Está com o ministro Og Fernandes, TSE, o pedido de proteção policial feito pela comunista Manuela D'Ávila.
Manuela é vice do poste de Lula.
Ela se queixa de ameaças de morte, que teriam ocorrido depois de uma notícia falsa que a ligava a Adelio de Oliveira, o esfaqueador de Bolsonaro.
17 comentários:
Tá certa a Manuela. O Brasil tá muito violento.
Eu no lugar dela me mudaria de vez pra Nova Iorque, lugar favorito de comunista de butique. Lá o I-Phone custa menos, sabe como é, carga tributária menor, e muito mais segurança, polícia mais forte e sem essa doença de achar que bandido é vítima da sociedade, terra de Donald Trump... Enfim, economia liberal, sonho de consumo de todos nós!
Pessoal, assistam a entrevista de Jair Bolsonaro com Augusto Nunes agora as 1830 na jovem pan.
Dia 7 ela aquieta Tá 🆗❗
Caro editor.Diga a essa senhora para carregar consigo flores e pombos brancos.Pra que policia. Não é mesmo.
Essa gente não é contra qualquer tipo de armas. Que isso é coisa de fascista, golpista, taxista.
Quer captar dividendos em cima do Bolsonaro.
O marqueteiro da campanha é bem criativo.
Nem a família do Bolsonaro conseguiu proteção.
É só pra aparecer no noticiário. O editor cai na armadilha.
Lógico que tem que ser investido.
Falando nisso, as ameaças ao TRF4 e a seus familiares foram investigadas ?
Proteção só pode para os filhos do Bolsonaro.
Como tem hipócritas!
Os comunistas são pródigos em criar fatos e desvirtuar a verdade.
Poucos sabem quem é o "subposte" Manuela.
E aqueles que a conhecem bem, simplesmente a ignoram!
Vivem criticando a polícia e agora quer proteção deles?
Proteção policial impede o protegido cortar os pulsos?
Vai haver justiciamento?
Eleitores de Bolsonaro ameaçaram agentes da PF que o escoltavam em Minas:
24 setembro, 2018 - DCM
Do Portal O Dia:
Jair Bolsonaro acabara de ser internado quando se espalharam pelas redes sociais vídeos e fotos apontando pessoas como possíveis cúmplices de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada no abdômen do candidato à Presidência pelo PSL, no último dia 6, em Juiz de Fora (MG).
Uma junção de duas imagens apontava que um homem de barba, vestido de preto e com óculos escuros próximo de Bolsonaro na hora do atentado era o mesmo que posava para um retrato do lado da candidata à vice-presidente na chapa petista, Manuela D’Ávila (PC do B). Um indício, segundo a postagem, de que aquele era um criminoso infiltrado pelos partidos adversários na sucessão presidencial.
Outra fotografia indicava um homem com o punho fechado tocando o candidato ferido. A legenda incriminadora dizia que essa pessoa havia dado um soco quase no local da facada.
Nos dois casos os homens que aparecem nas imagens são agentes da Polícia Federal que participavam da escolta e que prestavam socorro ao candidato ferido. A reportagem apurou que eles receberam ameaças de eleitores de Bolsonaro. A família de um deles, moradora de uma cidade do interior, também foi alvo de intimidação.
As notícias falsas contaram com a ajuda de autoridades ligadas ao candidato para se disseminarem com rapidez. O senador Magno Malta (PR-ES) ampliou a tese enganadora numa entrevista em frente ao hospital onde Bolsonaro estava internado, no sábado (8).
“Um cidadão de camisa marrom dá um soco nele por baixo e põe a outra mão em cima do lugar furado”, diz Malta. “Um sujeito, na hora de colocá-lo no carro, vocês podem ver as imagens, ele fecha a mão e soca na última costela. A gente que é da luta sabe. A mão chega e entra batendo e em seguida ele abre a mão, estica e vai lá no local e você vê a hora que o Bolsonaro faz assim [se contrai] e sente uma dor diferente na hora de entrar no carro.”
Malta ainda diz que aquele homem é tratado como suspeito pela Polícia Federal. “Todo mundo [da PF tem as imagens do homem de camiseta marrom]. A investigação está sendo bem feita pela PF e certamente o Brasil vai se surpreender com tanta canalhice, tanta sandice”, diz o senador.
Coube ao deputado Eduardo (PSL-SP), filho de Bolsonaro e também policial federal, eliminar as suspeitas. Ele publicou em sua rede social que o homem da foto era da PF e que não foi um soco. “Sua mão estava mole, ele estava direcionando o corpo de JB (Jair Bolsonaro) para entrar no carro. A mão está fechada, mas na hora foi desse jeito mesmo, sem querer mesmo, podem acreditar. Fiquem tranquilos”, escreveu.
Abalados com a repercussão, os sete policiais da escolta fixa da campanha de Jair Bolsonaro viajaram para Brasília em busca do apoio da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), entidade que representa a categoria. Na terça-feira, por intermédio da federação, eles foram recebidos pela diretora executiva da Polícia Federal, Silvana Helena Borges. No dia seguinte, houve um encontro com um psicólogo, que avaliou o impacto dos acontecimentos nos policiais. (…)
Duvido, Políbio, está querendo aparecer ou disfarçar, ddecerto a mando de Lula.
Ora, se a PF se negou a dar apoio a família de Bolsonaro, dará a Manoela? Seria o fim da picada.
Esther
A polícia não é fascista? No caso de não ser, deverá fazer a escolta da indivídua com rosas e pombos, não é?! Porque com armas não pode. Esquerdosos. Como o povo não atenta para a hipocrisia desses tipos.
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