Polícia Federal flagra candidato do PT comprando votos no Acre

Um grampo da Polícia Federal flagrou o candidato a deputado estadual do Acre Nil Figueiredo (PT) ordenando a compra de votos na eleição.

A informação é do site Poder360 de hoje. Leia toda a denúncia:

Segundo a PF, Nil orientava seus cabos eleitorais a oferecer “vantagens” aos eleitores. Um dos diálogos interceptados pela Polícia Federal mostra Nil falando com 1 de seus cabos eleitorais que relata ter conseguido comprar 10 votos. Eis a transcrição:

“Eu ajeitei ali pra coisar 10 aí… Um cara ali pra ‘negoçar’ 10”, disse o cabo eleitoral de Nil.

“Não entendi, como é que é?”, perguntou o petista.

“Eu ajeitei ali pro cara ajeitar 10.”

“10 de que?”, questiona o candidato.

“10 votos”, disse o homem.

“Ah, maravilha, ótimo!”, diz Nil.

“Eu dei dinheiro pro cara, lá, tá?”, avisou o interlocutor.

Ouça o momento (3min41seg):

14 comentários:

Carl disse...

Petralhada...

Um enxadada.... 10 minhocas.

Anônimo disse...

Essa é a democracia a là Leitão, né Mirian?

Anônimo disse...

O SUJEITO FAZ JUS AO NOME: NIL= NADA=ZERO!

Anônimo disse...

tal qual Cid Gomes sobre PT > Lula tá preso, babaca.

Anônimo disse...

Nem poderia ser diferente, esse partido deveria virar pó. É algo nojento , fede de todos os lados.
Bolsonaro 17

Anônimo disse...

Diz que estes caras são crias dos petralhas irmãos Viana-Tião e Jorge, gente séria barbaridade!

Fabio Reis disse...

Onde tem PT , é isso ai.

Corrupcao , desvio e por ai vai.

Bolsonaro , 17 , Presidente do Brasil.

Anônimo disse...

P ode
S er
D ifícil
B rasil, mas

P erderão
T odos!

É MELHOR JAIR SE ACOSTUMANDO...
BOLSONARO 17, VICE MOURÃO.

Maria Eduarda Gomes disse...

Esses petistas são os mais crápulas, ladrões e corruptos existentes no país!! São especialistas em comprar votos e consciências dos mais humildes, se gabam dos seus atos nefastos e acusam os outros do que eles são. Por isso, meu voto é Bolsonaro para limpar o país dessa imundície!!

Anônimo disse...

Como funciona a máquina que impulsionou candidatura de Bolsonaro:

​20 out 2018 - DCM

Da Folha de S. Paulo
Para alcançar mais eleitores, campanhas políticas obtiveram neste ano programas capazes de coletar os números de telefones de milhares de brasileiros no Facebook e usá-los para criar grupos e enviar mensagens em massa automaticamente no WhatsApp. (…)

A BBC News Brasil ouviu pessoas ligadas a diferentes campanhas, em condição de anonimato, entre as quais marqueteiros e militantes ligados a partidos políticos que relataram como usaram essas ferramentas em campanhas políticas, falou com empresas que vendem esses softwares e que registraram alta nas vendas durante a eleição e, ainda, com pessoas que foram adicionadas em um mesmo dia e sem consentimento a diversos grupos de WhatsApp de conotação política durante a campanha eleitoral.

A prática viola as regras de uso dos dados do Facebook e, para alguns especialistas, pode ser considerada crime eleitoral. À BBC News Brasil, o Facebook disse estar investigando o caso, e o WhatsApp disse estar levando a denúncia a sério e tomando medidas legais. O WhatsApp declarou ainda ter banido cententas de milhares de contas suspeitas neste período eleitoral. (…)

A reportagem testemunhou o funcionamento desses softwares. Quem opera o programa escolhe o público-alvo no Facebook (por palavras-chave, páginas ou grupos públicos) e dá início à coleta dos dados em uma planilha.

Em menos de dez minutos e de dez cliques, é possível reunir quase mil telefones de usuários, já segmentados por curtidas na página de determinado candidato, gênero e cidade, e criar automaticamente grupos com até 256 pessoas cada a partir da lista dos telefones coletados. (…)

Os programas de envio automático de mensagens usam contatos de planilhas que os usuários adicionam ao sistema. A criação dessas listas usa, em geral, quatro estratégias: coleta de dados de usuários de redes sociais por meio de robôs, telefones informados voluntariamente por simpatizantes ou clientes, compra de bases de dados vendidas legalmente (como a da Serasa) ou furto de informações de empresas telefônicas. (...)

Anônimo disse...

O orçamento do crime:

FERNANDO BRITO · 20/10/2018 - O Tijolaço

Aí está, obtido pela Folha, o orçamento do crime oferecido ao PSDB por uma das empresas apontadas como contratadas por empresários para promover a onda de fake news em favor de Jair Bolsonaro.

É a oferta, em papel timbrado, quantidade e valores certos, do delito que o marqueteiro de Alckmin recusou mas, ao que tudo indica, foi aceita por empresários bolsonaristas, e bem mais de um só.

Ali está a oferta de 130 milhões de disparos de mensagens com “envios em massa de textos, links, imagens e vídeos”, a perto de R$ 10 milhões como preço.

Com sete ou oito contratos destes, mais de um bilhão de mensagens de conteúdo indecifrado.

Isso não merece, claro, nenhum tipo de providência dura e urgente, como a tomada pelo TSE de proibir a campanha de Haddad de mostrar as cenas públicas, transmitidas na TV, em que Jair Bolsonaro defende a tortura, as execuções e a morte de “pelo menos 30 mil”.

Porque mostrar o que dizia – e repetiu, recentemente, ao louvar um torturador – é, segundo a Justiça””criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais”. Fatos, palavras reais, ditas pela própria boca do candidato são, diz o TSE, “artificiais”, embora todos saibam que são reais.

Há outros documentos como o mostrado acima sendo, neste momento, apagados e destruídos, os “relatórios de entrega,contendo data, hora, números disparados e conteúdo disparados”. Como a Justiça não tomou a providência básica de determinar a busca e apreensão de documentos na empresas denunciadas, tudo irá desaparecer.

Porque, para a torpe Justiça brasileira, tudo o que surge contra o “seu candidato”, para usar uma expressão comum em Curitiba, “não vem ao caso”.

Anônimo disse...

Campanha pró Bolsonaro furtou dados de usuários do Facebook, diz BBC News:

20 out 2018 - Blog do Esmael Morais

Reportagem da BBC News revela que a fraude eleitoral no Brasil é mais severa do que se imagina. Segundo o site internacional de notícias, a campanha pró Jair Bolsonaro (PSL) em grupos de WhatsApp se valeu de dados furtados de usuários do Facebook.

A revista CartaCapital também denunciou que o esquema favorecer o ex-militar teve origem no furto de dados como número de telefone, senhas e endereço de e-mail de cerca de 30 milhões de pessoas usuárias do Facebook.

De acordo com a BBC News Brasil, hackers subtraíram no mês de setembro os dados de usuários do Facebook — que é o proprietário do WhatsApp — o que proporcionou o disparou de milhões de fake news (notícias falsas) durante a campanha presidencial.

Pressionado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se viu obrigado a abrir investigação contra a fraude eleitoral de Bolsonaro. A corte deu prazo de cinco dias para que o candidato do PSL se explique sobre o uso de caixa 2 na campanha, conforme denúncia do PT.

Por sua vez, as empresas de Mark Zuckerberg baniram 100 mil usuários fakes cujas contas estariam associadas à criminosa indústria da difamação criada por Bolsonaro.

Marcelo Baglione disse...

Polibio, bom dia,

Esta filha da putice vai ficar assim, mesmo, no barato?
Abraços,

M.

Anônimo disse...

Em vídeo, filho de Bolsonaro diz: “Se quiser fechar o STF, sabe o que faz? Manda um soldado e um cabo”. E agora, ministra Rosa Weber?

21/10/2018 - Viomundo

Em carta enviada na sexta-feira (19/10) à ministra Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 24 juristas pedem “urgentes providências” contra notícias falsas compartilhadas por integrantes da campanha de Jair Bolsonaro.

Na carta, eles questionam a presidente do TSE: “Para que existe a Lei da Ficha Limpa se a propaganda suja contamina a eleição?”.

Eles lembram a reportagem da Folha de S.Paulo sobre a contratação irregular por empresas de serviços de disparos de mensagens no whatsapp contra o candidato Fernando Haddad, o ex-presidente Lula e o PT, o que pode ser enquadrado como doação empresarial de campanha, prática vedada pela legislação eleitoral.

Rosa Weber até o momento não se manifestou.

A ministra também até agora ignorou um vídeo gravado por vários artistas (veja ao final), pedindo medidas urgentes

Agora, um vídeo (veja acima) mostra que para a família Bolsonaro não há limites.

O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), afirmou que se o Supremo Tribunal Federal decidir impugnar a candidatura de seu pai, por algum financiamento irregular de campanha, bastaria um soldado e um cabo para fechar o STF.

“Se o STF quiser arguir qualquer coisa, sei lá, ‘recebeu uma doação ilegal de R$ 100 do José da Silva, impugna a candidatura dele’.Eu não acho isso improvável, mas aí vai ter de pagar pra ver. Será que eles vão ter esta força mesmo? O pessoal até brinca lá: se quiser fechar o STF você não manda nem um Jipe, manda um soldado e um cabo. Não é querendo desmerecer o soldado e o cabo. O que que é o STF? Tira o poder da caneta de um ministro do STF, o que ele é na rua?”.

A afirmação, feita durante uma palestra e registrada em vídeo, foi dada antes das eleições do primeiro turno em resposta a uma indagação de alguém da plateia sobre qual seria a reação do Exército no caso da justiça barrar a candidatura de Jair Bolsonaro.

Em um outro trecho do vídeo, o deputado também questionou: “se você prender um ministro do STF, você acha que vai ter uma manifestação popular em favor dos ministros do STF? Milhões na rua ‘solta o Gilmar, solta o Gilmar’ (referência ao ministro do STF Gilmar Mendes), com todo o respeito que tenho pelo ministro Gilmar Mendes, que goza de imensa credibilidade junto aos senhores”.

Eduardo Bolsonaro elogiou as manobras ilegais realizadas para impedir a liberdade do presidente Lula.

“É igual a soltar o Lula. O Moro (juiz federal Sergio Moro) peitou um desembargador que está acima dele, por quê? Porque o Moro está com moral pra cacete. Vai ter que ter um colhão filho da puta para conseguir reverter uma decisão dele”, afirmou. (...)

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