arquivou?

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