Artigo, João Satt, Jornal do Comércio - A busca da essência

- O autor é publicitário, estrategista, CEO G5, Porto Alegre.

Todos nós, pessoas e empresas, estamos face a face ao desconhecido. Transformar, reinventar, redefinir os negócios nos desperta e angustia.  A energia e o tempo são nossos maiores ativos. Por outro lado, a velocidade dos efeitos da disrupção nos atropelam e desafiam.  Armadilhas estão presentes a cada novo dia, evitar o desvio da nossa essência deve ser o principal foco da gestão. 

(...)

A disrupção vem em ondas, quase que imperceptíveis; no entanto, ao chegar na praia, se manifestam impiedosamente como tsunamis.

 Agora, venha comigo e tente fazer esta reflexão:

1. O que sei sobre o que sei;
2. o que sei sobre o que não sei;
3. o que não sei sobre o que sei;
4. o que não sei sobre o que não sei.

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3 comentários:

Anônimo disse...

PAPINHO FURADO DE UM MARKETEIRO.

Anônimo disse...

A este respeito um compositor gaudério também tinha grandes dúvidas, reveladas em versos:
"Não sei se vou ou se fico,
Não sei se fico ou se vou,
Se vou eu sei que não fico,
Se fico, sei que não vou"

Foi com este "dilema terrível" que ele acabou descobrindo o "mistério da curva reta" e a "volta dos que não foram"!

aparecido disse...

Isto é filosofia socrática.. : tudo o que sei é que nada sei... e Socrates era extremamente, cortantemente lógico.. por isso foi condenado a morte em Atenas......acusado de corromper a juventude... era tão lógico que quando foram avisar a ele que estava condenado a morte sua resposta foi desconcertante : e por acaso todos nós não estamos ?????

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