No acordo assinado com a Polícia Federal, o publicitário Marcos Valério, condenado a 39 anos de cadeia no Mensalão, diz que o então
ministro da Justiça do governo Lula, Márcio Thomaz Bastos, já falecido,
discutia a estratégia de defesa com seu advogado, Marcelo Leonardo. E diz ter
sido informado por Paulo Okamotto, homem de Lula, que a Andrade Gutierrez daria os R$ 5 milhões para
manter a estratégia conjunta de defesa frente às acusações.
Segundo ele, o pagamento teria sido acertado com Roberto
Gutierrez, então vice-presidente do Conselho de Administração da Andrade, que
morreu em 2006. Valério diz que a empresa teria feito o repasse a uma conta no
exterior, e os valores teriam regressado ao Brasil por meio de doleiros.
CLIQUE AQUI para ler reportagem completa de O Globo de hoje.
5 comentários:
Há uma legislação eleitoral que foi rasgada pelo PT nos últimos 14 anos, mas por que até agora não cassaram o registro desta quadrilha? Será que a justiça eleitoral faz parte da série B da moralidade?
Morto como testemunha de Marcos Valério contra o PT? Arrumem provas concretas e não mortas.
A propósito de morto, em que pé está a Deleção, que segundo o editor, vai dizer quem matou Celso Daniel?
Bobo da Corte!
LÍDER EMPRESARIAL DISPARA CONTRA TEMER: FRACASSOU:
Presidente-executivo da Associação da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso foi contundente ao criticar o aumento de impostos nos combustíveis executado por Michel Temer; para Velloso, Temer fracassou no ajuste fiscal; "E o plano fracassou por culpa da própria equipe econômica, que insistiu no corte de gastos em meio à maior recessão da história do país e não se preocupou em criar mecanismos para a retomada do crescimento", disse; segundo ele, Temer e Henrique Meirelles só adotaram medidas no sentido de "afugentar investimentos"; escalada tributária em meio à pior depressão econômica do País (...)
21 DE JULHO DE 2017 ÀS
247 - O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso foi contundente ao criticar o aumento de impostos nos combustíveis executado por Michel Temer. Para Velloso, Temer fracassou no ajuste fiscal.
"E o plano fracassou por culpa da própria equipe econômica, que insistiu no corte de gastos em meio à maior recessão da história do país e não se preocupou em criar mecanismos para a retomada do crescimento", disse. "Ao contrário. As ações foram todas no sentido de afugentar investimentos", afirmou Velloso ao jornal Valor Econômico.
O líder empresarial afirmou que dos oito pontos de queda do PIB dos últimos três anos, "cinco foram causados pela falta de investimento", e criticou a lentidão do governo na redução da taxa de juros. Segundo ele, o juro real dobrou em meio à recessão, porque em 2015 o país teve perto de 10,5% de inflação e taxa Selic de 14,25% ao ano. Hoje, com a inflação em torno de 4%, a taxa básica caiu, mas está em 10,25%.
Por fim, o executivo da Abimaq criticou a falta de estímulos à exportação e a valorização do real, "que tira competitividade dos produtos brasileiros". Velloso disse não ser contra o ajuste fiscal, mas defende o aumento da arrecadação pela retomada da atividade.
PS: Os empresários, coxinhas, MBL, Médicos, evangélicos, Rede Globo a casa grande derrubaram dilma para botar seu "ventriloco", o traíra, para que os beneficiassem, em detrimento dos trabalhadores e os mais pobres se quebraram. Agora é mexer e gozar, como diria Marta Suplicy
MORO VIROU CABO ELEITORAL DE LULA, DIZ REINALDO:
Um dos porta-vozes do movimento neoconservador brasileiro, o jornalista Reinaldo Azevedo afirma que o juiz Sergio Moro se converteu no principal cabo eleitoral do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao condená-lo sem provas, no episódio do chamado "triplex do Guarujá"; "Hoje, um de seus cabos eleitorais involuntários, dadas a sentença e a resposta aos embargos de declaração, é Moro. Ele empurrou para o TRF-4 uma escolha sem saída virtuosa: ou confirma uma condenação sem provas e alheia à denúncia, o que seria um desastre, ou absolve o chefão petista, outro desastre", diz Reinaldo, que concorda com a defesa de Lula e afirma que a condenação não guarda relação com a acusação proposta pelo Ministério Público.
21 DE JULHO DE 2017
247 – A cada dia, fica mais claro que a democracia brasileira foi golpeada em razão do fator Lula. Depois da quarta vitória sucessiva do PT, em 2014, a direita nacional não suportou a hipótese da volta de Lula em 2018. Na fase um do golpe, a presidente legítima Dilma Rousseff foi derrubada com a armação em torno das chamadas "pedaladas fiscais". A fase dois, que prevê a condenação do ex-presidente Lula em primeira e segunda instâncias, está em pleno curso.
No entanto, o tiro pode sair pela culatra. Segundo o colunista Reinaldo Azevedo, ao condenar Lula sem provas, o juiz Sergio Moro se tornou num de seus principais cabos eleitorais. "Hoje, um de seus cabos eleitorais involuntários, dadas a sentença e a resposta aos embargos de declaração, é Moro. Ele empurrou para o TRF-4 uma escolha sem saída virtuosa: ou confirma uma condenação sem provas e alheia à denúncia, o que seria um desastre, ou absolve o chefão petista, outro desastre", diz Reinaldo, em artigo publicado nesta sexta-feira.
O jornalista que concorda com a defesa de Lula e diz que a condenação não guarda relação com a acusação proposta pelo Ministério Público. "Indagado, nos embargos de declaração, a respeito da ausência de nexo, na sentença, entre o apartamento e os contratos, o juiz respondeu de forma surpreendente e insólita: 'Este juízo jamais afirmou, na sentença ou em lugar algum, que os valores obtidos pela Construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram usados para pagamento da vantagem indevida para o ex-presidente'. E a acusação feita pelo MPF? Se um juiz acha que um réu deve ser condenado por algo distinto do que está na denúncia que ele próprio aceitou, é forçoso que isso seja feito em outro processo", diz Reinaldo (...)
PS: Se RA falou, tá falado. Esse tem o "filling" acima da média dos vagabundos, digo, dos neo nazistas.
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