Além de apoiar a ida de missão gaúcha a Washington para
agendar visita da CIDH da OEA ao Presídio Central de Porto Alegre (leia nota
abaixo), o juiz da Vara de Execuções Criminais, Sidinei Brzuska, decidiu
reafirmar publicamente a denúncia que já tinha feito antes sem qualquer providência
por parte do governo Tarso Genro:
- O Estado arrecada R$ 500 mil por ano da União para
alimentar os detentes do Presídio Central e alguém, que não se sabe quem é, doa
comida para os presos. Isso é lícito? É lícito que o governo aceite doações
sem saber de onde vem o dinheiro? É do tráfico, é do sangue?
. Na mesma linha, o presidente da Ajuris, Eugênio Costa Terra,
denunciou que "o Estado tem acordo com facções internas das prisões e fica
comprometido com membros dessas facções quando os presos saem".
2 comentários:
Esses ratos de gabinete estão fora da realidade; a moda entre os internacional-socialistas, feministas e demais "intelectualóides" exibicionistas, agora, é criticar o Presídio Central, onde dentro das limitações nacionais, os presos vivem melhor do que quando estavam na rua, pois têm quatro refeições ao dia, recebem suas mulheres em visitas íntimas, são visitados pelos filhos.
Esses críticos são gente viciada em mídia.
Que conclusão brilhante que chegaram ao dizer que alguém fornece comida aos presos, sem se identificar. Esse governo comunista tem várias caras, e dependendo do "beneficio" que recebe se faz de bôbo. Quem e porque algué vai doar comida que algo muito caro para os presos, sem receber nada em troca. Mas isso acotec em outros niveis. No Rio tem vários estudantes universitários na área de Direito, que cursam faculdade particular, morando nos morros, sendo financiados pelo tráfico, e não é contabilizado como gasto e sim como investimento futuro.Depois alcançam outros cargos na magistratura e estão comprometidos com a marginália.É o mesmo que acontece com os Juizes do STF que são nomeados pelo Presidente da Republica, e ficam moralmente impedidos de ir contra o governo. Nós, como sociedade, estamos cada vez mais nos afundando!
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