Em relação à nota "De olho na Copa, Conceição,
hospital do governo Dilma, reduz "caos" e "tensão",
eliminando a emergência ginecológica. O GHC é o maior da área no RS”, publicada
no blog esclarece o que
segue:
Em primeiro lugar, o número de leitos na emergência do
Hospital Conceição é 64 e não 49, como foi publicado na referida nota. Cabe ressaltar que, em momento algum, o atendimento
ginecológico foi suspenso. A emergência do Hospital Conceição está atendendo
normalmente as pacientes com problemas ginecológicos. Os casos agudos e que
necessitam de internações são remanejados para o Hospital Fêmina, medida que
reduz o tempo de espera por leito e garante maior conforto para as pacientes.
Já os atendimentos eletivos de Ginecologia (previamente agendados) são realizados normalmente. As pacientes
também podem procurar diretamente o Hospital Fêmina, que dispõe de emergência
ginecológica e obstétrica. A medida tem como objetivo otimizar a ocupação de
leitos e desafogar a emergência do Conceição, qualificando o atendimento aos
pacientes. O número de pacientes atendidos pela emergência do
Hospital Conceição vem diminuindo desde a inauguração da UPA Moacyr Scliar, uma
das unidades do GHC. Isso acontece
porque na UPA são atendidos os casos de menor complexidade (classificados como
verde ou azul pelo Protocolo de Manchester). Isso explica a redução do número
de atendimentos na emergência do Hospital Conceição, que caiu de 20 mil
atendimentos por mês para cerca de dez mil. No entanto, com a abertura da UPA
Moacyr Scliar, são atendidos, em média, 12 mil pacientes por mês no local, o
que representa uma ampliação no atendimento do GHC na Zona Norte da capital.
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