Depois do pico de mortalidade causado pelo vírus chinês, parte do Brasil voltou a registrar, nos últimos meses, um número geral de óbitos semelhante aos anos anteriores, sem pandemia. Em 15 estados, o total de mortes não ficou 10% acima do registrado no mesmo mês do ano anterior, segundo análise do Globo.
Apesar da perspectiva otimista, especialistas alertam para a possibilidade de uma segunda onda da doença no Brasil, que volte a elevar as taxas de mortalidade, como já ocorre na Europa - e pode ser acentuado pela falta de leitos de UTI no Brasil, que já desativa muitos de seus hospitais de campanha e suporte adicional de enfrentamento à pandemia. Para o estudo, o portal considerou os dados do Portal da Transparência do Registro Civil. A queda é mais acentuada em estados do Norte e Nordeste, principalmente nos estados que sentiram maior impacto da doença no início de maio. Já São Paulo e Rio de Janeiro continuam com taxas elevadas de mortalidade pela doença, com mais de 12% de diferença em comparação ao ano de 2019.
7 comentários:
Isso é uma prova que essa quarentena e o uso de máscaras é uma farsa. É um crime contra a humanidade essa quarentena e o uso obrigatório de máscara, pois as pessoas precisam ter contato com o ar para adquirirem resistência.
E continua o relato mentiroso terrorista!!!
Infelizmente não será possível fazer autópsia em todos os que morreram!!!
Mas é óbvio que a letalidade do vírus chinês é menor do que o con$órcio da impren$a associado aos e$tados$ e prefeitura$ alardeiam!!!
Cada vez mais eu tenho a sensação de que essa narrativa criada a respeito do vírus chinês foi com o objetivo de implodir a reeleição do Trump e por tabela de outros governos conservadores.
Não entendi. Pelo texto, a quantidade de mortos foi maior em 2020 do que em 2019, mas o título da nota diz o contrário.
Manchete enganosa, para ser elegante. O editor sempre distorcendo as notícias, para adaptá-las a seu viés ideológico.
Simples. Diminuiu pq o numero de crimes diminuiu.
Polibio Braga tornou-se um repetidor de noticias da grande imprensa, inclusive da farsa da segunda onda.
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