O ato da PF tem a participação de servidores da Receita Federal e do Ministério Público Federal. Trata-se da Operação Acurácia, 14ª fase da Descarte. Cerca de 50 agentes da PF participam dos trabalhos realizados nesta manhã. O contrato suspeito da Global com a Petrobras é de 2015, durante a gestão Dilma Rousseff (PT).
A base das investigações é a delação dos advogados Luiz Carlos D’Afonseca Claro — que também é cantor e tem nome artístico de Lulli Chiaro — e Gabriel Claro, seu filho, firmada em 2019.
7 comentários:
Global Gestão em Saúde cometeu crimes na época da Dilma e a imprensa não fala em "genocídio".
A Prevent Senior salva vidas desde a sua fundação, passou por uma crise onde todos os hospitais passaram e é perseguida por corruptos que devem estar fazendo lobby a favor da Unimed, Hapvida, Amil e outros planos de saúde que não foram investigados.
Respeitar político corrupto é impossível, só sabem destruir, explorar e piorar tudo.
PF faz operação contra Global, empresa alvo da CPI, por suspeita de lavagem de dinheiro:
30 set 2021 - DCM
A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (30), uma operação de busca e apreensão na Global Gestão em Saúde.
Alvo da CPI da Covid, a empresa é investigada sobre um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo também a Petrobras.
Ministério Público Federal e a Receita também realizaram a operação.
É a terceira ação policial em duas semanas contra o dono da Global, Francisco Maximiano.
Ele também comanda a Precisa Medicamentos, outra empresa enrolada na CPI por supostas irregularidades na compra da Covaxin.
De acordo com a Folha, a PF e a Procuradoria indicam “suspeitas de pagamentos de propinas a políticos em troca de apoios na contratação de empresas de Maximiano pela estatal”.
O contrato suspeito entre a Global e a Petrobras vale R$ 550 milhões e foi firmado em 2015.
PF vê indícios de ‘pressão’ para favorecer empresa na gestão de Barros na Saúde
A PF afirmou à Justiça Federal ter reunido elementos que comprovam ‘pressão’ de integrantes do Ministério da Saúde, durante a gestão do deputado Ricardo Barros (PP-PR), para o pagamento antecipado de quase 20 milhões de reais à empresa Global Saúde pela compra de remédios para doenças raras que nunca foram entregues.
Os indícios reunidos são do âmbito da Operação Pés de Barro, que apura fraudes na aquisição de medicamentos de alto custo pela Saúde durante entre 2016 e 2018, período em que Barros chefiava a pasta, sob o governo de Michel Temer. Com informações do G1.
Há depoimentos de integrantes do ministério que atribuem a liberação de verba à cobrança de Barros e de integrantes de seu gabinete. Outros mencionam mudanças aplicadas em sua gestão para a compra de medicamentos de alto custo.
A Global Saúde, citada pela PF, é sócia da Precisa Medicamentos, alvo de investigação pela CPI no caso Covaxin. A suspeita da PF é de que o mesmo grupo tenha atuado para perpetuar desvios de dinheiro público.
.
opra, ora,
pois, pois,
ggrrraaaaannndde novidade -
fraude em governo petralhoso, petralhento....
de admirar seria o contrário - e inexiste !
Não brinca? Mais roubo? Difícil ser honesto no Brasil. Somos saqueados diuturnamente.
polibio
e a velha e quebrada petrobras sempre aparece para doar bilhões aos de sempre que estão no esquema
já passou da hora do governo federal se livrar desse cadáver público que envergonha o brasil
essa é mais uma caixa preta dos governos do pt, pois quem manda nessa putaria são e sempre foram eles a turma do estatismo e do socialismo
sem ela os preços dos combustíveis não seriam nem metade do valor de hoje
chega com essa empresa que é um antro de corrupção, não tem mais jeito
fecha logo antes que acabe com o governo do bolsonaro
Miau! Miau! Miau!
Ninguém falou ou denunciou porque estavam sendo pagos para calar. O Homem se vende barato.
Postar um comentário