Editorial, Valor - Valorização do câmbio corta rentabilidade do exportador

O bom desempenho da balança comercial vem chamando a atenção ao longo do ano e é um dos principais fatores que explica o surpreendente ajuste das contas externas, que vai sair de um déficit de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 para um superávit estimado em 1% do PIB neste ano. Em setembro, a balança comercial registrou superávit de US$ 3,8 bilhões, o melhor em dez anos para o mês. No acumulado do ano, o superávit chega US$ 36,17 bilhões, o maior da série histórica. Há várias indicações, porém, de que os ventos estão mudando. A balança continuará no azul, positiva, mas deve deixar para trás os resultados superlativos.

Inicialmente, o desempenho extraordinário foi creditado à redução das importações, causada por um fator negativo, o segundo ano consecutivo de recessão econômica. Mas nota-se uma ligeira desaceleração no recuo das importações.

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3 comentários:

Anônimo disse...

A valorização do real feita pelo governo TEMER está quebrando setores exportadores como os produtores de suínos e frangos.
Durante o governo Lula o Brasil conquistou mercados para a carne de frango em quase todos os países do mundo. Agora tudo isso está indo água abaixo.
Agora o que interessa é EEUU, União Europeia e Canadá

Anônimo disse...

Acho engraçado os caras sempre reclamam, do real forte que inviabiliza a exportação, do real fraco que traz problemas para dividas em moedas fortes e forca inflação.

Por mim moeda forte sinaliza pais com boa economia. Alem disso se os exportadores querem vantagens que tornem-se mais competitivos. Como se faz por toda parte.

Unknown disse...

Vender para quem não paga não da...

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