Perseguição implacável deixa rastro de mortes na Tailândia e a Polícia ainda não deteve o atirador


Na Tailândia, onde houve neste sábado o ataque que fez dezenas de vítimas fatais e deixou outras tantas feridas, as autoridades ainda procuram entender como um soldado sozinho consegue fazer tanto estrago, antes de ser percebido e detido, ou eliminado.

Ele continua vivo, solitário e furioso, resistindo às forças de segurança. O homem não foi morto, ainda, mas isso deve acontecer a qualquer momento.



Saiba como tudo se desenrola até aqui, passo a passo:

15h - O atirador chega a uma casa, por causa de disputa de propriedade.  Na presença de seu comandante, após discussão, ele mata o comandante e uma mulher que estava junto.

16h - Segue rumo à base do Exército onde trabalha, mata um guarda e rouba armas do arsenal.

16h30 -  Para num templo budista e abre fogo quando as autoridades o perseguem, mata nove pessoas, incluindo um policial.

17h30. - Chega ao shopping Terminal 21, onde começa a abrir fogo contra compradores em pânico. 12 pessoas morrem.

17h50 - Polícia isola o local.

18h - Tiros são ouvidos e um incêndio ocorre no shopping, depois que o soldado dispara num tanque de combustível.

18h30 - O soldado publica mensagem em sua página no Facebook: "A morte é inevitável para todos".

22h15 - Forças de segurança invadem o shopping e ajudam centenas de pessoas presas a escapar.

22h50 - A polícia diz que assumiu o controle do térreo do shopping.

DOMINGO, fuso-horário asiático
12:30 - O soldado foge para o porão do shopping, que abriga uma praça de alimentação e um supermercado. Mais forças de segurança se movem dentro do shopping.

14h - Explosões de tiros são ouvidas enquanto as forças de segurança caçam o atirador.

15h - Duas vítimas são retiradas do shopping em macas, enquanto as autoridades continuam caçando o atirador.

2 comentários:

Anônimo disse...

Este genocida é um esquerdista. Deve ser do PT ou PSOL.
Eles até mataram a Marieli.

Anônimo disse...

Isso que dá desarmar a população.
Acorda Brasil.
Já passou mais do que da hora da legalização das armas.
E se o Estado não protege o povo, ele tem o direito de se defender.

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