Segundo projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o País já conta com 11,3% da população com 60 anos ou mais. Ainda de acordo com o IBGE, a população de idosos deve alcançar 18,6% do total já em 2030, o que levanta questões sobre o impacto do envelhecimento na saúde suplementar, no SUS e, também, na previdência.
A população com 59 anos de idade ou mais é a que mais
contratou planos de saúde no Brasil nos 12 meses encerrados em setembro de
2014. Ao contrário
do que se costuma pensar, é a contratação dos planos médico-hospitalares por
pessoas com 59 anos de idade ou mais que tem impulsionado o mercado com
crescimento em ritmo mais de duas vezes superior ao dos beneficiários com até
18 anos.
O dado consta do boletim "Saúde Suplementar em Números", produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Na comparação entre o terceiro trimestre de 2014 e o
mesmo período de 2013, o total de beneficiários com 59 anos ou mais cresceu
4,6%. No mesmo período, o total de beneficiários com idade entre 19 e 58 anos
avançou 2,8%, e o de beneficiários com até 18 anos, 2%. Em números absolutos, o
País já conta com 6,3 milhões beneficiários de planos de saúde
médico-hospitalares com 59 anos ou mais. "A maior participação da
população idosa na contratação de planos de saúde está diretamente relacionada
ao processo de envelhecimento populacional que o Brasil começa a viver",
explica Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do IESS.
Um comentário:
NÃO DEVERIA. DEVE É EXIGIR SAÚDE DOS GOVERNANTES.
POR ISSO AS COISAS NÃO MUDAM, MESMO QUE TEM DINHEIRO DEVERIA NÃO PAGAR PLANO DE SAÚDE. ATÉ PORQUE OS PLANOS DE SAÚDE GANHAM DO SUS O VALOR POR CADA ATENDIMENTO PRESTADO.
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