Opinião do editor - Imposto mais alto é ato abominável de má gestão pública

O presidente Michel Temer disse ontem a tarde em Mendoza, Argentina, que a"a população vai entender o aumento de impostos".

Não vai.

Trata-se de ato abominável de má gestão pública.

Nesta quinta-feira, o governo federal anunciou o aumento da alíquota de PIS e Cofins sobre combustíveis.

O recolhimento de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros atingirá, por volta das 10h30 desta sexta-feira, a marca de R$ 1,2 trilhão, conforme o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Neste ano, a marca será atingida com 20 dias de antecedência em relação a 2016, quando o registro ocorreu no dia 10 de agosto.

26 comentários:

Anônimo disse...

Desta vez serei obrigado a concordar com o editor. Não existe razão que justifique impostos no Brasil. #reformatributaria

Anônimo disse...

Só dizer isso não basta, caro editor.
É preciso dizer qual serviço público você não mais deseja que seja prestado, para que os impostos não sofram majoração.

Anônimo disse...

E o Meireles Friboi Original é o cara!

Anônimo disse...

Aumentar impostos nessa terra arrasada em recessão já a quase 3 anos?! Ridículo! Mais gente desempregada, com nome negativado e sem saída!

Anônimo disse...

Culpem as demandas corporativas, e terão o alvo a ser atacado. Informem-se do quanto as corporações reivindicaram e receberam de aumento salarial nos últimos anos e terão a fotografia da saúva que está consumindo com a seiva vital do Estado. Tentem administrar com os indemissíveis fazendo corpo mole. Será que ainda não perceberam que quem manda é o Estado invisível, personificado pelas corporações que detém o poder da caneta, e se escudam por detrás do arcabouço legal que as transforma em inatacáveis e indemissíveis? Pesquisem quem do serviço público perdeu o emprego? Quem deles ganha na média menos do que na iniciativa privada? Irão esgrimir o tal "concurso público" como manto mágico protetor para tudo. Fazem uma vez e se escudam nele o resto da vida. Na iniciativa privada o trabalhador se submete a concurso publico diariamente.

Anônimo disse...

Fiergs, Fiesp e etc. fazem somente jogo de cena sobre o aumento dos impostos.

Onde estão os bilhões ou talvez trilhões de reais de impostos recuperados muitos deles via judiciário? Foram devolvidos aos consumidores? A maior parte das grandes empresas tem na recuperação de impostos, via teses judiciais e já decididas no STJ e STF, grande fonte de "receita", quase igual ao lucro da operação.

Além disto, as "empresas" brasileiras de grande porte só estão aí por conseguir dinheiro barato do governo, diga-se, contribuinte.

Grande farsa!!!

Aliás os Gerdau estão transitando por todos os lugares, inclusive Fiergs, como se nada tivesse acontecido.

Anônimo disse...

Temer pisou na bola feio.

Deveria fechar a TV Brasil, extinguir o MInisterio da Cultura, privatizar a Infraero e Petrobras.

Anônimo disse...

Tua opinião é irrelevante, editor.

Anônimo disse...

se tua opinião importasse estaria num grande veículo recebendo quanto quisesse.

Anônimo disse...

Esse episódio de mais impostos,serve para nos lembrar que vivemos em plenos tempos de Luis XVI e Maria Antonieta.
Apenas se modernizou a Bastilha.
O resto segue tudo de como naqueles tempos.

Anônimo disse...

Pixulecos para cobrir próximas eleições.

Anônimo disse...

Aumentar impostos para gerar inflação e poder aumentar os gastos público, esta é meta do governo temer.

Anônimo disse...

Dizer que população vai entender aumento, temer apossa-se da taça de maior mentiroso brasileiro.

Anônimo disse...

A fdrh continua existindo, isso é uma piada.....

Anônimo disse...

Acaba com o MEC e seus livros mentirosos também.

Anônimo disse...

Irrelevantes são os petistas/comunistas que frequentam este blog.

Anônimo disse...

Quem nos arranjou o Temer foram os petistas na Chapa Diaba/Vampiro.

Anônimo disse...

Perfeito Editor, concordo com tua opinião. Isso é uma péssima gestão, a solução mais tosca de todas é aumentar impostos, as consequências graves e duradouras deste ato que nos colocam atrás de países com Azerbaijão, Líbano, Trinidad e Tobago e etc.

Anônimo disse...

e tudo isso para liberar recursos ,via emendas a deputados corruptos lacaios...para manter um outro lacaio corrupto no poder....DEVOLVAM AOS INDIOS ESSE PAIS....MALDITA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA.

Unknown disse...

Estado gigantesco exige impostos gigantescos. Enquanto o Poder Legislativo se dobrar às corporações e não aprovar medidas que diminuem o custo do Estado, vamos cada vez mais pagar mais impostos.

Anônimo disse...

Temer tem 10 vezes mais assessores que o presidente dos Estados Unidos.
Imposto bananeiro para comportamento bananeiro.

Anônimo disse...

LÍDER EMPRESARIAL DISPARA CONTRA TEMER: FRACASSOU:

Presidente-executivo da Associação da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso foi contundente ao criticar o aumento de impostos nos combustíveis executado por Michel Temer; para Velloso, Temer fracassou no ajuste fiscal; "E o plano fracassou por culpa da própria equipe econômica, que insistiu no corte de gastos em meio à maior recessão da história do país e não se preocupou em criar mecanismos para a retomada do crescimento", disse; segundo ele, Temer e Henrique Meirelles só adotaram medidas no sentido de "afugentar investimentos"; escalada tributária em meio à pior depressão econômica do País (...)

21 DE JULHO DE 2017

247 - O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso foi contundente ao criticar o aumento de impostos nos combustíveis executado por Michel Temer. Para Velloso, Temer fracassou no ajuste fiscal.

"E o plano fracassou por culpa da própria equipe econômica, que insistiu no corte de gastos em meio à maior recessão da história do país e não se preocupou em criar mecanismos para a retomada do crescimento", disse. "Ao contrário. As ações foram todas no sentido de afugentar investimentos", afirmou Velloso ao jornal Valor Econômico.

O líder empresarial afirmou que dos oito pontos de queda do PIB dos últimos três anos, "cinco foram causados pela falta de investimento", e criticou a lentidão do governo na redução da taxa de juros. Segundo ele, o juro real dobrou em meio à recessão, porque em 2015 o país teve perto de 10,5% de inflação e taxa Selic de 14,25% ao ano. Hoje, com a inflação em torno de 4%, a taxa básica caiu, mas está em 10,25%.

Por fim, o executivo da Abimaq criticou a falta de estímulos à exportação e a valorização do real, "que tira competitividade dos produtos brasileiros". Velloso disse não ser contra o ajuste fiscal, mas defende o aumento da arrecadação pela retomada da atividade. (...)

PS: Os empresarios pediram o Temerário e levaram. Agora como diria Marta Suplicy é mexer e gozar.


Anônimo disse...

LÍDER EMPRESARIAL DISPARA CONTRA TEMER: FRACASSOU:

Presidente-executivo da Associação da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso foi contundente ao criticar o aumento de impostos nos combustíveis executado por Michel Temer; para Velloso, Temer fracassou no ajuste fiscal; "E o plano fracassou por culpa da própria equipe econômica, que insistiu no corte de gastos em meio à maior recessão da história do país e não se preocupou em criar mecanismos para a retomada do crescimento", disse; segundo ele, Temer e Henrique Meirelles só adotaram medidas no sentido de "afugentar investimentos"; escalada tributária em meio à pior depressão econômica do País (...)

21 DE JULHO DE 2017 ÀS

247 - O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso foi contundente ao criticar o aumento de impostos nos combustíveis executado por Michel Temer. Para Velloso, Temer fracassou no ajuste fiscal.

"E o plano fracassou por culpa da própria equipe econômica, que insistiu no corte de gastos em meio à maior recessão da história do país e não se preocupou em criar mecanismos para a retomada do crescimento", disse. "Ao contrário. As ações foram todas no sentido de afugentar investimentos", afirmou Velloso ao jornal Valor Econômico.

O líder empresarial afirmou que dos oito pontos de queda do PIB dos últimos três anos, "cinco foram causados pela falta de investimento", e criticou a lentidão do governo na redução da taxa de juros. Segundo ele, o juro real dobrou em meio à recessão, porque em 2015 o país teve perto de 10,5% de inflação e taxa Selic de 14,25% ao ano. Hoje, com a inflação em torno de 4%, a taxa básica caiu, mas está em 10,25%.

Por fim, o executivo da Abimaq criticou a falta de estímulos à exportação e a valorização do real, "que tira competitividade dos produtos brasileiros". Velloso disse não ser contra o ajuste fiscal, mas defende o aumento da arrecadação pela retomada da atividade.

PS: Os empresários, coxinhas, MBL, Médicos, evangélicos, Rede Globo a casa grande derrubaram dilma para botar seu "ventriloco", o traíra, para que os beneficiassem, em detrimento dos trabalhadores e os mais pobres se quebraram. Agora é mexer e gozar, como diria Marta Suplicy.

Anônimo disse...

MORO VIROU CABO ELEITORAL DE LULA, DIZ REINALDO:

Um dos porta-vozes do movimento neoconservador brasileiro, o jornalista Reinaldo Azevedo afirma que o juiz Sergio Moro se converteu no principal cabo eleitoral do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao condená-lo sem provas, no episódio do chamado "triplex do Guarujá"; "Hoje, um de seus cabos eleitorais involuntários, dadas a sentença e a resposta aos embargos de declaração, é Moro. Ele empurrou para o TRF-4 uma escolha sem saída virtuosa: ou confirma uma condenação sem provas e alheia à denúncia, o que seria um desastre, ou absolve o chefão petista, outro desastre", diz Reinaldo, que concorda com a defesa de Lula e afirma que a condenação não guarda relação com a acusação proposta pelo Ministério Público.

21 DE JULHO DE 2017

247 – A cada dia, fica mais claro que a democracia brasileira foi golpeada em razão do fator Lula. Depois da quarta vitória sucessiva do PT, em 2014, a direita nacional não suportou a hipótese da volta de Lula em 2018. Na fase um do golpe, a presidente legítima Dilma Rousseff foi derrubada com a armação em torno das chamadas "pedaladas fiscais". A fase dois, que prevê a condenação do ex-presidente Lula em primeira e segunda instâncias, está em pleno curso.

No entanto, o tiro pode sair pela culatra. Segundo o colunista Reinaldo Azevedo, ao condenar Lula sem provas, o juiz Sergio Moro se tornou num de seus principais cabos eleitorais. "Hoje, um de seus cabos eleitorais involuntários, dadas a sentença e a resposta aos embargos de declaração, é Moro. Ele empurrou para o TRF-4 uma escolha sem saída virtuosa: ou confirma uma condenação sem provas e alheia à denúncia, o que seria um desastre, ou absolve o chefão petista, outro desastre", diz Reinaldo, em artigo publicado nesta sexta-feira.

O jornalista que concorda com a defesa de Lula e diz que a condenação não guarda relação com a acusação proposta pelo Ministério Público. "Indagado, nos embargos de declaração, a respeito da ausência de nexo, na sentença, entre o apartamento e os contratos, o juiz respondeu de forma surpreendente e insólita: 'Este juízo jamais afirmou, na sentença ou em lugar algum, que os valores obtidos pela Construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram usados para pagamento da vantagem indevida para o ex-presidente'. E a acusação feita pelo MPF? Se um juiz acha que um réu deve ser condenado por algo distinto do que está na denúncia que ele próprio aceitou, é forçoso que isso seja feito em outro processo", diz Reinaldo (...)

PS: Se RA falou, tá falado. Esse tem o "filling" acima da média dos vagabundos, digo, dos neo nazistas.

Anônimo disse...

O Brasil mudou para continuar na mesma.Não parece o Corinthians que saíu o Presidente Dualib assumiu Andres Sanches, seu Vice?Me ajuda aí, ô.

Anônimo disse...

Polibio..corra este bosta das 14:11...Cola estas merdas destes textos de terceiros..pois nem cerebro tem para emitir opinião..pqp.

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