Na panela, pode ? -
Na reunião desta terça-feira, a Comissão de Constituição
e Justiça (CCJ) da Assembleia poderá votar o parecer do relator, Gabriel Souza
(PMDB), sobre a constitucionalidade do Projeto de Lei 21/2015, aprsentado pela deputada Regina Becker, que defende a exclusão de um parágrafo do Código Estadual de Proteção ao Animal: o que permite o livre exercício de sacrifício de animais em cultos e liturgias.
— Não se trata de preconceito, mas de uma anomalia jurídica, que exclui da vedação legal um segmento da sociedade — declarou a deputada em março.
Ontem a noite, representantes de ritos que defendem o sacrifício de animais em seus atos públicos, promoveram galinhada na Praça da Matriz para protestar contra o projeto.
Desta vez não foram coxinhas de galinha, porque os manifstantes não são do PT.
Novos protestos com ou sem galinhadas e coxinhas, ocorrerão na Assembléia.
Os manifestantes de hoje prometem não jogar penas nos deputados, já bastante amedrontados com as ameaças de despachos negativos desfechadas pelos pais de santo gaúchos e seus aliados da esquerda desvairada, sempre disposta a apoiar qualquer protesto que irrite as elites dominantes.
A deputada Manuela D'Ávila, PCdoB, ainda não disse de que lado resolveu ficar nesta discussão, mais preocupada que está com os termos do acordo entre EUA x Cuba.
12 comentários:
Animal como alimento é uma coisa, ser usado em rituais primitivos é outra bem diferente !
Se querem sacrificar os animais então que os pais e mães de santo que o facam em frente ou no interior de suas casas para que a carnica,o fedor e os vermes da decomposicao fiquem com eles e não na frente dos que moram em cruzamentos e não tem nada a ver com a religião primitiva.
Cambada de ignorantes e oportunistas.
Com tanto problema que tem o RS para resolver ficam perdendo tempo com uma bobagem dessas.
Matar galo ou cabrito no abatedouro ou na encruzilhada é a mesma coisa.
Vão rachar uma lenha!
Dia desses, na capa do jornaleco do PT(candidato a Granma dos pampas),
apareceu a fotografia de uma demonstração dessas. A estupi-
dez da cena retratada só não é me-
nor do que a do editor que a valorizou e permitiu sua publicação. Mostrava ela um grupo de pesssoas, umas jovens, outras nem tanto, em plena tarde de um dia de semana, encenando um "despacho" em que um ser humano
era a oferenda animal ensanguenta-
da. Cercavam a "oferenda" os demais "atores". Uma velhota de cabelos curtos, com linha corpo-
ral de uma campeã à mesa, segurava um cartaz em que conclamava os demais a não ver diferença entre as vidas de um galináceo e de uma pessoa.
Longe, muito longe de significar amor aos animais, a pantomima re-
mete a um profundo desprezo, quando não ódio a si próprios (os demais do "sketch", por certo, concordam com sua colega). São esses da mesma chusma que invade laboratórios de pesquisa para des-
truí-los. São eles que, podendo,
linchariam que fizesse experimentos em um macaco Rhesus,
ao mesmo tempo endeusando quem destrói bebes no útero em nome "do direito da mulher ao seu próprio corpo". São
eles os tarados ambientalistas que sonham em erradicar o Homo Sapiens da face da Terra. Quem possui "olhos de ver" reconhece o estofo da esquerda na foto: uma doutrina de ódio, destinada a empalmar o poder total sobre o mundo, animada pela cobiça, manipula a culpa e a compaixão que sabem existir no próximo, mas
das quais não possui sequer um traço.
Essa deputada não foi financiada pelas empresas de alimento de animais????
Usar o animal como alimento é uma coisa natural e faz parte da cadeia alimentar, coisa que nem foi criada pelo homem... Só existe na natureza.
Usar animais em rituais primitivos, oriundos das regiões mais atrasadas do planeta é outra coisa bem diferente.
Se o negócio é manter as tradições africadas, deveriam os seguidores, armados com pedras lascadas, engalfinharem-se até a morte, para que ao final, parte dos cadáveres fossem consumidos pelos demais seguidores (canibalismo) e a outra parte, dada em oferenda e deixadas para apodrecer nas esquinas. Ao fim e pelo bem das tradições, os parentes dos que pereceram durante o ritual, deveriam ser capturados e vendidos como escravos.
Na panela pode, sim!
Pode porque o fim é alimentar e não para ser usada em prática religiosa bárbara e primitiva.
Estes tolos que falam em perseguição religiosa nem sabem do que falam.
Se eles fossem menos ignorantes saberiam o que, de fato, é uma perseguição religiosa.
Certos politicos são realmente uns simplórios e fanáticos retardados. Nós temos tantos problemas graves e sérios em quase todos os segmentos para resolver, e essa lunática oportunista quer proibir sacrificios religiosos, que só interessam a quem é do ramo. Daqui uns tempos irão querer fechar os matadouros e os aviários! Porque essa mulher deputada, não vai lavar um tanque de roupa suja e limpar a casa dela. Que republiqueta mais atrasada essa em que vivemos!
parece que essa vereadora não tem coisa mais importante para fazer
é de admirar que a camara fique perdendo tempo com essa palhaçada
é o brasil do pt, atrasando a vida de todos
e o povo que se lasque pagando imposto e tarifas da incompetência do pt e seus aliados jurássicos.....
Respeito todas as religiões, mas essas devem se atualizar aos temas mundiais, como a falta de alimentos no mundo, tanta gente passando fome e entidades religiosas matando galinhas e cabritos para desmanchar casamento. Pode isso Arnaldo?
Entendo as preocupações da deputada com as galinhas mortas, afinal ela dorme do lado de um galinha morta todos os dias.
Onde anda o PrefeiTo galinha morta de Porto Alegre? É uma vergonha o corredor de ônibus da Av. Osvaldo Aranha/Protásio Alves. Quase quatro meses para fazer/enjambrar/arrumar uns 500 m de pistas de concreto em um total aproximado de 8.000m. Estão quebrando o que estava acabado. Aliás já haviam quebrado trechos, causando transtornos no trânsito para enterrar sabe-se lá o quê, que se esqueceram de fazer durante a concretagem das pistas. Cadê os fiscais e a fiscalização da PrefeiTura? Onde está o ministério público que não cobra atitude deste pessoal da PMPA?
Parece que existe um acordo velado entre o PrefeiTo galinha morta e a EPTC para azucrinar a vidas dos porto alegrenses. Em função destas obras inacabáveis e inacabadas para se transitar por duas quadras na Av. José Otão (entre Santo Antônio e a lomba do Colégio do Rosário), em torno das oito horas da manhã, se perde mais de meia hora (coisa que se faria em um minuto).
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