O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, mandou ofício ao ministro Tarso genro com dois vetores diferentes:
1) Protestou contra nove vazamentos seletivos promovidos pela Polícia Federal, em associação ou não com a Polícia Federal, tentando atingi-lo e a juizes, com o objetivo de constrangê-los e submetê-los aos seus objetivos. Mendes citou seu próprio caso.
2) Acusou o governo de tentar criar um Estado policial no Brasil.. Nos últimos tres meses, duas reportagens do jornal Zero Hora foram construídas em cima de vazamentos seletivos dos autos do inquérito da PF sobre a Operação Solidária, tentando criar constrangimentos: 1) sobre a nomeação do coronel Paulo Mendes. 2) sobre a nomeação de um desembargador para o TJ do RS. O jornal não disse como obteve os vazamentos, mas usou-os de modo descontextualizado, forçando defesas em cima de insinuações inconsistentes, colocando-se a serviço do vazador e criando enormes constrangimentos. O objetivo era exatamente este.
. A Operação Solidária investigou desvios de dinheiro público federal nos serviços de distribuição de merenda escolar em Canoas e Sapucaia, mas evitou fazer isto em Gravataí, cuja prefeitura é administrada por companheiros do ministro Tarso Genro. Uma perseguição dura, implacável, com grampos, fotos, videos, foi movida contra o deputado Eliseu Padilha, do PMDB, adversário do ministro no RS, e seus aliados, mas a PF evitou entrar em todos os casos onde possíveis envolvidos eram ligados ao PT. O editor detém e leu todos os autos da Operação Solidária e o material deixa isto transparente.
CLIQUE a seguir para ler o texto completo da denúncia do presidente do STF.http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac441395,0.htm
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