Nada sei de cavalos; não reconheço estas mulheres que gritam, puxam seus cabelos e choram, nem os homens que se afastam, carregando porretes.
O desagradável das ruas não me diz respeito. Quero ir embora, acelerar o passo, fugir daqui – e não consigo.
Paralisado, todos me olham. No olhar das mulheres, a dor de mães que perderam filhos; no olhar dos homens que voltam, a perspectiva do mal. Nos olhos do cavalo preto, o horror.
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3 comentários:
Bertine sem desconfiômetro, vivendo "nas nuvens" se fantasiou de petraglia e "nem imagina" qual foi a causa do alvoroço!!! Nem vendo todos os citados por ele "fugindo" como o diabo foge da cruz foram suficientes para acordar o
"cronista Bertine", tipo considerado nos pampas como "dormento"!!! ACORDA, BERTINE!!!!
O cavalo preto se meteu a ir no território do boi preto, que não o reconheceu, pois boi preto só reconhece boi preto e aí sobrou para o cavalo preto!
Doença terrível essa! O fã louco do BertinE.
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