Novos empregos começam a ser gerados com reação moderada da economia

O Indicador Antecedente de Emprego alcançou 90,2 pontos em agosto, conforme divulgado há pouco pela FGV. O resultado é equivalente a uma elevação de 1,1 ponto na margem, chegando ao maior patamar do índice desde maio de 2011. No mesmo sentido, o Indicador Coincidente de Desemprego atingiu 95,8 pontos no mês passado, caindo 1,0 ponto em relação a julho. Assim, esses dados apontam para saldos menos negativos do Caged nos próximos meses, bem como sugerem moderação na tendência de elevação da taxa de desemprego. 

A melhora no emprego formal tem se dado de forma gradual e heterogênea entre os setores, com a indústria e o comércio apresentando ritmo menor de destruição de postos de trabalho, enquanto que os setores de serviços e da construção civil ainda têm mostrado alguma aceleração na velocidade de demissões. 

Os economistas do Bradesco, segundo sua newsletter de hoje, diz que a  moderação do ajuste do mercado de trabalho ficará mais evidente nos meses à frente, diante da estabilização da atividade econômica.

3 comentários:

Anônimo disse...

Creio que não, apenas colocação de pessoas com salário menor.

Anônimo disse...

Com Temer, confiança não volta e produção de carros cai 18,4% em agosto:

Dados da indústria automobilística revelam que a crise política, estimulada para possibilitar o golpe de 2016, foi um péssimo negócio para o setor produtivo; a produção das montadoras caiu nada menos que 18,4% em agosto, aprofundando aquela que já é a maior recessão da história do País; economia brasileira enfrenta hoje um círculo vicioso: menos emprego, menos renda, menos consumo e menos arrecadação – o que acentua ainda mais o rombo fiscal, que foi o pretexto para a derrubada da presidente Dilma Rousseff; a estratégia do "quanto pior, melhor", que possibilitou o impeachment, tem sido, para empresários e trabalhadores, "quanto pior, pior"...

Anônimo disse...

TEMER: PODE EMBALAR ESSE FILHO CHAMADO "CRISE ECONÔMICA", QUE TU ÉS O PAI!!!!

O problema todo é que agora Temer e seu partido, o PMDB, não poderão falar em "herança maldita" do PT, porque o PMDB está no poder desde 1985!!!!

Temer e o PMDB estavam com o PT nos dois mandatos de Lula e agora no 1 + 1/2 governo de Dilma!

Como a lista poderia ficar grande, fiquemos somente com último ano do governo Dilma; tivemos o PMDB nesses ministérios:

Mauro Lopes (depois foi Eliseu Padilha) (Secretaria de Aviação Civil),
Helder Barbalho (Secretaria dos Portos),
Eduardo Braga (Ministério de Minas e Energia)
Marcelo Castro (Ministério da Saúde)
Celso Pansera (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação)
Henrique Eduardo Alves (Turismo)


O PMDB foi aliado de Collor, Itamar Franco, FHC, Lula e Dilma.

Tudo tem as digitais do PMDB!

Temer (simplesmente o Presidente Nacional do PMDB) vai ter que embalar uma criança que ele mesmo pariu!!!!

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