Delegado quer cadeia para jornalista mentirosa que caluniou Marco Feliciano

O delegado acha que a jornalista é uma destruidora de reputações.


É de se perguntar se  pedirão desculpas públicas as deputadas, entre elas Jandira Feghalli, PCdoB, que denunciaram o pastor Marco Feliciano junto ao Conselho de Ética da Câmara.

O G1 informou esta tarde que a Polícia Civil de São Paulo, além de indiciar Patrícia Lelis por extorsão e denunciação caluniosa contra assessor de Marco Feliciano, também pediu a prisão preventiva da jornalista.


- Pedi a prisão porque ela destrói as pessoas que estão ao redor dela. Não só agora como no passado, quando apontou um inocente como estuprador em Brasília. Ela representa risco à sociedade por mentir e causar danos a diversas pessoas.

A jornalista foi assessora do deputado e denunciou-o por estupro e cárcere privado, mas isto tudo acabou sendo desementido através do inquérito policial. 

Não é a primeira jornalista que usa a cama para mentir e subir na vida.

17 comentários:

Anônimo disse...

Jornalista? Esta gente tem outro nome ma minha terra.

Agora tem que dar delação premiada para a sem vergonha a fim de entregar quem a contratou.

sempre mais disse...

Feliciano ia presidir a CPI da UNE.Estranho, parece até assassinato de reputações.

Anônimo disse...

CERTO QUE ERA UMA VADIA COMUNISTA ESQUERDOPATA VAGABAAA

Anônimo disse...

Não espere desculpa da Jandira. É preciso ter grandeza para se desculpar por erros cometidos. Se ela se desculpar publicamente, reviso meus conceitos.

Diogo Zaddor disse...

E está cheio delas por aí... marias gasolina... marias chuteiras... marias políticos... marias coxias... marias camarins... todas com uma ideia fixa: "se dar bem" com "baixo investimento" e investem abrindo as pernas.
Na real, são prostitutas, pois a única coisa de diferente é a "moeda" de pagamento...

Anônimo disse...

Cadeia JÁ URGENTE
Gentalha,

Anônimo disse...

ehehe eu imagino esse inquérito policial de bandido travestido de delegado apoiado por blogs safados...ehehehe

Carlos Edison Domingues disse...

POLIBIO ! Para o anônimo das 17:00 horas transcrevo um pensamento de Machado de Assis " BOATO É UMA DAS MAIS CÔMODAS INVENÇÕES HUMANAS PORQUE ENCERRA TODAS AS VANTAGENS DA MALEDICÊNCIA, SEM OS INCONVENINTES DA RESPONSABILIDADE" Entendo que para uma prostituta pouca consequência apresenta mas para uma intitulada " jornalista" compromete toda a sua reputação. Carlos Edison Domingues

Anônimo disse...

Lixo comunista para denegrir o Bolsonaro

Anônimo disse...

Só discordo do "baixo investimento". Acho que é "investimento em baixo"

Anônimo disse...

FORUM - 25 de agosto de 2016

Delegado que mentiu no ‘caso Feliciano’ é filiado ao PSDB e carrega histórico polêmico:

O delegado Luís Hellmeister, do 3ºDP da Polícia Civil de São Paulo, ficou conhecido após ter manipulado informações no inquérito sobre o ‘caso Feliciano’, alegando que a jornalista Patrícia Lelis sofre de ‘mitomania’. Porém, seu histórico já é bem recheado de questionamentos. Filiado ao PSDB, o delegado é acusado de ter agredido uma jornalista.

Conforme publicado pela Agência Democratize nesta semana, o inquérito da Polícia Civil de São Paulo sobre o ‘caso Feliciano’ é repleto de informações questionáveis.

Apresentado pelo delegado do 3ºDP, responsável pela investigação de suposto sequestro cometido por Talma Bauer contra a jornalista Patrícia Lelis, o o inquérito acusa a jovem de extorsão e falsa comunicação de crime contra o assessor e amigo do deputado Marco Feliciano (PSC). Para justificar as atitudes de Patrícia, o delegado Luís Hellmeister utilizou como base um laudo apontando que a jornalista sofria de ‘mitomania’, além de ser uma pessoa que tende a mentir de forma compulsiva.

Porém, o blog Coluna da Esplanada, do UOL, publicou outro laudo feito no ano passado pelo IML, desmentindo a versão apresentada pela Polícia Civil de São Paulo.

Resolvemos então pesquisar o histórico do delegado Luís Hellmeister. E encontramos casos em que sua postura se torna cada vez mais questionável, tendo em consideração a importância do caso e sua relevância política.

O primeiro caso polêmico envolve a jornalista Fátima Souza, da TV Record.

Em setembro de 2011, a jornalista acusou Hellmeister, até então delegado titular da delegacia de Franco da Rocha, de agressão: “Aos berros e com dedo em riste o delegado titular Luís Roberto Faria Hellmeister me expulsou da delegacia de Franco da Rocha e ameaçou me dar ordem de prisão por “desacato a autoridade”. O homem parecia insano. Gritou comigo na frente de outros colegas de profissão, do SBT, da Band, da Rede TV, do Jornal Agora… Fumando um cigarro atrás do outro — dentro da delegacia — o Hellmeister ficou “ofendido” com perguntas que fiz durante uma coletiva concedida por ele no sábado, 24 de Setembro de 2011, sobre a detenção do ex-árbitro de futebol e comentarista esportivo, Oscar Godoy”, escreveu Fátima.

O caso retratado pela jornalista se refere ao atropelamento de uma jovem de 19 anos, quando o ex-árbitro Oscar Godoy passou com seu carro por cima da faixa de pedestre. Fátima relata que na delegacia, Godoy estava “visivelmente alterado”, precisando de ajuda até mesmo para conseguir andar. Ela ainda tentou entrevistar o comentarista de futebol, sem sucesso.

Durante coletiva de imprensa com os jornalistas sobre o caso, Hellmeister havia dito que o atropelamento havia sido “uma fatalidade”. Fátima retrucou: “Fatalidade ou uísque?” — sendo ignorada por diversas vezes pelo delegado. Até o momento em que ela perguntou: “Doutor, o senhor disse que se fosse um ‘zé ninguém’ a imprensa não estaria aqui. E, se fosse um ‘zé ninguém’, o senhor estaria aqui? Teria saído de casa, na sua folga, para vir atender a ocorrência?” — neste momento, Hellmeister levantou da cadeira e apontou no rosto da jornalista, gritando e agredindo Fátima, a ameaçando de prisão por desacato....

Anônimo disse...

Janot pede ao STF para abrir inquérito sobre Feliciano e PF entra no caso:

06/09/2016 - Leandro Mazzini

> Janot envia relatório ao STF, que escolherá ministro. PF vai entrar no caso oficialmente

> Decisão ocorre enquanto Patrícia tem pedido de prisão preventiva em SP por extorsão.

> PF tem agora a chance de provar quem mente numa história em que todos são suspeitos, pelas evidências apresentadas

O procurador geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal pedido de abertura de inquérito para investigar o deputado Pr Marco Feliciano (PSC-SP), por suspeita de agressão, assédio e tentativa de estupro, confirmou nesta terça a assessoria do Ministério Público Federal. O caso está em segredo de Justiça.

O pedido está embasado na denúncia feita por grupo de parlamentares femininas da Câmara Federal e em evidências entregues em relatório. Agora, o caso está nas mãos da Polícia Federal, que começará a fazer as diligências.

A denúncia foi feita pela jornalista Patrícia Lélis, que hoje teve seu pedido de prisão feito pela Polícia Civil de São Paulo. Ela é investigada na jurisdição paulista por tentativa de extorsão e falsa comunicação de crime. Na cidade, ela tentou negociar o seu silêncio com o ex-chefe de gabinete de Feliciano, Talma Bauer. O caso, registrado no 3º DP, foi encaminhado ao Fórum na última sexta-feira.

Em Brasília, em outra frente de investigação, a PF vai apurar a denúncia de Patrícia. Ela diz que se encontrou com o deputado no apartamento funcional dia 15 de junho, onde teria ocorrido a agressão. O parlamentar nega que com ela tenha se encontrado, e diz que ela nunca pisou no apartamento – além disso apresentou sua agenda externa naquele dia, sem detalhar horários.

A PF terá a oportunidade de descobrir quem diz a verdade. Experientes investigadores citaram à Coluna que é possível trabalhar em duas frentes: basta rastrear os sinais de celulares da garota e do deputado no dia do ocorrido; e periciar os aparelhos para comprovar se são verdadeiros os prints de mensagens trocadas entre os dois – e usadas por Patrícia na sua denúncia.

A Polícia Federal também vai cobrar da Polícia Legislativa (DEPOL) da Câmara dos Deputados o backup dos vídeos da portaria e elevadores do prédio onde reside o deputado em Brasília. Esse também foi um pedido da PGR. A DEPOL informou à Coluna que não há mais os vídeos – que podem inocentar Feliciano, ou comprovar que a mulher esteve no prédio.....

Diogo Zaddor disse...

kkkkk... essa é que é a legitima "coxinha"... kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Transformaram mulheres de maes e profissionais decentes em p#tas e v#adias, essa idelogia esquerdista maldita.

Tai o resultado. Imaginem os pais dessa garota, que vergonha.

Mas como dizem os comunas, "tudo pela causa" ou "o fim justifica os meios"...

Anônimo disse...

Cadeia pra vadiaaaaa...rsrsrs

Anônimo disse...

Tá, mas...o crentão comeu ou não comeu? É só pra sabê!!!

Anônimo disse...

Filezinho.

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