Já há forte hostilidade à PEC da Traição de R$ 200 bilhões

Os deputados e senadores do atual mandato, muitos dos quais não se reelegeram, terão que falar sobre a chamada PEC da Transição, já chamada de PEC da Traição pelos antipetistas.

O deputado gaúcho Marcel Van Hattem disse, hoje, que a partir de terça-feira estará na linha de frente no combate à farra fiscal anunciada.

O presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara, Arthur Maia (União Brasil-BA) disse nesta sexta-feira que o valor de R$ 200 bilhões para a PEC fura-teto estudada pela equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é um “exagero”. Em seu perfil no Twitter, o deputado reconheceu que, caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) tivesse sido reeleito, “não haveria outro caminho senão furar o teto” para custear o atual valor de R$ 600 do Auxílio Brasil. Sem a PEC emendada ao Orçamento, o benefício voltaria a ser de R$ 400 a partir de 2023.  

3 comentários:

Anônimo disse...

Segundo o artigo o atual presidente mentiu na cara dua?

"é um “exagero”. Em seu perfil no Twitter, o deputado reconheceu que, caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) tivesse sido reeleito, “não haveria outro caminho senão furar o teto” para custear o atual valor de R$ 600 do Auxílio Brasil. Sem a PEC emendada ao Orçamento, o benefício voltaria a ser de R$ 400 a partir de 2023."

Por isso que perdeu!

Anônimo disse...

PEC pra faze r mensalão

Anônimo disse...

Maia disse tudo,em outras palavras.
Se Bozo fosse eleito teria de fazer a mesma coisa,só que nesse caso,estaria tudo certo.
Mas como se trata de Lula,tá tudo errado.
Vão pra PQP.
Será que gente como Maia enganarão tantas gentes por tanto ou muito tempo?

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