Contrariado, Cpers interrompe reunião de 5 minutos na secretaria gaúcha da Educação

A reunião de ontem entre o Cpers e os secretários da Educação e Casa Civil durou menos de 5 minutos.

O encontro foi pedido pelo próprio Cpers.

Ao ouvirem a reiteração do discurso de que o governo não pode atender as demandas que incluam pagamento em dia e melhorias salariais, a direção do Cpers resolveu recolher os flaps.

A greve já dura dois meses e coloca em risco real o ano letivo de 800 mil  alunos das escolas públicas gaúchas.

12 comentários:

Anônimo disse...

Também, ninguém quis se ajoelhar na frente das mocréias e implorar pela volta dos profe! Magoaram!!!

Anônimo disse...

Pois é, Políbio, mas parece que a imprensa bombachuda não tem o menor interesse em tratar do assunto, demonstrando CABALMENTE sua irrelevância e, mostrando, mais uma vez, que está de costas para a sociedade.

Mas dedicam amplos espaços ao futebol, que aliena a gauchada ... como querem os poderosos !

Anônimo disse...

Cpers, aparelho sindical, político, criminoso, de esquerda, abrigado numa corporação de nobre atividade, e que há muito deixou de representá-la. Resiste por fruto de ativismo político, enquanto a maioria ainda se cala, ou prefere não se incomodar.

Anônimo disse...

É um problema que vai se arrastar para sempre e eles vão ficar quietos apenas quando tivermos governantes petralhas.

Unknown disse...

Os 800.000 alunos são irrelevantes para o CEPERS... o que importa é o PT e a CUT!!!

Anônimo disse...

Engraçado, semprei estudei em instituições públicas. No antigo 2o Grau fui primeiro colocado no teste de seleção, no vestibular entrei em segundo lugar.
Naquela época, ninguém falava em Cpers e só cursava colégios particulares quem não conseguia passar no ensino público.
Lembro os nomes de todas as minhas professoras e também das "duras" que recebi e como isso repercutiu positivamente na minha vida.

O declínio da educação gaúcha contrasta com o crescimento desta instituição.

Chego então a conclusão que o CPERS é um câncer a ser extirpado da nossa sociedade.

Anônimo disse...

As partes devem ter combinado se contrariarem antes do inicio da reunião.

Anônimo disse...

A verdadeira INTERVENÇÃO MILITAR no Brasil deve ser feita nas escolas de ensino fundamental e médio, tirando as crianças das mãos desses petralhas e elevando a qualidade do ensino como já foi cabalmente demonstrado em experiências semelhantes.

Anônimo disse...

É inacreditável que, em pleno século XXI os governos, pais e alunos ainda continuem em mãos de pelegos esquerdistas inescrupulosos.
Mas há solução: nesses tempos de internet o governo pode, perfeitamente, fazer um "banco de aulas" - de qualidade - separadas por semestre, obedecendo rigorosamente o programa, acompanhadas de material de leitura e exercícios. Aliás substituiriam - com vantagem - essas aulas ridículas que alguns professores tentam impingir aos seus alunos.

Anônimo disse...

OS NAZISTAS ESTÃO DE VOLTA E SÃO MONITORADOS PELA POLÍCIA GAÚCHA
Igor Sperotto | Polícia Civil/Reprodução
Delegado Paulo Cesar Jardim, titular da 1ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, responsável pelo Grupo de Combate ao Neonazismo no Rio Grande do Sul, afirma que "os neonazistas se acham superiores ao MBL ou a políticos como Jair Bolsonaro”; “Não estamos lidando com bandidos, ou doidos. Estamos combatendo uma ideologia de mais de 70 anos”, analisa; segundo ele, na maioria são jovens entre 17 e 30 anos que agem com extrema violência, em bandos. Em geral, são indiciados por crimes como tentativa de homicídio, formação de quadrilha, corrupção de menores, propaganda e incitação ao nazismo; confira reportagem do site Extraclasse
25 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 11:45 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

Olá Polibrio você poderia colocar um gráfico correlacionando o numero de associados do CEPERS com a classificação dos alunos no enen, para ver se melhorou depois da atuação do sindicato....

Anônimo disse...

A queda acentuada da educação gaúcha começou desde o surgimento do cpers, que nada mais é do que uma filial dos partidos de esquerda que quase acabaram com o Brasil e o Rio Grande. Esquerda nunca mais nos governos do país e do estado.

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