Este documento que registras o descontrole que o Tribunal de Contas da União constatou na área da saúde do governo Tarso Genro, examinando apenas um dos seus quatro anos de administração,2012, é aquilo que o editor chama de desordem administrativa, uma chaga que se abate sobre quase todos os quadrantes da administração estadual há muito tempo, responsável pelo impasse, a paralisia, a crise em que se encontra o setor público estadual neste momento. Ninguém mensura a necessidade de servidores nas posições que ocupam, sua produção, sua produtividade e a qualidade das contratações, aquisições e serviços que produzem, sequer a eficácia do que fazem.
As inconsistências que o TCU apontou sobre a desordem administrativa na secretaria estadual da Saúde, foram listadas e entregues ao jornalista Túlio Milman, Zero Hora, que as publicou, mas evitou dizer que eram relativas ao governo do PT, de Tarso Genro.
O atual secretário, João Gabbardo, tem falado e agido sobre estas inconsistências todos os dias, mas parece falar para as paredes.
Leia a lista, um libelo devastador sobre as mazelas do governo anterior:
-Inconsistência do planejamento da contratação de
serviços de saúde.
-Ausência de ampla divulgação, como regra geral, das
necessidades de serviços a serem contratados, especialmente na área
ambulatorial.
-Falhas na formalização dos procedimentos de seleção das
instituições privadas de assistência à saúde mediante chamamento público.
-Pagamento a prestadores de serviços de saúde da rede
privada sem a formalização do competente contrato.
-Definição genérica do objeto dos contratos firmados com
prestadores de serviços hospitalares e ambulatoriais pagos por produção e
ausência do respectivo Plano Operativo.
-Ausência de definição nos contratos de prestação de
serviços de saúde, tanto ambulatoriais quanto hospitalares, ou de designação
formal, dos responsáveis pela fiscalização da sua execução.
-Distribuição dos serviços hospitalares e ambulatoriais
contratados não está compatível com os quantitativos estimados para população
de cada município.
-Ausência ou deficiência no acompanhamento, controle e
avaliação dos serviços contratados.
-Pagamento indevido a entidades filantrópicas que
aderiram ao processo de contratualização (Portarias GM/MS n. 1.721/2005, SAS/MS
n. 635/2005 e GM/MS n. 3.123/2006).
DIAGNÓSTICO 2
Feitas as constatações, o TCU formalizou uma série de determinações
à secretaria Estadual da Saúde. O cumprimento das decisões foi monitorado por
meio do processo 003.321/2015-0. O relatório está pronto, mas ainda não foi
julgado. O valor fiscalizado chegou a R$ 1,39 bilhão.
4 comentários:
Alooooo governador Sartori.....Alooooooo AL.......Aloooooo TJ......podem fechar o TCE porque o TCU resolveu, por conta própria, investigar as contas do governo do Estado, casualmente do PT, coisa que nunca tinha feito nos diversos governos estaduais que se sucederam, portanto não precisamos mais do TCE, rasquem a CF/88 e fechem o TCE.
Qual é o nível intelectual da cúpula dos atuais servidores públicos estaduais?
Qual é o nível da idoneidade, honra, e responsabilidade com o "público" da cúpula dos atuais servidores públicos estaduais?
Será que enquanto Tarso discursava um emaranhado de palavras vazias, abstratas, esses senhores (cúpula dos servidores estaduais)extasiavam-se, vislumbrando o melhor mundo possível, enquanto o estado "transparentemente" afundava?
Hoje transparece que estes servidores continuam alienados ao problema público, só preocupados com os seus umbigos. Se alguém tem que sentir nos ombros o fardo de um estado financeiramente inconsistente, em primeiro lugar são vocês.
AFINAL, CÚPULA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO RS, O DÉFICIT ZERO DO GOVERNO IEDA ERA MESMO UM FACTÓIDE, COMO O TARSO E ODIR CANSARAM DE APREGOAR?
Enquanto o gringo não publicar as besteiras em letras garrafais da administração passada para a população vai continuar sendo pressionado por esses ignorantes da "Pátria Educadora"..hahahahaha
parabéns a gauchada , a mais politizada do Brasil por eleger Tarso e Olívio.
assumam agora as consequencias das duas escolhas
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