Os apelidos flagrados pela Polícia Federal no âmbito das Operações Rodin e Solidária visaram despistar os agentes grampeadores, mas casos curiosos demonstraram a indigência cultural dos interlocutores.
. Achar que ZO não seria imediatamente identificado como Zé Otávio é pura sandice.
. O apelo aos apelidos para proteger o personagem verdadeiro não é coisa nova na política gaúcha.
. Pautado pela presidente da CPI do PT, Stela Farias, que listou apelidos de adversários que investiga, o editor foi atrás do relatório final da CPI da Segurança Pública, no governo Olívio Dutra, do PT, e recolheu as pérolas seguintes, extraídas da caderneta de endereços do sr. Diógenes Oliveira (capítulo XXXII):
Truta (Olívio Dutra)/ Rasputin (Laerte Meliga)/ Estivador (Davi Estival)/
Tubo (Delegado Tubino)/ Versalhes (Daniel Verçosa)/Whisky (João Carlos franco Cunha)/ Mudo (Evaristo Mutte)/ Agnus Dei (Athos Cordeiro).
- De todo o grupo, apenas Agnus Dei continuou o mesmo. Na Operação Solidária, ele volta a ser personagem de primeiríssima linha, segundo leitura que o editor fez de todos os grampos.
2 comentários:
Muito pequeno, esse espaço lúdico... Arno Edgar Kaplan
Políbio a sua "memória" é algo...
Então depois da CPI onde os PeTralhas aprontaram o "sete" ficando claro para a polulação o que efetivamente aconteceu aos réus da quela CPI? Eu mesmo respondo... Nada... Ainda entraram com ação contra os veículos de comunicação e fizeram mais um CAIXA 2!
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