As vendas no varejo, por exemplo, cujos números finais serão divulgados na próxima semana, devem ter crescido ao redor de 5,5% no ano passado (já descontada a inflação), ritmo que, sem ser extraordinário, não apenas é razoável como representa aceleração modesta na comparação com 2017 (quando aumentaram 4%).
Já os dados de contas nacionais, a despeito da defasagem de divulgação (referentes ao terceiro trimestre de 2018), também mostram aceleração da demanda interna, tanto do consumo quanto do investimento, até um pouco mais forte neste último.
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Um comentário:
O que deteve a indústria?
Ora, as maquinas, porque estão cada vez mais modernas, e por isso fazem milhões de unidades/mês. Será que sempre haverá mercado para tanto. E matéria prima que em dado momento se esgotará ou ficará mais cara. Essas mesmas máquinas não estão preparadas para fazer uma baixa produção a um custo menor, pois foram feitas pra grandes produções. Ou liga, ou não liga a máquina.
Quem mais, a falida economia brasileira, a queda no poder aquisitivo do brasileiro, o crescente desemprego, e por consequência, menos consumo. Quem fala mal do capitalismo, não sabe que é ele que sustenta tudo. Defender consumo consciente e sustentável é outra coisa. E o fechamento de outras indústrias e empresas da cadeia produtiva.
Se as fábricas tem custos fixos, e o lucro cai abaixo do ponto de equilíbrio, o prejuízo é certo. E independente de ter tido lucro ou não, os altos impostos estão ali todo mês para serem recolhidos.
Quem mais, a alta carga tributária, que recolhe mais que o lucro liquido da indústria. Por exemplo, uma indústria que tem lucro líquido de uns 15% ao mês, é considerada sólida e bem sucedida, mas em contrapartida recolhe quase o dobro em impostos, ou seja, trabalha para o Governo. O governo sugador de imposto é o seu maior acionista mordedor do seu lucro.
A economia está em queda livre. O governo quebrou por causa da roubalheira, e leva todos de arrasto.
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