Desde a semana passada, o Ministério Público Federal tem
passado informações sobre o andamento da ação principal da Operação Rodin na
Justiça Federal de Santa Maria para a jornalista Taline Oppitz, Correio do
Povo, o que culminou com uma entrevista coletiva na semana passada, referente às
razões finais apresentadas exatamente pelo MPE.
. Ao contrário do que fazem supor as notinhas, o caso desta
ação principal está longe do final.
. Os réus ainda não falaram.
. Pautada pelas notas da jornalista do CP, a RBS foi
atrás de novidades sobre outra ação, a de improbidade administrativa,
recolhendo, ontem, a notícia sobre a decisão do STJ de reincluir a
ex-governadora Yeda Cruius neste processo, porque no caso principal ela nem foi
incluída.
. A decisão do STJ não tem efeito imediato, ao contrário
do que fizeram crer à RBS os jornalistas da Justiça Federal ao grupo do RS,
conforme única fonte identificada. A seguir, entrevista com o advogado Medina
Osório esclarece melhor o que vai acontecer. O acórdão do STJ nem é conhecido,
simplesmente porque não foi nem redigido. Mesmo que se confirme o noticiado,
embargos e agravos suspendem a reinclusão imediata. O processo movido pelo MPF
em Santa Maria, como se verifica pela exclusão de 4 dos 9 réus, quase a metade,
parece imprestável, dada a flagrante ilegalidade com que provas foram
recolhidas por autoridades envolvidas nas investigações, sobretudo a Polícia
Federal. Isto já ficou comprovado no caso do deputado José Otávio Germano no
âmbito da ação penal do mesmo caso. Como as provas foram emprestadas para a
ação de improbidade, parece óbvio que elas contaminam também esta.
CABO DE GUERRA
Se você quiser saber em detalhes como agiu o Eixo do Mal contra a governadora Yeda Crusius, adquira o livro Cabo de Guerra, do editor. Saiba tudo sobre este caso que corre nos tribunais. São 499 páginas, R$ 75. É só pedir pelo e-mail polibio.braga@uol.com.br Em Porto Alegre, entrega imediata; noutras cidades, entrega em 48h. Tudo sem custo de entrega.
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20 comentários:
Alto lá, Otavio Germano só caiu fora da denúncia, pois era deputado federal. A Policia Federal tinha que ter pedido autorização ao STF para investigá-lo. Como a Policia Federal não pediu autorização a denúncia foi considerada ilegal. Notem que o STF arquivou o processo justamente por não ter autorizado a investigação, mas não entrou no mérito das supostas fraudes do Detran. Isto nem chegou a ser analisado. Com a Yeda aconteceu a mesma coisa. A grande questão é que agora a Yeda não é mais governadora. Como não exerce cargo público perdeu o foro privilegiado. Por isso voltou a ser ré.
A impressão que eu tenho é que a imprensa do país todo (para não ser chamada de Pig, eu acho) está a caça de notícias para contrapor as críticas da população a aceitação daqueles maldidos embargos que liberaram os mensaleiros graúdos da cadeia.
Tem um certo órgão de Estado, infestado por debiloides PeTralha$ (que agora ganharam o direito de viajar em classe executiva para não se misturar com o povão), que quer por que quer levar para a mesma lama na qual chafurdam seus adorados líderes pessoas que tem ainda tem vergonha na cara. Por que será?
Interessante MPF, o corrupto do 9dedos, nem aparece no caso do mensalão. Caiu fora só dizendo...: eu não vi, eu não sabia...!!!
Políbio tu és uma fera.
Quer dizer então que no Mensalão os recursos usados pelos advogados eram amorais.
Agora, para a Yeda, tudo bem?
Hoje de manhã o Bom Dia Rio Grande fez questão de frisar que tentou contato com a ex-governadora para que ela se manifestasse a respeito da situação, mas ela não retornou as chamadas. Tá fugindo.
Quase me matou de susto com essa foto!!! Depois da Laísa e da Andrea Mognon como é que tu me apronta uma dessas? Quer me matar do coração?
Polibio, esse teu texto está muito mal escrito. Mais confunde do que explica.
Então yá né seu Políbio, censurando comentários... belo democrata que és...
O que é que eu dizer lá em casa?
Deixa eu ver se eu entendi bem...o Eixo do Mal e toda a mídia brasileira persegue ela com inverdades sobre corrupção porque ela foi uma excelente gestora, é isso?
Na condição de defensor incondicional da Yeda, está na hora do blogueiro gastar neurônios e lançar o seu "cabo de guerra" vs. 2.0. O fantasma do indiciamento volta a rondar a tucana e relembrar a roubalheira que ocorreu no Detran durante seu governo.
Ela apenas vai voltar para o lugar de onde nunca deveria ter saído. E o gente boa Otávio Germano foi beneficiado por uma questão formal, mas a questão material é inequívoca.
"Questão material inequívoca" é o mensalão, vagal das 13:50...
Eu morro de medo de sair na rua e encontrar o Eixo do Mal e esquerdopatas comunopetistas...
Don Sandeman
A pergunta que não quer calar é como um órgão que mal chega a 3 milhões de orçamento consegue desviar 40 milhões.
A justiça achou nos autos desvios de 400 mil reais pela Fatec da UFSM e surge sempre esta história de 40 milhões nas notícias. Alguém está mentindo nesta história!!!
Campanha eleitoral 2014 já começou.Contra o Governo de São Paulo e do Rio está ocorrendo o mesmo.O Presidente do Cade foi assessor de um Deputado do PT,dá para confiar?
Falando nisso anonimo das 13:11, o 9Dedos quando vai falar sobre a Rose. tu sabes que a CGU decidiu que a Rose devia ser demitida e não exonerada a pedido da função que exercia e que fica impedida de assumir qualquer função pública por cinco anos?
Mas quando é mesmo que o 9Dedos vai falar e se explicar?
Anonimo das 15:58. 40 milhões é a soma do alegado dano desde o governo do Orrívio, fica em alguns mirréis por mês, mas os petralhas dizem que foi tudo no governo da Yeda. É uma baita má-fé, pois a Yeda estava no governo há apenas seis/sete meses quando veio a tona o escandâlo denominado Detran. Então é como ela disse: o filho não é dela. É muito lógico mas a petralhada não quer saber de lógica, só que em Juízo isto fica demonstrado devidamente. Já no caso do Germano é preciso considerar que ele foi Secretário de Segurança durante os quatro anos do governo do PMDB e o Detran estava sob sua jurisdição. Mas para o petralha-mor não havia interesse em pegar o Germano pois o que ele queria era pegar a governadora, daí toda trapalhada que um administrador sério jamais permitiria numa apuração ou seja colher provas de forma ilegal, pois sabia certamente que seriam todas anuladas. Talvez essa pessoa é que deve responder por prevaricação, pois agiu apenas para defender seu interesse pessoal e eleitoral.
Nossa. Parece a Lili Carabine.
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