Ministro da Justiça vai depor, hoje, na CPi da Petrobrás
Está marcado para hoje o depoimento do ministro da Justiça,
José Eduardo Cardozo, na CPI da Petrobras.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Ferrari do Collor leva crise política para o colo do Aécio e inviabiliza o golpe tucano:
A crise política, na verdade, já estava também dentro do Congresso Nacional há algum tempo, apesar da imprensa demotucana ter blindado este tempo todo e fingido que só havia crise política no Planalto. Era a propaganda que interessava ao golpe tucano. (...)
E com todo o simbolismo da apreensão de três carros de luxo (Ferrari, Lamborghini e Porsche) na Casa da Dinda, famosa residência em Brasília do senador Fernando Collor (PTB-AL), exibido em todo o noticiário nacional.
Renan Calheiros (PMDB-AL), como presidente do Senado, teve que se desgastar, saindo em defesa do aliado de Alagoras e de outros parlamentares.
Convenhamos que uma Ferrari, uma Lamborghini e um Porsche apreendidos de um só senador é daquelas imagens que falam mais do que mil palavras no imaginário popular. A crise política está no Senado e na Câmara.
Há questionamento se a apreensão dos carros foi pirotecnia desnecessária no atual momento das investigações. Há quem diga que seja uma resposta dos Subprocuradores-gerais da República aos ataques e críticas que Collor, Renan Calheiros e Eduardo Cunha fizeram ao Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot. Essas questões só comprovam que o centro da crise política foi deslocado para o Congresso Nacional, incluindo estes conflitos com o Ministério Público.
Renan, Cunha e Collor vivem às turras com Janot, desde que o PGR abriu inquérito para investigá-los.
Este quadro de crise no Senado e na Câmara inviabiliza conspirações pelo impeachment, porque se já era difícil rolar a cabeça de uma presidenta sem rolar as cabeças de dezenas de parlamentares, agora é impossível. (...)
Os demotucanos incentivaram todo tipo de linchamento político e arbitrariedades contra petistas desde o "mensalão", mesmo tendo um enorme telhado de vidro. Conseguiram escapar da condenação no mensalão tucano até agora. Voltaram a praticar a mesma estratégia tentando direcionar a Lava Jato só para derrubar Dilma.
Alguns peemedebistas se aliaram parcialmente aos tucanos. Outros apenas fingiram que se aliaram. Blefaram para fazer chantagens políticas, ameaçando o golpe se a presidenta não ceder grandes pedaços do governo à eles com intenções duvidosas.
Diferente da CPI dos Correios, não deu para a oposição controlar totalmente a Operação Lava Jato, que correu no Ministério Público ao largo e na frente da CPI.
Incentivaram um clima de linchamento aos petistas, primeiro para se darem bem nas eleições, depois para darem o golpe. Qualquer reclamação da presidenta sobre uso político da operação, a oposição dizia que era "interferência" no Judiciário. O Ministro da Justiça, só de ouvir advogados, a oposição quis derrubá-lo. Deixou o próprio governo de mãos atadas, sem poder nem reclamar, e mal podendo opinar.
Agora o clima de caça à bruxas volta-se contra quem espalhou o veneno. Na Operação Politeia não consta nenhum petista.
Aécio Neves convocou uma reunião de emergência da Executiva Nacional do PSDB logo depois de saber que o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) foi alvo de busca e apreensão. Segundo o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, Eduardo da Fonte estava junto com o ex-senador Sérgio Guerra (PSDB) na reunião em que o tucano pediu R$ 10 milhões de propina para enterrar a CPI da Petrobras de 2009. Guerra foi o antecessor de Aécio na presidência do PSDB.
Hoje foi Collor. Amanhã pode ser a estranha frota de carros de luxo da Rádio Arco-Irís a despertar a curiosidade do Ministério Público.
É como diz o ditado: Passarinho que come pedra sabe o intestino que tem.
Um comentário:
Ferrari do Collor leva crise política para o colo do Aécio e inviabiliza o golpe tucano:
A crise política, na verdade, já estava também dentro do Congresso Nacional há algum tempo, apesar da imprensa demotucana ter blindado este tempo todo e fingido que só havia crise política no Planalto. Era a propaganda que interessava ao golpe tucano. (...)
E com todo o simbolismo da apreensão de três carros de luxo (Ferrari, Lamborghini e Porsche) na Casa da Dinda, famosa residência em Brasília do senador Fernando Collor (PTB-AL), exibido em todo o noticiário nacional.
Renan Calheiros (PMDB-AL), como presidente do Senado, teve que se desgastar, saindo em defesa do aliado de Alagoras e de outros parlamentares.
Convenhamos que uma Ferrari, uma Lamborghini e um Porsche apreendidos de um só senador é daquelas imagens que falam mais do que mil palavras no imaginário popular. A crise política está no Senado e na Câmara.
Há questionamento se a apreensão dos carros foi pirotecnia desnecessária no atual momento das investigações. Há quem diga que seja uma resposta dos Subprocuradores-gerais da República aos ataques e críticas que Collor, Renan Calheiros e Eduardo Cunha fizeram ao Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot. Essas questões só comprovam que o centro da crise política foi deslocado para o Congresso Nacional, incluindo estes conflitos com o Ministério Público.
Renan, Cunha e Collor vivem às turras com Janot, desde que o PGR abriu inquérito para investigá-los.
Este quadro de crise no Senado e na Câmara inviabiliza conspirações pelo impeachment, porque se já era difícil rolar a cabeça de uma presidenta sem rolar as cabeças de dezenas de parlamentares, agora é impossível. (...)
Os demotucanos incentivaram todo tipo de linchamento político e arbitrariedades contra petistas desde o "mensalão", mesmo tendo um enorme telhado de vidro. Conseguiram escapar da condenação no mensalão tucano até agora. Voltaram a praticar a mesma estratégia tentando direcionar a Lava Jato só para derrubar Dilma.
Alguns peemedebistas se aliaram parcialmente aos tucanos. Outros apenas fingiram que se aliaram. Blefaram para fazer chantagens políticas, ameaçando o golpe se a presidenta não ceder grandes pedaços do governo à eles com intenções duvidosas.
Diferente da CPI dos Correios, não deu para a oposição controlar totalmente a Operação Lava Jato, que correu no Ministério Público ao largo e na frente da CPI.
Incentivaram um clima de linchamento aos petistas, primeiro para se darem bem nas eleições, depois para darem o golpe. Qualquer reclamação da presidenta sobre uso político da operação, a oposição dizia que era "interferência" no Judiciário. O Ministro da Justiça, só de ouvir advogados, a oposição quis derrubá-lo. Deixou o próprio governo de mãos atadas, sem poder nem reclamar, e mal podendo opinar.
Agora o clima de caça à bruxas volta-se contra quem espalhou o veneno. Na Operação Politeia não consta nenhum petista.
Aécio Neves convocou uma reunião de emergência da Executiva Nacional do PSDB logo depois de saber que o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) foi alvo de busca e apreensão. Segundo o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, Eduardo da Fonte estava junto com o ex-senador Sérgio Guerra (PSDB) na reunião em que o tucano pediu R$ 10 milhões de propina para enterrar a CPI da Petrobras de 2009. Guerra foi o antecessor de Aécio na presidência do PSDB.
Hoje foi Collor. Amanhã pode ser a estranha frota de carros de luxo da Rádio Arco-Irís a despertar a curiosidade do Ministério Público.
É como diz o ditado: Passarinho que come pedra sabe o intestino que tem.
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