Os brasileiros ficaram, em média, 17,61 horas sem luz no ano passado, por falhas no serviço de distribuição de energia. Embora o número represente uma melhora com relação ao ano anterior, ainda está bem acima do limite estipulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de 14,58 horas.
É o sexto ano seguido em que as distribuidoras deixam de cumprir o limite estabelecido para o indicador de Duração Equivalente de Interrupção (DEC) no fornecimento de eletricidade.
O ranking de qualidade do serviço da Aneel é encabeçado pela CPFL Santa Cruz, que abastece 27 municípios em São Paulo e 3 no Paraná, que fechou 2014 com DEC de 6,74 horas e FEC de 5,29 interrupções. A pior empresa, entre as que distribuem mais de 1 terawatt-hora por ano, é a Celg, de Goiás. O relatório mostra mau desempenho também da AES Sul, do Rio Grande do Sul, que caiu 12 posições no ano, para a 24ª colocação entre as 36 empresas consideradas de grande porte pela Aneel.
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