Análise - As razões da atual crise econômica global

Este artigo do ex-ministro da Educação da Argentina, o sociólogo Juan J. Liach, foi publicado no jornal La Nación desta quarta-feira. Ele coloca questões relevantes sobre a crise econômica européia que já desborda pelo mundo todo. Vale a pena ler. É uma seleção de hoje do editor e uma indicação do leitor  Rivadávia Rosa. Utilize a ferramenta de tradução desta página para fazer a versão para o português.

Hace ya tres años y medio que se busca con poco éxito a los culpables de la crisis global. Siguen prófugos porque todavía hay pocos estudios objetivos y sobran explicaciones ideológicas del tipo "¿vieron que teníamos razón?". Los heterodoxos culpan a los excesos de un sistema financiero poco o mal regulado, a los movimientos internacionales de capitales, al neoliberalismo y su retirada del Estado y, algo menos, a la globalización comercial. Los ortodoxos responsabilizan a las políticas fiscales y monetarias expansivas (a la Greenspan) y también a un Estado de Bienestar demasiado generoso e insolvente, sobre todo en Europa. Ambos tienen su parte de razón, porque ha habido fallas del Estado y también del mercado. Su justo balance llevará todavía mucho tiempo, pero el propósito aquí no es "dictar" un fallo salomónico, sino presentar una interpretación alternativa.

Es bueno comenzar preguntándose por qué, desde hace un par de décadas, les ha ido tanto mejor a los países emergentes que a los desarrollados. ¿Por qué ningún país emergente fuera de Europa sufrió con fuerza la Gran Recesión? ¿Por qué entre los 22 los países que todavía no han recuperado su producto bruto de cuatro años atrás hay 11 desarrollados -todos europeos, salvo Japón-: cinco de Europa oriental y seis islas caribeñas? Fuera de estas últimas, ningún país de Africa, América latina o Asia se encuentra en tal situación.

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3 comentários:

Anônimo disse...

"The page you have attempted to translate is already in Portuguese."

esse teu translator ai não eh bobo, sabe que a pagina já esta em português, por isso não traduz esse pedaço em espanhol...

só indo na pagina fonte do texto e usando o Google...

mais tarde faço isso, agora não tenho tempo...

Surfista Prateado disse...

Equivocado artigo... O mercado se corrige automaticamente e mais do que isso, rapidamente, nunca deixando que um desequilíbrio se sustente por muito tempo. Isso só acontece quando o ESTADO mete a mão onde não deve, e POLITICAMENTE sustenta o insustentável, impedindo o mercado de corrigir a situação automaticamente.

Anônimo disse...

Se a dívida interna do país não tivesse passado dos R$ 600 bi para mais de R$ 2 trilhões, o Brasil poderia estar investindo em infraestrutura, saúde e principalmente em educação. O pior é que não dá para perceber o que foi feito com esse endividamento, exceto quanto a compra das reservas cambiais. Mas nesse país poucos questionam, a maioria está encantada com tudo. O lado bom é que a maioria dos que percebem o desgoverno desse país, sente-se, também, satisfeita com seus lucros. Esse governo sempre foi muito bonzinho para os capitalistas e neoliberais, uma pena que os eleitores esquerdinhas não perceberam. Para o país pode não ser bom, mas por mim pode continuar assim, está bom.

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