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O PIB registrou alta de 1% no primeiro trimestre ante o último trimestre do ano passado, abaixo da expectativas do mercado financeiro, conforme divulgado pelo IBGE. Em relação às nossas estimativas, a dinâmica da demanda doméstica desapontou. No trimestre, o avanço do PIB derivou sobretudo da demanda externa, com aumento das exportações líquidas, enquanto a absorção doméstica foi comprometida pela queda de 3,5% dos investimentos (mesmo que o consumo das famílias e o governo tenham avançado 0,7% e 0,1%). Olhando para este trimestre, entendemos que o crescimento deve seguir sustentado, à medida que a liberação de recursos do FGTS garante algum fôlego ao consumo. Já para o segundo semestre, o cenário se apresenta mais desafiador, já que a economia deve começar a sentir de forma mais intensa os impactos contracionistas da política monetária.
2 comentários:
Quem possui 15 neurônios percebe- claramente - q o Brasil se descolou da crise e cresce FORTE. Temos tecnologias de alimentos; produção, gente q trabalha, além de minerais, planta industrial e reunimos elementos positivos para desenvolvimento sustentável. A desgraça é a esquerdalha q nada produz e só cria entraves. Vide lixos psdb/PT/ Psol et caterva . ESCUMALHA corrupta.
O Brasil vai bem melhor que o resto do mundo, e vai continuar melhor. O problema é que a coisa vai ficar tão ruim que o "nosso melhor" vai servir apenas de "premio de consolação". No caos que está por vir, mesmo os mais bem preparados como o Brasil vão sofrer, menos, mas vão.
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