Nem greve sem desconto do dia parado motiva professores do Cpers

Mesmo sabendo que o novo governo petista comprometeu-se a pagar por qualquer gênero de paralisação, os professores públicos estaduais gaúchos não quiseram saber da greve anunciada pelo Cpers.

. O movimento paredista foi uma homenagem à posse da nova Presidente do sindicato cutista, a professora Rejane Fernandes.

- O Cpers arrecada R$ 50 milhões por ano, dinheiro compulsoriamente retido mensalmente dos hollerits dos professores. Trata-se do sindicato mais rico e o maior financiador da CUT no RS.

6 comentários:

Anônimo disse...

A contribuição compulsória para os sindicatos é mais um dos absurdos que encontram guarida no Brasil!

Anônimo disse...

Está ocorrendo uma fato que é ilegal por parte de alguns professores. Trata-se de avisos anexados em salas de aula ou até mesmo na parte interna e externa de Escolas, informando ("decretando") de que não haverá aulas em tal dia... Isto é ilegal. Não é atribuição nem prerrogativa, muito menos direito de ninguém, além do Estado, de fechar Escolas Públicas. Esses avisos são ilegais, e os responsáveis deveriam ser intimados pelo MP e pela Polícia para se explicarem a este respeito. Antes de qualquer corporação, vem o direito do CIDADÃO!

Anônimo disse...

Até hoje não explicaram aos professores que ganham abaixo dos R$ 1.500 de piso que a Yeda queria dar e o CPERS não aceitou. Vão aguardar o piso salarial nacional dos professores que vai sair no dia em que o Lula parar de beber e a RBS virar imprensa séria.

Anônimo disse...

Pela má qualidade do ensino publico no RS,
derivada do enorme despreparo dos professores,
tanto faz uma, duas ou dez greves.Havendo ou
não aulas o nível de conhecimento e cultura dos
alunos não prospera.

Da maneira que esta montado o sistema de
impostos, arrecadação, sonegação e principalmente
a ineficiência, a preguiça, a má vontade, o desperdício,
é impossível conciliar arrecadação, salários,aposentadorias,
e retorno em obras e serviços.

Ivo Leo Hammes disse...

A bem da verdade eu faço uma retificação ao comentário do editor. O DESCONTO NÃO É COMPULSÓRIO. Eu era associado do Cpers. Ao não comcordar com a tendenciosidade da entidade eu fui cancelar a minha contribuição mensal. É só chegar no setor de pagamento do Estado, preencher e assinar um documento pedindo o cancelamento da contribuição mensal.

Anônimo disse...

A contribuição mensal voce pode suspender. Já a contribuição sindical anual, esta não tem jeito é descontada compulsóriamente.

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