O complexo de Candiota, ao lado, é o maior do Brasil no gênero.
Custou R$ 250 milhões a conta para tentar recuperar as
unidades A e B da usina Presidente Médici, em Candiota, 446 MW. O dinheiro vem
sendo gasto desde 2007.
. Não deu certo.
. Os equipamentos obsoletos não permitiram produzir mais
energia no momento em que o Brasil precisava. Pelo contrário.
. A usina é caso perdido, mas a CGTEE não consegue implementar planos racionais de desativação, temendo prejuízos políticos.
. Gastando mais e produzindo menos - Fevereiro de 2014 registrou o recorde mensal de consumo
de energia no país em razão do calor e, por causa do baixo nível das
hidrelétricas, a ordem do governo federal era acionar todas as térmicas
possíveis para evitar apagões. O dia 26 daquele mês marcou o maior despacho da
usina em fevereiro. Foram apenas 101 MW, nem um quarto da capacidade. Exatos
cinco anos antes, em 26 de fevereiro de 2009, quando os investimentos sequer
chegavam a 10% dos R$ 250 milhões aplicados, o despacho da usina havia sido
maior, de 144 MW.
. Em 2010, a expectativa da estatal federal era de que,
no ano seguinte, a usina conseguisse gerar até 300 MW.
6 comentários:
Políbio,
Tem algumas coisas, no RGS, que viram paixões.
O Carvão é uma delas. Poluidor, provoca chuva ácida e também desmandos administrativos.
Outra paixão gaúcha é o tal Aeromóvel. Arcaico, tecnologicamente falando, mas bom de lobby!!
Avante gaúchos!!
JulioK
O problema é aquele monte de cabide de emprego de políticos. Não é essa que o Chereno Chaise mandou o Brizola catar batatas, para garantir a sua boquinha na estatal.
Como fechar algo que tem conselho de administração pagando muitos reais aos ditos conselheiros petralhas.
Esse filme (com suas variações) já foi visto nos países da ex cortina de ferro! Estamos marchando para lá.
LARGUEM NA MÃO DOS EMPRESÁRIOS QUE VIRA OURO.
EDUARDO MENEZES
Por falar em CGTEE, cadê o Cecin?
Estamos na "Idade do Carvão"! Bom só para os CCs e Cia.!
Postar um comentário