Dica do editor - Apressados, alguns Estados já começaram a usar crianças como cobaias para o caso da vacina experimental da Pfizer

No RS, 13 crianças foram a óbito em 13 meses, portanto uma por mês, número 5 vezes interior aos aos de outras quatro doenças. No Brasil, em 2 anos, foram 301 crianças. Dois anos depois do início da pandemia, sem vacinação, não há praticamente nenhuma criança com caso confirmado em UTI. Nas 7 UTIs Pediátricas de Porto Alegre, só há um caso.

A aplicação da vacina experimental da Pfizer em crianças com idades entre 5 e 11 anos já começou em alguns estados, dois anos depois que elas foram esquecidas pelas autoridades sanitárias e depois de demonstrarem que na imensa maioria não são infectadas e nem transmitem o vírus chinês.

É uma operação temerária. As crianças serão usadas como cobaias, porque ninguém sabe quais são as reações adversas, inclusive óbitos, e ninguém se responsabiliza por elas, a não ser os pais.

As crianças terão que ficar 20 minutos no local da vacinação, porque ninguém sabe o que pode acontecer: dor e inchaço no local da aplicação, febre, dor muscular, cansaço, dor de cabeça e náuseas. As reações podem durar de 24h a 48h e podem ser muito mais graves, como AVC, miocardite e trombose e outros eventos fatais. Podem ocorrer alergia grave causada por medicamentos, com a vacina da Pfizer/BioNTech