Caso a Petrobrás cancele mesmo a construção das plataformas P-77 e P-75 que já começaram em Rio Grande, o caso atingirá diretamente a credibilidade do governo Dilma Roussef, cuja política de conteúdo local levará um tiro no coração.
Só comemorarão a China e a direção de engenharia da Petrobrás, que vai dar um chute no traseiro do compromisso alardeado pela própria presidente Dilma Rousseff, que defendeu o conteúdo nacional e elogiou o trabalho executado pelos estaleiros nacionais.
O problema de Rio Grande são os termos aditivos que a Petrobrás não quer assinar, tudo em função do Petrolão.
Os estaleiros alegam que não vão trabalhar com prejuízo.
2 comentários:
Para os petytas de fé a culpa é da ex-governadora Yeda. hahahah
Aditivos de contratos são a fonte da corrupção deste maldito pólo naval de rio grande.
Que se jogue a pá de cal em cima deste pólo naval de rio grande.
Plataformas e sondas, são fabricados na China, Japão e Coréia do Sul, com custos infinitamente menores dos praticados aqui em Rio Grande.
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