Os trabalhadores da Iesa no Pólo Naval de Charqueadas,
RS, pararam as atividades há três dias e até agora nenhum módulo foi produzido.
“Já deveriam estar prontos seis módulos até a metade do ano”, lembra Carvalho,
que quer acompanhar a audiência no dia 10. A Iesa poderá fechar, poque a
Petrobrás, único cliente da companhia no município, estaria prestes a romper
seu contrato de US$ milhões, o que só não teria feito ainda por causa das
eleições.
Sairá no dia 10 de julho uma audiência, no Rio de
Janeiro, com o diretor de Engenharia, Tecnologia e Materiais da Petrobrás, José
Antônio de Figueiredo, ara discussão de maior envolvimento da companhia na
negociação com a empresa IESA Óleo & Gás unidade Charqueadas, que mantém
mil trabalhadores da região carbonífera do Estado e poderá encerrar as
atividades no local.
De acordo com Jorge Luiz Silveira de Carvalho, presidente
do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de
Material Elétrico de São Jerônimo, que abrange ainda Butiá, Arroio dos Ratos,
Triunfo e Charqueadas, a preocupação dos trabalhadores, o temor dos
trabalhadores é grande. “Eles estão com receio de ficar sem emprego. O salário
é importante, assim como outras reivindicações, mas o principal é garantir que
o Polo não feche. Já ouvimos falar que ele poderia ser transferido para o Rio
de Janeiro e por isso pedimos a ajuda do presidente da AL, Gilmar Sossella,
para intervir nas negociações e explicar para a Petrobrás a necessidade de
continuidade do trabalho”, disse o líder sindical.
. A Iesa estava procurando um sócio capaz de aportar na
empresa o valor de R$ 800 milhões, capaz de garantir a efetivação dos contratos
com a Petrobrás.
5 comentários:
ainda existe esse tal de polo naval do jacui ainda noa foi enterrado ja ta fedendo o que ele produziu ate agora foi calote, agora arrumaram o polo naval do guaiba o rio que nunca foi um rio qual vai ser a proxima piada desee governo
Se estas empresas tivessem se instalado no Distrito Industrial de Rio Grande, no entorno dos grandes estaleiros, como já estava previsto, já estariam produzindo. O governo Tarso forçou sua ida para o fictício "Polo Naval" da região metropolitana e agora temos mais este fracasso.
Prefeito de Charqueadas e Comitiva Viajarão ao Rio de Janeiro
Escrito por Assessoria de Comunicação
26-Jun-2014
Preocupado com a situação das empresas do Polo Naval do Jacuí, o Prefeito de Charqueadas, Davi Gilmar de Abreu Souza solicitou ao Presidente da Assembleia Legislativa, Deputado Gilmar Sossela que fosse marcada uma audiência, já confirmada, para o dia 10 de julho, com o Sr. José Antônio Figueiredo, diretor de engenharia, tecnologia e materiais da PETROBRAS, na sede da estatal no Rio de janeiro, para dar sequência ao encontro que foi realizado no dia 08 de março em Canoas.
Também participarão dessa audiência, além do Prefeito de Charqueadas, Davi Gilmar de Abreu Souza, o Presidente da ASMURC e Prefeito de São Jerônimo, Marcelo Luiz Schreinert, o Vereador de Charqueadas e Presidente da Casa Legislativa, Carlos Gilvan e o Presidente da Câmara Municipal de Indústria e Comércio, José Geraldo Brasil. A comitiva busca discutir com a Direção da PETROBRAS, buscando encontrar soluções para os problemas ocorridos com a empresa IESA, que vem se manifestando através de sucessíveis movimentos dos seus trabalhadores.
Publicado hoje:
Gilmar Sossella
há 9 horas
Recebemos agora a pouco em nosso gabinete, o sr. Jorge Luiz Silveira de Carvalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de São Jerônimo, que abrange ainda Butiá, Arroio dos Ratos, Triunfo e Charqueadas. O motivo da visita é a preocupação dos trabalhadores do pólo Naval de Charqueadas, contratados pela empresa IESA Óleo & Gás unidade Charqueadas, que estão há três dias parados pela sinalização de que o pólo possa encerrar as atividades. O presidente da entidade quer nos acompanhar na audiência no dia 10 de julho, com o diretor de Engenharia, Tecnologia e Materiais da Petrobrás. O objetivo é pedir que a Petrobrás não encerre o contrato com a IESA e ainda dialogue com a indústria para que as atividades retornem com pagamentos em dia .
ACHO QUE DEVEM PEDIR SOCORRO PARA OS BANCOS QUE AJUDARAM A IMPLANTAR E VIRAM LA VIABILIDADE , POIS SE ELES TEM A SEGURANÇA DO FINANCIAMENTO, TEM A VIABILIDADE DO NEGOCIO, OU SERÁ MAIS UM PREJUIZO QUE OS BANCOS ESTATAIS IRÃO ASSUMIR. É DINHEIRO PÚBLICO É DINHEIRO NOSSO
Da forma como a IESA e' gerida, poderia estar no tradicional polo de oleo&gas do Texas que ainda assim estaria fazendo água... Para aqueles que querem desacreditar o polo do Jacui por ser coisa do Tarso, ele foi imaginado muito antes, até porque política industrial e' algo que o embusteiro não tem alcance.
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