Canoas conta com duas UTIs móveis para transferência de pacientes portadores do vírus chinês

Começaram a funcionar em Canoas, na noite desse domingo, duas UTIs móveis para transferência de pacientes graves com o vírus chinês. 

De acordo com a prefeitura, uma ambulância ficará na UPA Rio Branco e a outra no Hospital de Pronto Socorro (HPS). 

Os veículos estarão disponíveis para fazer o transporte de pacientes que precisem ser encaminhados a leitos de UTI na cidade. Até então, esse serviço era prestado pelo Samu.

Na última sexta-feira, 14 novos leitos clínicos para portadores do vírus chinês foram abertos pelo Hospital Universitário de Canoas, para reforçar o atendimento. Vinte novos profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, foram contratados. 

As informações são da Prefeitura local.      

5 comentários:

Anônimo disse...



Na rádio gauderia agora o Diretor médico Claudio Oliveira a entrevistadora pergunta ... já respondendo de acordo com a convicção política dela... a editora de política médica.

É uma entrevista quase monóloga...

kkkkk

Anônimo disse...



É dose .... aguentar a apresentadora-mala defendendo o governador na justificativa do dinheiro federal para os estados !!



MMMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAllllaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Anônimo disse...

Esse "LOCKDOWN " é por que faltam leitos e vagas nos hospitais???
E não foi sempre assim???
A gente podia procurar hospital público com qualquer problema: desde unha encravada até apêndice suporando que NUNCA tinha vaga!
Por que agora esse problema crônico, virou motivo de ENCARCERAMENTO COLETIVO, sem cometimento de crime?
Só para o povo, porque os carcereiros vão para Miami, Cancún, Maracanã....

Anônimo disse...

Vão é desovar pacientes em Porto Alegre, assim como centenas de ambulâncias de todo o estado e de Santa Catarina fazem isto todos os dias e por esta razão nossas UTI's estão cheias sempre.

Anônimo disse...

Apresentou sintomas o paciente tem que ser medicado com o kit Covid: Azitromicina, hidroxicloroquina, dexametasona, anticoaglante, analgésicos-antitérmicos.
O sistema público está falhando. Não pode deixar o paciente piorar e ser internado.

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