Privatização da Corsan em Erechim gera mais protestos.

Ocorreram dois erros na nota do editor sobre a privatização da atividade pública de saneamento em Erechim:

1) O prefeito chama-se Paulo Polis e não Orlando Desconsi, embora ambos sejam do PT.

2) A companhia que presta serviços de saneamento é a Corsan e não a Cerasan.

. As correções partiram de vários outlooks.

. O que ninguém corrigiu:

1) O prefeito do PT quer mesmo descredenciar a Corsan, a estatal estadual de saneamento, chamando licitação para entregar os serviços a uma empresa privada.

2) O prefeito parece pouco preocupado com a diferença entre os R$ 50,6 milhões que a Corsan pretende investir e os R$ 30 milhões que a nova empresa privada investirá (transposição do rio do Cravo e sistema geral de esgoto sanitário).

. O secretário regional do Sindiágua no Planalto Médio, Vilmar Orso, de Passo Fundo, mandou protesto contra o prefeito Polis. “Estamos comprometidos na defesa da Corsan pública”, avisou Orso ao editor.

4 comentários:

luiz flores disse...

Em pouco tempo não será só Erechim, mas Santa MAria também. As promessas de investimento da Corsan são isso mesmo, só promessas. Aqui estamos há mais de um mês com abastecimento apenas algumas horas por dia, e segundo a mesma a culpa era do alto consumo, depois era por que estavam usando de forma errada a água (eles queriam até multar quem usasse muita água!), depois passou a ser as tais de adutoras que estragaram quando caiu a ponte do Jacuí (apesar de estarem bem longe de lá!) e finalmente não tem previsão de quando a coisa vai normalizar! Além disso, eles já foram multados infinitas vezes pela prefeitura por abrirem buracos nas ruas sem critério e depois abandonam do jeito que estiver, e a prefeitura tem de se virar consertando os estragos no asfalto, parece que estamos na |Lua de tantas crateras. E quando co0nsertam é quase pior do que não consertar! E pior: o atendimento telefônico não existe, os funcionários são extremamente mal-educados, enfim um ótimo exemplo de tudo aquilo que uma empresa não poderia ser. Só sobrevive porque não investe nada, nem o que se compromete em contrato. Camobi, o maior bairro da cidade, até hoje não tem esgoto!Acreditam?

Anônimo disse...

Depois as esquerdas falam que era o FHC quem privatizava empresas públicas e que beneficiava empresas privadas. Pimenta no c.. dos outros é colírio nos olhos da gente! Este deve ser o "outro" mundo possível das esquerdas! Gozado que ele parece muito com um modelo que eles sempre combateram, isto é que é coerência.

Anônimo disse...

Seria um ótimo precedente para os demais municípios se Erechim tivesse lucidez e coragem de romper o monopólio estatista da CORSAN no abastecimento de água. A iniciativa privada produz a totalidade dos alimentos consumidos pela população e certamente prestaria melhores serviços de abastecimento de água que corporações estatais onde imperam sindicalismo, parasitismo e ineficiência. Muitas cidades em outros estados já são abastecidas de água por empresas privadas, mas no RS o poder das corporações de parasitas estatais é incomparável e é pouco provável que Erechim quebre o monopólio estatista.

Anônimo disse...

Tenho que concordar que o serviço público é um problemão....imaginem que em Brasília tem gente defendendo a carga horária de 4h diárias!! Pode? Desse jeito o setor privado(gerador de riqueza) trabalhará para sustentar parlamentares, presidentes viajantes,servidores e quando quizer aposentar-se dirão que ele é folgado, não é Pepe Vargas?

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