A Estante Virtual continua com sua promoção de venda do livro "Herança Maldita - Os 16 anos do PT em Porto Alegre". O editor foi secretário da Indústria e Comércio e secretário da Fazenda na administração exatamente anterior ao ingresso de Olívio Dutra na prefeitura. Foi com este conhecimento, mas principalmente como repórter investigativo, que nos meses seguintes à posse de José Fogaça, revisitou todas as secretarias, entrevistou dezenas de pessoas e fotografou a desastrada herança material deixada pelo PT.As duas primeiras edições esgotaram.
O editor é o autor do livro, que registra com documentos, testemunhos e fotos os períodos das administrações desastrosas dos prefeitos Olívio Dutra, Raul Pont, Tarso Genro e João Verle. São 400 páginas.
Este ano, abatido por sucessivas derrotas eleitorais e pela desmoralização a que é submetido pelas bandalheiras cometidas pelo seu chefe, o ex-presidiário Lula da Silva, o PT resolveu nem ter candidato e coligará com a comunista Manuela D'Ávila.
Exemplares podem ser solicitados desde agora no site da Estante Virtual. São livros de sebo.
Um comentário:
Temer conta em livro como conspirou com militares para derrubar Dilma:
O ex-presidente golpista Michel Temer revela no livro "A Escolha, Como um Presidente Conseguiu Superar Grave Crise e Apresentar Uma Agenda Para o Brasil" - uma coletânea de entrevistas com o professor de filosofia Denis Lerrer Rosenfield - seus contatos com militares, durante os quais conspirou para dar o golpe que resultou no impeachment da presidente Dilma Rousseff.
2 de novembro de 2020
247 - O ex-presidente golpista Michel Temer lançou o livro "A Escolha, Como um Presidente Conseguiu Superar Grave Crise e Apresentar Uma Agenda Para o Brasil", uma coletânea de entrevistas com o professor de filosofia Denis Lerrer Rosenfield. Entre outras revelações, vem à tona a conspiração de Temer com os militares para derrubar a presidente Dilma Rousseff.
O livro revela os encontros que Michel Temer manteve, ainda na condição de vice-presidente, com o então comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, e o chefe do Estado Maior da Força, general Sérgio Etchegoyen, entre 2015 e 2016, antes do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Segundo Rosenfield, a história desses contatos revela a posição dos militares contrária ao PT. Esses expoentes das Forças Armadas não admitiam a existência e atuação da Comissão Nacional da Verdade, a suposta mudança na Lei da Anistia e avanços democráticos na área de direitos humanos.
Postar um comentário