RBS usa uma bala de prata por dia contra deputados do PDT

O PDT acha que a RBS reservou para cada dia uma bala de prata para um deputado da sua bancada na Assembléia.

Depois do dr. Bassegio e de Regina Becker, a bola da vez, quarta-feira, seria a deputada Juliana Brizola.

O repórter Giovani Grizotti fez uma razzia devastadora sobre a Assembléia, mas sempre poupou deputados do PT, como foi o caso Pont-Bohn Gass x Paulo Salazar.

Seus amigos garantem que desta vez ele não será tão condescendente.

17 comentários:

Anônimo disse...

A RBS deve favores ao PT. A sonegacao descoberta na operação Zelotes é uma pequena amostra.

Anônimo disse...

Na verdade, estas tais balas de prata têm o mesmo efeito de uma bala de festim quando se trata de denúncias de mal feitos na política.
Hoje mesmo comentei sobre a ineficácia destas denúncias.
O que hoje é cabeçalho de notícia, ninguém mais lembra amanhã.

Anônimo disse...

A charge de hoje do Iotti deu no alvo. Um pingo de decência.......por favor.
Está tudo corrompido, parece que não sobra ninguém.

Anônimo disse...

Se o doutor renunciasse e denunciasse a tudo e a todos, ainda sairia por cima do episódio.

Anônimo disse...

Com estas denúncias a RBS não teve com poupar a Regina Becker - PDT, de sobra a bala recocheteou no Prefeito Fortunati - PDT, marido da deputada.
O presidente da Assembléia está Gilmar Sossella - PDT se mantém deputado por uma liminar do STF (mais uma do Gilmar Mendes)foi investigado pela Polícia Federal, podia ao menos pedir licença da presidência da assembléia.
O deputado Dr. Basegio - PDT filmado contando dinheiro que segundo consta era dos empregados, diz que manipulava o dinheiro "dele", que vem dos impostos pagos pelo povo.
Que falta faz o Brizola para por um pouco de moralidade neste partido, que esta uma tradição gaúcha e se esvai na imoralidade.

Anônimo disse...

Fuga do HSBC é crise que vem de longe. Faz tempo que o banco do ópio vai muito mal:

Autor: Fernando Brito

Apresentada como sendo um sinal da crise brasileira, pouca atenção se dá ao fato de que a crise do HSBC nada tem a ver com nosso país e, sequer, é motivada pelo enfraquecimento da instituição com a revelação – oh! – de que mantinha contas irregulares na Suíça, cujos titulares são zelosamente protegidos por uma “ética” jornalística que se gradua pela renda e pela orientação política de quem desliza para fora da lei.

A crise do banco é muito profunda e vem desde 2008, quando teve perdas imensas com a crise mundial – calculadas em US$ 18,7 bilhões no mercado norte-americano – e começou a “passar a tesoura” em seus negócios e, claro, em seus funcionários.

Ali começava a história do “fim” – ao menos como grande banco de varejo – do braço brasileiro do chamado “banco do ópio”, que nasceu nas possessões inglesas Hong Kong e Xanghai, em 1865, para financiar a colheita e o comércio de ópio na China e na Índia, liberado após a Guerra do Ópio, terminada pouco anos antes, com a ocupação de Pequim por tropas inglesas e a imposição do Tratado de Tianjin, que liberou o tráfico de ópio – consumido em grande escala pelos chineses – e a entrada de “missionários”. Tianjin faz parte do que os chineses chamam de “tratados iníquos” e do “século da humilhação”.

Ironico que, 150 anos depois, durante a primeira década do século 21, o banco tenha voltado a se envolver com o tráfico de drogas, como revelou a investigação do Senado dos EUA que a fez reconhecer que lavava dinheiro dos barões mexicanos da cocaína.

O HSBC, que nasceu sob as bênçãos de FHC, com a liquidação do Bamerindus, vai ser agora disputado ferozmente pelo Bradesco, pelo Santander e pelo Itaú, salvo se surgir um estrangeiro como Citibank ou o banco do bilionário Carlos Slim, o Inbursa.

Com ele, o comprador leva pouco mais de 2% do mercado bancário brasileiro, a sétima fatia do setor e uma clientela física de alta renda (um quarto dos negócio do HSBC), a única em que o escândalo da Suíça – legalmente encerrado, com o pagamento de indenização ao país, coisa que aqui acham pecado e lá uma virtude – pode ter, de fato, alguma perda de prestígio.

Não é, portanto, um reflexo da “perda de confiança” no Brasil.

É parte de um corte de US$ 140 bilhões na sua divisão de global banking & markets.

Um pedaço de carne financeira pelo qual a banca privada saliva de apetite, porque dinheiro é – e sempre foi – a mais ansiosa substância alucinógena.......

Anônimo disse...

Tá.
Mas é os deputados do pmdb, psdb e ptb serão "poupados"?
Postarem estranha e descabida. Seletividade?

Anônimo disse...

Chora, coxinha!

Anônimo disse...

Daí a bala de prata tira eles de circulação (quando tira) por uns dois ou três anos, depois disso eles voltam, são eleitos novamente e a sacanagem continua.

Anônimo disse...

Se não querem levar chumbo de prata, que parem de fazer falcatruas. Mas tb quero saber das piratagens dos outros partidos, PDT não deve ser o único, não?

Anônimo disse...

A política no Brasil está podre.
Muito podre.
Muito difícil mudar esta situação.
Ao longo de decadas a nossa sociedade desenvolveu uma cultura de vale tudo para se dar bem, obedecido um certo cinismo que chega a ser bem visto enquanto tal.
O crime fechou um circulo de conivência, para assaltarem a sociedade e o estado brasileiro. A imprensa sem excessão, os bancos sem excessão, os principais grupos empresariais, os sindicatos, etc... Enfim todos, na medida em que conseguem se locupletam. O caso do deputado Basegio, da deputada Regina, do prefeito Fortunatti são apenas exemplos.
Quero acreditar que seja imperativo romper a cultura da impunidade. Talvez, o primeiro e imprescidível passo a ser dado para reverter esta cultura endêmica de roubos e abusos da coisa pública no Brasil. Muito difícil não desanimar de ser brasileiro. Hoje não existe virtude neste adjetivo. Estamos um Pais de ladrões. A impunidade envergonha as pessoas de bem. Haja futebol para nos anestesiar. Ops! Que negócio bom é este tal de futebol, heim?

Anônimo disse...

É de rir...sempre é a RBS,sempre a ZH,que defendem o PT,isso e aquilo..o zé povinho nunca é o culpado.É exatamente o contrário,o zé povo que em todas as eleições continuam dando seus votinhos pra corruptos,ladrões,políticos desonestos...tiveram a chance de mudar tudo tudo nas eleições passada,foram lá e tascaram votos nos petralhas e agora vem falar de RBS,ZH, etc...santa hipocrisia

Oswald disse...

Em relação ao artigo de Fernando Brito:

"Não é, portanto, um reflexo da “perda de confiança” no Brasil."

Claro, o Brasil está bombando, É só botar dinheiro aqui.

"... porque dinheiro é – e sempre foi – a mais ansiosa substância alucinógena......."

o PT que o diga.

Anônimo disse...

É o roto falando do rasgado, a mulher do presidente da assembléia, Aline Brum era CC fantasma no Sine de Lageado... Saiu julgamento a poucos dias

Anônimo disse...

POuco importam as intenções da RBS, o que importa é que a verdade sobre os deputados está aparecendo.

Luiz Vargas disse...

indePedenTemente da gravidade das falcatruas e crimes cometidos por elementos que deveriam estar na cadeia e não na Assembleia Legislativa, dá para vislumbrar, lá no horizonte do segundo semestre de 2016, que há algo mais no ar além dos aviões de carreira.
Tenho para mim de que esta "munição" estava guardada já há algum tempo para ser utilizada no momento oPorTuno.
Há método e estratégia na escolha do tempo, dos personagens e do momento para a deflagração da denúncia.
A RB$/ZHelotes não prega prego sem estopa. Há algo de sub-reptício que vai além da gravidade dos fatos na denúncia.
Algo me diz que a estratégia tem por finalidade viabilizar um PaTo que está manco e um Truta que não sabe nadar, até outubro de 2016.
Método e estratégia: matar dois coelhos com uma só cajadada, ou seja alavancar uma bancada, cuja tendência seria diminuir e trazer de volta o discurso dos mais éticos e honestos do universo, através de um Truta, também conhecido por garanhão terror das tupamaras - aliás o elemento está aniversariando na data de hoje).

Anônimo disse...

E a zelotes caiu no mesmo poço escuro daquele caso do filhote estuprador de dirigente de conhecida empresa de mídia?

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