Ministro do TCU humilhou Adams, Cardoso e Barbosa, na sua fala sem precedentes no TCU

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O ministro André Luiz de Carvalho criticou severamente a coletiva de imprensa convocada no domingo por três ministros de Dilma Rousseff:, Luís Inácio Adams, Nelson Barbosa e José Eduardo Cardozo.

Eis a fala: 

“(…) Devo registrar minha indignação, senhor presidente, pela maneira como isso foi feito. Não me recordo – não vou dizer como servidor público, [mas] como cidadão brasileiro – de jamais ter visto três ministros de Estado comparecerem num domingo a uma coletiva atacando a conduta de nenhum ministro do Supremo, do STJ, juiz do TRE ou mesmo ministro desse TCU. Eu entendo que poderia ter sido arguida a suspeição [relativa ao ministro Augusto Nardes] de modo formal perante esse tribunal, mas essa coletiva, senhor presidente, é, no mínimo, estranha. E nesse sentido, para que os órgãos competentes possam estudar melhor a questão, é bom lembrar que, salvo melhor juízo, se não foi mudado, o artigo 12 do Código de Conduta da alta administração prevê que é vedada à autoridade pública opinar publicamente a respeito da honorabilidade e do desempenho funcional de uma autoridade pública federal.” [Aplausos.]

“Então, senhor presidente, apenas para registrar, então, a minha indignação e estranheza por três ministros de Estado descumprirem a regra, que acredito que ainda esteja em vigor, prevista no Código de Conduta da alta administração. Só esse registro, senhor presidente. Muito obrigado.”

12 comentários:

Anônimo disse...

É a forma gratuita de destruir-se reputações pelo PT. Só que, desta vez, levaram um contra-ataque sem precedentes e dentro da lei.

Anônimo disse...

Os Três Patetas (Garbozo, Adams, Barroso) se prestaram a desempenhar papeis nessa "comédia" merecem repúdio e indignação de todos os brasileiros honestos. Xô, caterva! A batata de vocês está assando e vocês já entraram para a História por essa derrapada no Reino das Pedaladas e dos Pixulecos.

Anônimo disse...

Senhor editor, após esta histórica goleada de 8 a 0 que o TCU aplicou no governo Dilma, seria oportuno verificar como o Tribunal de Contas do Estado tem procedido em relação ao festival de pedaladas promovido pelas prefeituras gaúchas. Parece que é um jogo de compadre, já que os "nobres" conselheiros são indicados pelos partidos. Será verdade mesmo que os relatores fazem jogada combinada quando se trata de prefeitos de municípios importantes: "eu não casso as contas do teu prefeito e tu não cassa as contas do meu"? Sabe-se que há casos gravíssimos em que mesmo com a enfática recomendação do Ministério Público Público de Contas, pela reprovação das contas, os processos acabam arquivados ou aprovadas com pífias ressalvas. Como na maioria dos casos há verbas federais envolvidas, principalmente da educação e da saúde, o Ministério Público Federal deveria verificar junto ao TCE, ao menos as contas dos 50 municípios gaúchos de maior orçamento.

Unknown disse...

Não vão enquadrar os Três Patetas no Código de Conduta da alta Administração???
Art. 12. É vedado à autoridade pública opinar publicamente a respeito:
I - da honorabilidade e do desempenho funcional de outra autoridade pública federal; e
II - do mérito de questão que lhe será submetida, para decisão individual ou em órgão colegiado.
Alguma autoridade ou instituição se habilita???

Anônimo disse...

Humilhação para esta gente é elogio, tó no chips.

Ivo Leo Hammes disse...

O melhor de tudo é que temos Instituições que ainda funcionam sem tutela do governante. Ainda estamos salvos do bolivarianismo. O Lulopetismo ainda não conseguiu aparelhar o Estado. Os adeptos deste aparelhamento ontem sofreram um duro revés.

Anônimo disse...

Eu já havia comentado aqui, a Dilmandioca e os ministros escolhidos por ela não são afeitos ao trato político, à diplomacia, ao regimento interno de cada instituição, às normas, enfim às leis, querem levar tudo no grito ao atropelo da lei, daí as pedaladas contábeis que eles acham a coisa mais normal do mundo. Queria ver se qualquer empresa fizesse a mesma coisa com a sua contabilidade, se a receita federal não estaria batendo na sua porta no outro dia, principalmente quem não é "amigo do Rei".
O congresso precisa dar uma resposta positiva e uma esperança para a nação, impeachment já!

Anônimo disse...

Quem é o santo do TCU que quer apontar pecados em Dilma…

Fernando Brito · 17/06/2015

O Brasil é um país curioso, porque o passado é lembrado ou esquecido seletivamente.

Por exemplo: quando Severino Cavalcanti elegeu Augusto Nardes – deputado pela Arena e suas sucessivas reencarnações – para uma vaga destinada à Câmara no Tribunal de Contas, o então presidente do órgão, Adylson Motta escreveu ao presidente Lula pedindo que não sancionasse a nomeação devido “à inobservância do requisito constitucional da reputação ilibada e idoneidade moral”.

Nardes era processado – respondia ao Inquérito 1827-9 – crime eleitoral, peculato e concussão, doação de campanha eleitoral, segundo a publicação “No banco dos réus”, do site Congresso em Foco – pelos quais alguma alma caridosa le fez um “desconto” para pagar mil reais e fazer palestras em escolas públicas, o que, segundo a “prestigiosa” revista Veja, que publico acima, foi uma “malandragem”.

Lula o nomeou, porque a vaga pertencia à Câmara e a Câmara o escolheu.

Curioso é que, nove anos depois, Nardes pegou emprestado os argumentos que usaram contra ele e, já na Presidência do TCU, ameaçou vetar a posse do senador Gim Argelo por falta de “reputação ilibada e idoneidade moral”. De novo, minha fonte é a revista Veja, onde, aliás, o moralíssimo Ricardo Setti o saudou entusiasticamente dizendo que, ainda bem, existem homens como Nardes, “com vergonha na cara”.

Agora, Nardes – redimido pela mídia – assume uma postura agressiva como jamais se viu no TCU, sob completa cumplicidade dos veículos de comunicação, sem que um único deles aponte e recorde quem é este senhor.

A Folha chega a dizer que os “Ministros temem desmoralização do TCU ao julgar contas de Dilma“. Ora, quem teme desmoralização tem um presidente da corte que foi acusado de crime eleitoral, peculato e concussão, doação de campanha eleitoral e se acertou com uma multa e algumas palestras como pena alternativa?

O Brasil virou o país onde o cinismo é virtude, a hipocrisia é a verdade e a imprensa transforma em vestais as figuras mais sombrias, desde que isso ajude a derrubar o governo que – absurdo! – foi eleito pelo voto popular.

Se para isso precisam esquecer – como disse FHC – que escreveram, pouco se lhes dá.

Afinal, nessa história de ausência de reputação ilibada e idoneidade moral a mídia brasileira não é melhor que os personagens desta história...

Xi, editor e tias do jô se o glorioso Adilson Mota, de quem não se tem noticia de ter pego uma caneta esquecida em uma mesa, gaúcho, ex-PP, assim, como Nardes, não queria dar posse do Nardes no TCU por isso -e-por aquilo...., quem sou eu para dizer que não, eles se conheciam, eram do mesmo partido, militarm junto...

Anônimo disse...

Já houve falar no...tem a ida e tem a frida....kkkk. Se foi PT....

Anônimo disse...

Meu amigo ninguém le esses teus reclames desesperados.... vai ser chato lá na casa da estocadora de Vento.Ou a PQTP

Anônimo disse...

Políbio. Creio que como bom democrata que és, permite naturalmente que o indivíduo aqui apelidado de mijador (o tal que sempre escreve xiii...), obviamente bancado pelo PT, continue postando aqui no seu blog uma quantidade inesgotável de propaganda defendendo o partido que o sustenta. Mas convenhamos... esse pretendente a pixuleco teórico da propaganda nazist... ops, bolivariana... tem horas que enche o saco... o que esse tipo de "ser" não consegue entender é que não se pode defender um ladrão, baseado no conhecimento de que outros ladrões antes dele também já roubaram. Esse tipo de raciocínio não tem mais espaço no mundo moderno repleto de mídias sociais que servem perfeitamente como meio de controle do povo com relação ao que os poderes executivo, legislativo e judiciário andam fazendo de correto ou de desonesto. Até mesmo a burrice tem limites...

Carlos Edison Domingues disse...

POLIBIO. Na minha casa, assistindo o pronunciamento de ANDRE LUIZ DE CARVALHO, aplaudimos com barulhentas palmas sua manifestação, que representa o desejo de um povo, que ainda sabe respeitar instituições sérias. É lamentável que nelson barbosa revele, por subordinação, a incompetencia e irresponsabilidade com a cadeira que ocupa no Ministério. Carlos Edison Domingues

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