General Mourão, vice de Bolsonaro, vem aí para fazer campanha "Sartonaro"

O general Mourão terá encontro com o próprio Sartori, a quem oferecerá apoio público.

O vice de Bolsonaro, general Mourão, fará comícios no RS,tudo a partir de terça-feira.

Ele visitará Pelotas, Rio Grande, Santa Maria, Santa Rosa, Viamão, São Leopoldo, Novo Hamburgo e Canoas.

A prioridade são municípios governados pelo PSDB.

O general viajará com o vice de Sartori, José Cairoli, já definitivamente incorporado à campanha "Sartonaro".

8 comentários:

Anônimo disse...

Mais um governador que será eleito pela força do nome Bolsonaro.
O gringo não é bobo.

Anônimo disse...

Nem Bolsonaro e Mourão salvam este gringo pamonha! Xô, Sartório! Vá chorar no ombro da mamãe!

Anônimo disse...

P ode
S er
D ifícil
B rasil, mas

P erderão
T odos!

É MELHOR JAIR SE ACOSTUMANDO...
BOLSONARO 17, VICE MOURÃO.

Anônimo disse...

Mourão até pode participar, mas por favor, faço um apelo: NÃO FALE NADA!!! Já falou bobagem demais, não tivesse dito tanta asneira Bolsonaro teria vencido no 1º turno. Se falar, pode botar tudo a perder. Calado, Mourão!!!

Anônimo disse...

Sarnatório! Tinha que ser o Mourão a fazer besteira de novo. Quadrilhão PMDB nunca mais

Anônimo disse...

Já está apelando sr. Polibio tá chato toda hora a mesma porcaria.
Esse Mourão só fala merda.

Anônimo disse...

Como funciona a máquina que impulsionou candidatura de Bolsonaro:

​20 out 2018 - DCM

Da Folha de S. Paulo
Para alcançar mais eleitores, campanhas políticas obtiveram neste ano programas capazes de coletar os números de telefones de milhares de brasileiros no Facebook e usá-los para criar grupos e enviar mensagens em massa automaticamente no WhatsApp. (…)

A BBC News Brasil ouviu pessoas ligadas a diferentes campanhas, em condição de anonimato, entre as quais marqueteiros e militantes ligados a partidos políticos que relataram como usaram essas ferramentas em campanhas políticas, falou com empresas que vendem esses softwares e que registraram alta nas vendas durante a eleição e, ainda, com pessoas que foram adicionadas em um mesmo dia e sem consentimento a diversos grupos de WhatsApp de conotação política durante a campanha eleitoral.

A prática viola as regras de uso dos dados do Facebook e, para alguns especialistas, pode ser considerada crime eleitoral. À BBC News Brasil, o Facebook disse estar investigando o caso, e o WhatsApp disse estar levando a denúncia a sério e tomando medidas legais. O WhatsApp declarou ainda ter banido cententas de milhares de contas suspeitas neste período eleitoral. (…)

A reportagem testemunhou o funcionamento desses softwares. Quem opera o programa escolhe o público-alvo no Facebook (por palavras-chave, páginas ou grupos públicos) e dá início à coleta dos dados em uma planilha.

Em menos de dez minutos e de dez cliques, é possível reunir quase mil telefones de usuários, já segmentados por curtidas na página de determinado candidato, gênero e cidade, e criar automaticamente grupos com até 256 pessoas cada a partir da lista dos telefones coletados. (…)

Os programas de envio automático de mensagens usam contatos de planilhas que os usuários adicionam ao sistema. A criação dessas listas usa, em geral, quatro estratégias: coleta de dados de usuários de redes sociais por meio de robôs, telefones informados voluntariamente por simpatizantes ou clientes, compra de bases de dados vendidas legalmente (como a da Serasa) ou furto de informações de empresas telefônicas. (...)

Anônimo disse...

Campanha pró Bolsonaro furtou dados de usuários do Facebook, diz BBC News:

20 out 2018 - Blog do Esmael Morais

Reportagem da BBC News revela que a fraude eleitoral no Brasil é mais severa do que se imagina. Segundo o site internacional de notícias, a campanha pró Jair Bolsonaro (PSL) em grupos de WhatsApp se valeu de dados furtados de usuários do Facebook.

A revista CartaCapital também denunciou que o esquema favorecer o ex-militar teve origem no furto de dados como número de telefone, senhas e endereço de e-mail de cerca de 30 milhões de pessoas usuárias do Facebook.

De acordo com a BBC News Brasil, hackers subtraíram no mês de setembro os dados de usuários do Facebook — que é o proprietário do WhatsApp — o que proporcionou o disparou de milhões de fake news (notícias falsas) durante a campanha presidencial.

Pressionado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se viu obrigado a abrir investigação contra a fraude eleitoral de Bolsonaro. A corte deu prazo de cinco dias para que o candidato do PSL se explique sobre o uso de caixa 2 na campanha, conforme denúncia do PT.

Por sua vez, as empresas de Mark Zuckerberg baniram 100 mil usuários fakes cujas contas estariam associadas à criminosa indústria da difamação criada por Bolsonaro.

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